30 DE ABRIL DE 2004

16ª SESSÃO SOLENE EM HOMENAGEM AO “DIA DO DIÁCONO”

 

Presidência: WALDIR AGNELLO

 

DIVISÃO TÉCNICA DE TAQUIGRAFIA

Data: 30/04/2004 - Sessão 16ª S. SOLENE  Publ. DOE:

Presidente: WALDIR AGNELLO

 

COMEMORAÇÃO DO DIA DO DIÁCONO

001 - WALDIR AGNELLO

Assume a Presidência e abre a sessão. Anuncia as autoridades presentes. Informa que esta sessão solene foi convocada pela Presidência efetiva, a pedido do Deputado ora na condução dos trabalhos, com a finalidade de comemorar o Dia do Diácono. Convida a todos para, de pé, ouvirem a execução do Hino Nacional. Convida a todos os presentes para ouvirem o Hino do Diaconato.

 

002 - SEBASTIÃO EDVINO DA SILVA

Coordenador estadual do Diaconato em São Paulo, cumprimenta a todos. Discorre sobre a doutrina da Igreja do Evangelho Quadrangular. Presta homenagem ao Senhor Deputado Waldir Agnello e demais membros que compõe à Mesa.

 

003 - Presidente WALDIR AGNELLO

Entrega placa comemorativa do evento ao pastor Sebastião Edvino da Silva e convida a todos, para de pé, entoar o "Hino Oficial da Igreja do Evangelho Quadrangular".

 

004 - DAVI RODRIGUES

Presidente Estadual da Igreja do Evangelho Quadrangular, comenta a criação  da lei que institui o Dia do Diácono e fala sobre a importância dos políticos e de seu trabalho. Profere uma oração.

 

005 - Presidente WALDIR AGNELLO

Presta homenagem ao pastor Davi Rodrigues, como também ao diácono Leduvino Hoffman e à diaconisa Íris Rodrigues Felizatte e procede à entrega de placas comemorativas do evento aos Coordenadores Distritais de Diaconato.

 

006 - LUIZ CARLOS PINTO

Coordenador Nacional do Diaconato, recorda sua convocação para assumir a responsabilidade frente aos corpos diaconais.

 

007 - Presidente WALDIR AGNELLO

Faz homenagem ao pastor Luiz Carlos Pinto e lê mensagem do Presidente Nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular, pastor Mário de Oliveira.

 

008 - JEFFERSON CAMPOS

Deputado federal, cumprimenta a todos os presentes. Tece considerações sobre o trabalho dos diáconos.

 

009 - Presidente WALDIR AGNELLO

Anuncia número musical. Fala sobre o seu compromisso com o povo e com a Igreja Quadrangular e faz depoimento sobre a honra, citando o Evangelho. Conclama a todos para uma oração. Agradece àqueles que ajudaram na realização da sessão. Encerra a sessão.

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

 

* * *

 

- É dada como lida a Ata da sessão anterior.

 

* * *

 

O SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS - Sr. Pastor Davi Rodrigues da Silva, Presidente Estadual da Igreja do Evangelho Quadrangular; Pastor Luiz Carlos Pinto, Coordenador Nacional do Diaconato da Igreja do Evangelho Quadrangular, que está a caminho, e dentre de instantes, estará compondo este dispositivo. E, também o Pastor Sebastião Edvino da Silva, Coordenador Estadual do Diaconato em São Paulo.

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

A Presidência dá como a provada a Ata da sessão anterior. Neste instante, esta Presidência passa a nomear as autoridades presentes. Cumprimento o Exmo. Sr. Deputado Federal, Pastor Jefferson de Campos; Exmo. Sr. Pastor Davi Rodrigues da Silva, Presidente estadual da Igreja do Evangelho Quadrangular; Pastor Sebastião da Silva, nosso Coordenador Estadual do Diaconato em São Paulo; Pastor Ademir de Jesus Leonis, Secretário Estadual de Comunicação; Pastor Cláudio Braga, Secretário Estadual de Missões; Pastor Rui Barbosa, primeiro tesoureiro do Conselho Nacional de Diretores da Igreja do Evangelho Quadrangular; Pastor Fernando de Gogoy Lima Filho, vereador da Câmara Municipal de Rio Claro; Pastor Henrique Alves Sobrinho, superintendente da região São Carlos; Pastora Dionísia Lovizoto, Segunda vice-presidente do Conselho Estadual de Diretores da Igreja do Evangelho Quadrangular em São Paulo.

