CORONEL TELHADA - Lamenta a morte de policiais militares em serviço. Considera que o governo estadual não enfrenta a criminalidade de forma eficiente. Destaca a necessidade de valorização dos policiais e de melhorias no armamento da categoria. Pleiteia maiores investimentos no Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. CARLOS GIANNAZI - Contesta parecer da Secretaria da Saúde estadual que desconta os dias de ausência dos servidores públicos entre a data de protocolo do pedido de licença-saúde e a decisão final da perícia médica. Exige a reformulação da norma, que, a seu ver, fere a dignidade dos afetados. Adiciona que deve haver sobrecarga no núcleo de perícias médicas do Estado de São Paulo com o fechamento de outros espaços que tinham essa função. CORONEL CAMILO - Discorda das críticas do jornal O Estado de S. Paulo aos centros de formação de policiais militares do Estado, os quais defende. Elogia pais que publicaram fotos de seus filhos com farda em apoio à Polícia Militar. Manifesta orgulho pela corporação. CORONEL TELHADA - Para comunicação, repudia as críticas da mídia à Polícia Militar, à qual declarou seu orgulho. Cita caso de adolescente de 15 anos aprovado no vestibular do ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. JOOJI HATO - Elogia a manutenção da ordem pública pela Polícia Militar durante o Carnaval. Cita casos de assassinatos por garupas de moto. Faz reflexão acerca do possível número de vidas salvas se o projeto de lei "Moto sem Garupa" tivesse sido sancionado pelo governo do Estado. Defende a utilização de sistemas de inteligência artificial como apoio ao trabalho policial. CARLOS GIANNAZI - Faz críticas ao descumprimento, pelo governo estadual, de legislação referente à educação. Cita exemplo de lei que limita o número de alunos da rede estadual de ensino em salas de aula que têm alunos com necessidades especiais matriculados. Denuncia a superlotação de salas de aula no Estado.