CPI dos Pedágios ouve procurador-geral do Estado

Comissão decide não convidar ex-secretário de Transportes
20/08/2014 16:48 | Da Redação Fotos: Maurício Garcia

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Elival da Silva Ramos, procurador-geral do Estado<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2014/fg164718.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Reunião desta quarta-feira, 20/8 da CPI dos Pedágios <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2014/fg164719.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> CPI dos Pedágios da Assembleia <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2014/fg164721.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Reunião desta quarta-feira, 20/8 da CPI dos Pedágios<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2014/fg164722.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A CPI dos Pedágios aprovou nesta quarta-feira, 20/8, requerimento do deputado Davi Zaia (PPS), prorrogando os trabalhos da comissão por dez dias além do seu prazo de funcionamento, que se encerraria no dia 22/8. Na mesma reunião, foi rejeitada a proposta de convidar o ex-secretário de Logística e Transportes, Saulo de Castro Abreu, para ser ouvido pelos integrantes do órgão.

Participaram da reunião os deputados Bruno Covas (PSDB), presidente da CPI, Cauê Macris (PSDB), Orlando Bolçone (PSB), Antonio Mentor e Gerson Bittencourt (ambos do PT) e Edson Giriboni (PV).

O procurador-geral do Estado, Elival da Silva Ramos, foi ouvido pela CPI. Entre as colocações apresentadas, Gerson Bittencourt perguntou ao procurador acerca de questionamento judicial, e não administrativo, dos aditivos de contratos que, em 2006, prorrogaram por até oito anos a concessão de 12 rodovias. "A decisão pode levar anos para transitar em julgado e o prazo das concessões se encerrar em 2018 sem uma decisão da Justiça", ponderou Bittencourt.

Para Elival, o desequilíbrio financeiro nos contratos surgiu a partir da cobrança de ISS pelos municípios, e o que estaria em questão seria o critério de correção. Ele observou ainda que os processos administrativos acabaram sofrendo uma intensa judicialização, com a apresentação de sucessivos mandados de segurança. "Optamos pela via judicial para conseguirmos mais estabilidade jurídica", resumiu o procurador.

alesp