Srs. Deputados, minhas senhoras e meus senhores, esta sessão solene foi convocada pelo Presidente desta Casa, nobre Deputado Sidney Beraldo, atendendo solicitação deste Deputado, com a finalidade de comemorarmos o Dia do Diácono.

Convido a todos os presentes para, de pé, entoarmos o Hino Nacional Brasileiro, executado pela Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sob a regência do subtenente Fidélis.

 

* * *

 

- É executado o Hino Nacional Brasileiro.

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PSB - Esta Presidência agradece à Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que abrilhantou o nosso evento. Gostaria de dar uma salva de palmas. (Palmas.) Muito obrigado.

Tenho certeza de que esta será uma noite muito especial para todos nós. É a primeira vez que muitos de vocês chegam a esta Casa, e quero dar as boas-vindas a todos vocês, meus irmãos, minhas irmãs em Cristo, aos meus amigos e amigas presentes, tenho certeza de que faremos desta noite uma noite memorável para todos nós.

Convido todos os presentes, para de pé, ouvirmos a execução do Hino do Diaconato.

 

* * *

 

- Éfeita a execuçãotado do Hino do Diaconato.

 

* * *

 

O Sr. Presidente - Waldir Agnello - PTB - Vamos aplaudir o Senhor Jesus! (Palmas.)

O trabalho realizado no Estado de São Paulo, na coordenação do Diaconato, é feito por uma pessoa que não é somente nosso amigo, que não é somente uma pessoa com caráter ilibado, cristão, verdadeiro. Esse trabalho também é permeado pela responsabilidade e pela idoneidade que o Pastor Sebastião imprime naquilo que vem fazendo.

Com muita honra e alegria, gostaria de passar a palavra ao nosso Coordenador Estadual, Pastor Sebastião. Peço a vocês que o recebam com uma boa e amorosa salva de palmas. (Palmas.)

 

O SR. SEBASTIÃO EDVINO DA SILVA - Ilustríssimo Sr. Presidente do Conselho Estadual de Diretores, Pastor Davi Rodrigues da Silva; ilustríssimo Sr. Deputado Federal, Pastor Jefferson Campos; nobre Deputado Estadual, Pastor Waldir Agnello; Coordenadores Distritais; Coordenadores Regionais; demais membros do Diaconato: a paz esteja convosco!

O mundo define grandeza em termos de poder, posse, prestígio e posição. Jesus, entretanto, mediu a grandeza em termos de serviço, e não de posição social. Deus avalia a nossa grandeza pela quantidade de pessoas a que servimos, e não pela quantidade de pessoas que nos servem. John Wesley, o grande evangelista, foi um fantástico servo de Deus. Seu lema era: “Faça todo o bem que puder, com todos os recursos que dispuser, de todas as formas que puder, em todos os lugares que puder, sempre que puder, a todas as pessoas que puder, enquanto você puder”. Isso é grandeza.

Você pode começar procurando pequenas tarefas, que ninguém mais quer fazer. Faça essas pequenas coisas como se fossem grandes. São esses que Deus procura para servir. Como diz o Apóstolo Paulo, em I Timóteo 3:13: “Os que servirem bem, alcançarão uma boa posição”. Portanto, é bom lembrarmos que é Deus quem os escolhe e é Deus quem os promove.

Servir bem tem sido projeto de Deus para o Diaconato e o que tem feito a diferença em toda a Igreja no Estado de São Paulo. Espero continuar contribuindo para o crescimento e fortalecimento deste tão nobre ministério que é servir.

Quero agradecer às lideranças nacionais, estaduais e, principalmente, ao meu Presidente Pastor Davi Rodrigues, que tem nos apoiado e acreditado em nosso trabalho. Especialmente, quero agradecer ao nobre Deputado Estadual, Pastor Waldir Agnello, que está nos abençoando e promovendo, definitivamente, o 1º de Maio como o Dia Nacional do Diácono. Agradeço, também, à minha esposa e aos meus filhos. Agradeço aos Coordenadores Distritais e Regionais e a todo o Diaconato de São Paulo. Sem vocês o trabalho não teria o mesmo brilho. Parabéns peloa seu dia e que Deus os abençoe de uma maneira muito especial! Obrigado, Deputado! (Palmas.)

 

O Sr. Presidente - Waldir Agnello - PTB - Esta Presidência concede ainda alguns minutos ao Pastor Sebastião, que tem uma homenagem a fazer.

 

O SR. (?)

... há 68 anos. Temos várias atividades. Há um programa, que é o que mais sensibiliza não só a coletividade politécnica, como toda a coletividade, em geral: o nosso programa de bolsa de estudos. Fazemos uma pesquisa, uma entrevista anuais e verificamos quais os alunos que têm dificuldades financeiras. Para esses alunos, distribuímos um salário-mínimo mensal. Hoje, temos 106 bolsistas recebendo essa graça. Conseguimos manter essa bolsa de estudos não somente com a contribuição dos engenheiros politécnicos, como também com a colaboração de empresas de engenharia, dirigidas por politécnicos. Quero lembrar o Del Nero, com sua firma, em Figueiredo Ferraz, que contribui com essa nossa bolsa. Espero, com isso, que eu consiga aumentar a cota dele.

O SR. SEBASTIÃO EDVINO DA SILVA - Queríamos passar às mãos do Deputado Waldir Agnello uma lembrança da Curadoria do Diaconato de São Paulo. (Palmas.)

 

* * *

 

- É feita a entrega da lembrança.

 

* * *

 

O SR. SEBASTIÃO EDVINO DA SILVA - Gostaria também de fazer a entrega de uma lembrança ao Pastor Jefferson Campos, Deputado Federal, pelo carinho que tem para com o diaconato. (Palmas.)

 

* * *

 

- É feita a entrega da lembrança.

 

* * *

 

O SR. SEBASTIÃO EDVINO DA SILVA - Gostaria de fazer a entrega ao nosso Presidente, Pastor Davi Rodrigues, de uma lembrança do Diaconato do Estado de São Paulo. (Palmas.)

 

* * *

 

- É feita a entrega da lembrança.

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Gostaria de aproveitar este momento de homenagens, de uma forma bastante sincera, Pastor Sebastião, para que este dia fique não só marcado no seu coração, mas também para que outras pessoas possam ver a homenagem que estamos fazendo, na sua pessoa, para todos os diáconos e diaconisas do Estado de São Paulo, gostaria de passar esta placa, e quero fazer a leitura do texto que está nela, para compartilhar com todos vocês, meus irmãos e irmãs. E esse texto e essa homenagem é extensiva a todos vocês.

“Homenagem ao Pastor Sebastião Edvino da Silva pelas decisões estratégicas que fazem do Diaconato Quadrangular um exército vencedor. Seu compromisso para com o reino e a obra é evidenciado nos frutos do trabalho desse valoroso exército em nosso Estado. Pois os que desempenharem bem o diaconato alcançam para si mesmos justa proeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus”.

Esse texto está em I Timóteo, 3:13. Assina o pastor Deputado Waldir Agnello, a homenagem em nome do Pastor Sebastião, a todos vocês. (Palmas.)

Temos agora um momento que considero bastante especial. Entre todas as músicas que cantamos durante nossa vida, além do nosso Hino Nacional da nossa pátria terrestre temos também o nosso hino que entraremos cantando na nossa pátria celestial, o Hino da Igreja Quadrangular. Para cantá-lo, alto e bom som, pela primeira vez nesta Casa de Leis, gostaria de pedir novamente para que todos fiquemos em pé.

 

* * *

 

- É entoado o Hino da Igreja Quadrangular.

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Fiquei emocionado. Nunca imaginei que neste lugar eu pudesse ouvir essa canção. Vocês sabem o que significa para nós isso, não é? Administrar uma igreja tão grande como a Igreja do Evangelho Quadrangular não é uma tarefa fácil. São 1.500 portas abertas, afora congregações. Estimamos ter mais de 300 mil membros no Estado de São Paulo. Uma igreja que cresce a cada dia, que avança a passos largos.

As dificuldades, é verdade, são muitas. Os problemas são diversos. Para presidir uma denominação, uma instituição tão grande assim, é preciso ter tenacidade, compromisso com o Senhor, é preciso ter vida com Deus. Temos uma pessoa que tem feito um esforço e um empenho muito grande para trazer um novo tempo à igreja do Evangelho Quadrangular. Estou me referindo à pessoa do pastor Davi Rodrigues, nosso presidente, a quem, com muita honra e alegria, passo a palavra, para que faça sua manifestação agora. Vamos recebê-lo, aplaudindo ao Senhor Jesus pela vida dele. (Palmas.)

 

O SR. DAVI RODRIGUES - Boa noite. A paz esteja com todos. É uma alegria muito grande poder estar aqui. Faço minhas as palavras do pastor Waldir agora há pouco. Não dá para permanecer sem ter emoção ao ouvi-lo dizer que, pela primeira vez nesta Casa de Leis, foi cantado por nós, aquele hino que marca uma história na nossa vida.

Desde criança, desde o berço praticamente, escuto esse hino. É uma alegria muito grande poder, junto com você, ter cantado o hino da nossa querida igreja neste local tão importante. Tenho certeza de que, ao cantarmos nas nossas igrejas, nós vibramos. Ao cantarmos nos nossos encontros e congressos, nós vibramos. Mas cantar dentro da Assembléia Legislativa traz para o meu coração e para todos nós uma tremenda alegria. Amém. É um prazer estar com vocês aqui neste instante.

Ilmo. Sr. Deputado Federal Jefferson de Campos; Ilmo. Sr. Deputado Estadual pastor Waldir Agnello; Ilmo. Coordenador do Diaconato Estadual, pastor Sebastião; queridos conselheiros estaduais e nacionais, queridos secretários, queridos coordenadores de grupos missionários, queridos superintendentes presentes neste local - há alguns aqui embaixo, outros, como o André, lá em cima -, queridos superintendentes, queridos pastores presentes a este evento, diáconos, diaconisas, irmãos, irmãs, amigos, a paz esteja convosco.

Isso tem de ter. Por isso que a gente estranha um pouco, mas eu ainda aprendo. Quando fomos convidados pelo pastor Waldir, pelo Deputado Waldir Agnello para estarmos aqui, meu coração se encheu de muita alegria, e antes de falar de vocês, diáconos, preciso fazer uma coisa que sempre aprendi com meus pastores, primeiramente com o pastor George Faulkner, que é respeitar hierarquia, respeitar liderança, respeitar autoridade. Honra a quem honra.

Muitas vezes, não só nas igrejas, mas em conversas entre nós, um dia já falamos que políticos atrapalham muitas coisas na vida do nosso País. Já reclamamos nas igrejas, não de púlpito - às vezes inclusive de púlpito, mas muitas vezes particularmente - dizendo que a política é algo pecaminoso. Já reclamamos, e no Brasil se reclama, alto e bom som. Vindo para cá, num trânsito terrível nessa Vinte e Três de Maio, escutava alguns grandes Deputados e senadores, criticando outras etapas de lideranças políticas no nosso País por causa de salário mínimo etc.

Uma enquete da Joven Pan fez um levantamento sobre os eventuais candidatos a prefeito e as pessoas, homens e mulheres, como nós, ligavam e escolhiam um político. Deus, a Igreja do Evangelho Quadrangular se orgulha, com orgulho santo, de estar mudando esse palavreado no meio dos evangélicos e no meio das casas de leis. Lá, na Câmara Federal, hoje me sinto muito alegre de ter um Deputado sério, consciente de suas atividades, respeitador, lembrando do que foi feito por ele, para ele, mas principalmente para nossa igreja, quando de sua eleição. É muito bom sabermos que está em evidência uma pessoa de caráter, como é o Deputado Jefferson Campos.

Mas não posso abrir mão de falar nesta Casa, que é a casa de que o senhor participa, meu amigo, da alegria que tenho em, de vez em quando, ouvir da boca do próprio Governador do Estado e de outros Deputados, colegas seus, da sua performance neste lugar. Louvo a Deus, Waldir, pela sua vida. Tenho absoluta certeza de que um dia, quando, modéstia parte, sentir no coração, direto de Deus, que você é o nosso escolhido para disputar esse lugar, tenho certeza de que Deus mais uma vez acertou na mosca com você.

Se a gente ouve falar que se briga numa Casa de Leis para aprovação de nomes de ruas ou outras coisas, tenho orgulho santo, junto com você, por estarmos reunidos aqui e dizermos: foi aprovado o Projeto de lei nº 1054, de 2003, Lei nº 11.619, de iniciativa do nobre Deputado Waldir Agnello, do PTB, pelo qual o Governador do Estado de São Paulo institui o Dia do Diácono. Hoje podemos dizer: glória a Deus por vocês. (Palmas.)

Há quantos anos nós temos Deputados? Há quantos anos reconhecemos a importância de ter Deputados? Mas há quantos anos, eu e vocês, gostaríamos de estar numa casa de leis como esta e poder sentar aqui ou lá, andar por esses corredores e ter a alegria de dizer: “O meu Deputado está fazendo um bom trabalho aqui e é reconhecido”. Assim como os nossos vereadores, assim como os nossos líderes, tudo isso nos faz lembrar que servir é o mais importante, de acordo com a palavra de Deus. Quantas vezes estamos ambicionando poder, quantas vezes estamos ambicionando cargos, em busca de um salário ou de uma verba ou de um jetom a mais? E o mais importante é poder dizer hoje deste microfone: “O mais importante é servir”. Servir significa algo também dado a vocês, diáconos. Mas não é só prazer de vocês, é prazer de todos nós, homens e mulheres que um dia aprenderam a respeitar a palavra de Deus como a única palavra correta, o único livro verdadeiro: servir, servir.

Muitas vezes quando ocupamos cargos se tem a idéia de comodismo, de ter um terninho, vestir-se como um diácono, ter na lapela alguma coisa para poder ser notado. Mas a coisa mais bonita não é ser notado, é ser valorizado pelo trabalho que vocês sempre fazem. Quero lembrar que, quando acreditamos que a tua tarefa e a minha tarefa é servir, não ficamos presos nos louros de uma vitória. Muitas vezes levei até uns puxões de orelha no início da minha presidência, do nosso Presidente maior, Pastor Mário de Oliveira, quando muitas vezes eu dizia: “Estou aqui para servir”. E ele me dizia: “Você é novo na Presidência, talvez você não saiba, mas pare de dizer que você está aqui para servir e sirva. Puxão de orelha brabo, né? E o pior ainda é que eu falando isso pessoalmente para vocês. Mas não sou maior, nem melhor do que ninguém, perante Deus todos somos iguais. E perante Deus talvez você não vá receber um diploma, um quadro como esse que nós, líderes, recebemos, mas todos receberemos, com certeza, uma coroa de Glória um dia, pelo serviço que temos feito na obra do Senhor. (Palmas.) Se vão bater palmas, digam: Aleluia! Glória a Deus!

Como é bom, Pastor Sebastião, sabermos que foi impossível convidar todos os nossos diáconos para estarem aqui, porque seria um exército que não teria uma casa suficiente para acomodar tantas pessoas. Mas o nosso exército do diaconato é muito grande.

Um dia desses estava numa cidade, e saindo da igreja, às dez horas da noite, entrei no meu carro para voltar para São Paulo quando passei numa das ruas daquela cidade e tinha alguém vestido de azul, com terninho e de costas eu falei: “Parece terninho do diaconato”. Acelerei um pouco o carro, dei uma olhada de frente, olhei uma gravata do diaconato e falei: “É diácono!” E mais: “É quadranga!” Isso me deixa muito alegre. É um grande exército trabalhando.

Lembro-me, com carinho, que há pouco tempo fui criança, fui muito bagunceiro - e hoje é o dia das revelações. Ainda muito pequeno andava naquela sede sendo construída e “pintava e bordava os canecos”. Isso não é palavreado para uma assembléia, mas eu me lembro que parava quando via alguém, ainda não tinha esse “terninho”, chamado Carlos Fernandes. Era um diácono que me causava pavor e medo e não porque ele fosse bravo, chato, desse murros ou beliscões em mim, não! Ele tinha autoridade. Eu “driblava” muitos outros com a maior facilidade. É o “Davizinho”! Deixem o “Davizinho”! E eu continuava bagunçando. Perante o “Carlão”, não. Eu parava, porque ele tinha um olhar amigo, dizendo: “Filho, te cuida, estou de olho em você!” Lá ia o “Davizinho”, que queria aprontar alguma coisa, sentar na cadeira ao lado do papai ou da mamãe para dizer assim: “tem que se sentar, porque o diácono mandou”. Para a Glória de Deus esse homem me traz boas recordações, porque hoje não sou o Presidente, e não me orgulho só disso, mas sou um servo de Deus Altíssimo, pois aprendi a enxergar os diáconos e as diaconisas sendo leais em seus serviços.

Para terminar, talvez por muitas vezes vocês tenham imaginado que estariam numa igreja pequena, que não teriam muita força financeira, mas hoje vocês estão recebendo uma graça muito especial: o serviço de vocês é reconhecido não só por Deus, não só pela sua igreja, mas por todo o Estado de São Paulo que sabe que existe um trabalho diaconal que nos ajuda, pastores, a dedicarmos o nosso tempo um pouco mais à palavra de Deus, sabendo que vocês estão de mangas arregaçadas para poderem trabalhar e, assim, dedicarem-se mais à palavra de Deus.

Não posso parar o meu discurso sem antes ler o que está em Atos, Capítulo 6: “Naqueles dias multiplicando-se o número dos discípulos houve murmuração contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas. Os 12 convocaram a comunidade dos discípulos e disseram ‘não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir as mesas, mas, irmãos, escolheis dentre vós homens de boa reputação cheios do Espírito Santo, os quais encarregaremos desse serviço e nós nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.’”

Isso estava instituído lá no diaconato do Livro de Atos. Hoje, através do seu trabalho, Pastor Waldir, que tanto valorizo está instituído todo dia 1º de maio o “Dia do Diácono”. Nem eu, nem o Pastor Waldir, nem o Sebastião, nem o nosso Deputado vai dar para você um quadro, mas queria fazer aquilo que entendo que para você vai ser muito importante.

Diáconos e diaconisas, por favor, fiquem em pé. Queremos dar o melhor quadro que você poderia receber e que é a nossa oração:

“Tenho lutas, tenho dificuldades, estamos enfrentando, às vezes, dificuldades, mas estamos em pé, guerreiros e vencedores, porque temos no coração o desejo de servir Jesus Cristo”. E agora nós, pastores, superintendentes, queremos estender a mão sobre você e declarar que você é uma benção para a nossa igreja.

Senhor, queremos abençoar agora. E através desta nossa oração, neste momento especial, nesta Casa de Leis, com a nossa mão estendida, como presidente da igreja, como os líderes da igreja, como pastores, superintendentes, declarar a Tua benção sobre a vida, sobre a família de cada diácono e diaconisa; que estejam recebendo muito mais do que um cartaz, uma condecoração, mas que todos, não só os que estão aqui, como todos os outros que não estão do nosso Estado e também do nosso país, diáconos e diaconisas quadrangulares, que estejam recebendo uma grande coroa de glória pelo seu trabalho, pela sua verdade, pela sua honestidade e pelo seu serviço. Não os abençoamos agora em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém. Se alguém merece algo é Jesus Cristo de Nazaré. (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Obrigado pela sua manifestação, meu presidente, pastor Davi Rodrigues. Também quero que o senhor leve algo para colocar, para que todos possam ver no seu escritório, no seu gabinete, uma homenagem que estamos fazendo. Quero ler o texto que preparamos com muito carinho. Cada um desses certificados tem um texto específico para a pessoa a quem está sendo deferido.

“Pelo desvelo e competência dedicados à formação e manutenção do Diaconato Quadrangular em nosso Estado. Sua visão estratégica e audaz é evidenciada nos frutos do trabalho desse valoroso exército. E o mesmo versículo de 1ª Timóteo 3:13”. Deputado Pastor Waldir Agnello. (Palmas.)

Ainda de pé, tenho a alegria de anunciar e pedir que se reunisse à Mesa o Pastor Luiz Carlos Pinto, nosso coordenador nacional do Diaconato. (Palmas.)

Gostaria também de anunciar e agradecer a presença da vereadora Patrícia, da cidade de Boituva, que está sentada aqui a minha direita; também o vereador João Maioral, de Sumaré. Passaremos agora a um momento que preparamos com muito carinho. Deus foi colocando algumas idéias no nosso coração para que pudéssemos enriquecer este momento, para que pudéssemos fazer agora um momento de homenagens, mas com uma grande pitada, uma grande porção de amor e de carinho.

Faremos agora algumas homenagens a algumas pessoas que representam muito para o nosso Diaconato no Estado de São Paulo. Teremos a homenagem aos coordenadores distritais, e também a duas pessoas muito especiais. Não estou vendo se eles já estão posicionados ali. Onde estão nossos dois homenageados temos o nosso irmão Leduvino Hoffmam, que está acompanhado pela pastora Suely. Daqui a pouquinho vou dizer a vocês por que estamos homenageando o nosso irmão Leduvino Hoffmam. E temos também a nossa irmã Íris Rodrigues Felizatti, que está sendo acompanhada pela minha assessora jurídica, Gislaine.

Gostaria também de solicitar que os nossos coordenadores distritais, a nossa irmã Ana Lúcia Gonçalves Tonin tomasse posição aqui à frente; pastor Durval Florentino Filho, pastor Heinrich Scheer, pastora Júlia Gonçalves de Araújo, pastor Marcos Antônio Aciare, pastora Maria Tereza Correia Portes e o nosso irmão Walter Luiz Rosales.

Agora, então, gostaria de fazer menção, enquanto as pessoas que vão entregar as homenagens vão chegando até à frente, que nosso irmão Leduvino Hoffmam tem nada menos do que 50 anos de serviços prestados ao Diaconato do Estado de São Paulo. (Palmas.) Graças a Deus por essa vida! E a nossa irmã Íris Rodrigues Felizatti com seus 45 anos de serviços prestados ao Diaconato. (Palmas.)

Percebam que são pessoas que até então estavam no anonimato, mas fazendo com que a missão que Deus colocou em suas mãos, assim como colocou na mão de vocês, seja cumprida, independentemente dos holofotes. Assim deve ser o servo. O servo é aquele que faz com que a mensagem que ele está entregando seja sempre maior do que ele próprio. Louvamos a Deus pela vida destas duas pessoas que tanto contribuíram para o Ministério do Diaconato.

Também já foram homenageados os nossos coordenadores distritais. E quero também fazer menção da importância e da relevância do trabalho de todos vocês para que no Estado de São Paulo este trabalho do Diaconato transcorra sempre dentro da ordem e da decência que o Nosso Senhor Jesus Cristo sempre exige de nós. Muito obrigado. Vamos novamente aplaudir o Senhor Jesus por essas vidas. (Palmas.)

Está também aqui conosco uma pessoa bastante importante para a nossa igreja, a pastora Marli de Jesus, diretora nacional do departamento histórico da nossa igreja, ela está sentada aqui, bem à minha frente. Muito obrigado, Pastora Marli, por ter abrilhantado o nosso evento com a sua presença. Se não for pedir muito, também gostaria que você agradecesse a Deus pela vida da Pastora Marli, que é uma militante da Igreja Quadrangular há muitos anos. (Palmas.)

Conheço um pouco do trabalho da nossa igreja, pelo tempo que tenho convivido no Conselho Nacional e no Conselho Estadual, e temos um divisor de águas no trabalho do diaconato: antes do evento da presença e do trabalho do nosso coordenador nacional e depois que ele assumiu esse trabalho. Quando o Pastor Luiz Carlos Pinto pegou o diaconato para organizar e reestruturar, ele disse ao nosso presidente nacional que estava fazendo daquele trabalho uma missão. O Pastor Mario confiou ao Pastor Luiz Carlos Pinto essa missão, entendendo que ele tem a competência, o conhecimento e o preparo para desempenhar em todo o Brasil a coordenação desse trabalho.

Hoje acompanhei, por telefone, alguns momentos difíceis que o Pastor Luiz Carlos Pinto passou para poder chegar aqui. Foram diversos os problemas, mas ele foi extremamente fiel e persistente ao compromisso que tinha assumido de estar aqui, e agora temos o prazer de não só ter a sua companhia, mas também de ouvi-lo neste momento, para que se manifeste ao público que o aguarda. Vamos recebê-lo, aplaudindo ao Senhor Jesus. (Palmas.)

 

O SR. LUIZ CARLOS PINTO - Exmo. Deputado e Rev. Waldir Agnello, nosso ilustre representante nesta Casa de leis, a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, ilustre Rev. e Deputado Federal Jefferson Campos, Rev. Davi Rodrigues, ilustre Presidente do Conselho Estadual de Diretores, Rev. Ruy Barbosa, neste momento representando o Conselho Nacional, meu colega e querido amigo, Rev. Sebastião Edvino da Silva, meu querido amigo e também Coordenador do Diaconato do Estado de São Paulo, pastoras, pastores, diaconisas e diáconos, hoje me sinto privilegiado de estar aqui neste lugar vendo o que acontece, e, sinceramente, sendo tomado de espanto, porque as coisas de Deus progridem de uma maneira a impressionar qualquer um que se envolve com elas.

A palavra de Deus, quando fala sobre o reino, refere-se a uma pequenina semente - a semente da mostarda -, que é plantada como coisa praticamente sem valor, e cresce transformando-se numa enorme árvore onde os pássaros vêm se aninhar.

Lembro-me daquela noite em que o Deputado e Pastor Waldir Agnello citou ainda há pouco, quando fui convocado pelo Presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular, Rev. Mário de Oliveira, para assumir uma responsabilidade frente aos corpos diaconais. Digo a vocês que naquela noite, quando disse sim ao meu presidente, não podia imaginar a enormidade do desafio que estava aceitando: organizar, dar uma identidade, fazer com que todos os diáconos e diaconisas do Brasil, dentro da Igreja Quadrangular, entendessem a importância da sua missão, do seu ministério, das suas grandes responsabilidades. A única coisa que me ocorreu naquele instante primeiro foi aceitar o desafio de plantar a minha pequena semente. A minha pequena semente começou com alguns queridos amigos que eu vejo neste plenário, entre eles, e até para representá-los, gostaria de citar aquele que hoje é o nosso Coordenador Estadual, Rev. Sebastião Edvino, sempre ao meu lado me municiando com orientações, informações, com a sua sabedoria, ajudando-me.

Fomos juntando homens e mulheres em todos os lugares. Como tudo o que é transformador às vezes sofre alguns revezes e até algumas resistências, não poderia deixar de dizer que também tivemos as mesmas experiências. Em alguns lugares e em algumas situações, tivemos alguns revezes para implantar o novo conceito de diaconato quadrangular. Mas, o diaconato quadrangular nasceu no coração de Deus, como também a nossa igreja. Ele nasceu no coração de Deus, por isso nasceu com saúde, nasceu forte, nasceu para ser bonito, nasceu para ser eficiente, nasceu para ser uma bênção nas mãos de Deus. E a cada dia que passa, viajando por este grande Brasil, só tenho tido emoções, só tenho colhido felicidade, alegria e momentos de extrema gratidão. Hoje é um desses momentos. Saber que aqui na Assembléia Legislativa do maior Estado da federação, a nossa ordem e a nossa disciplina nos deu o privilégio de colocar nesta Casa, como nosso representante, o Deputado Waldir Agnello. E ele cioso de mostrar a este Estado a importância da sua presença aqui, pede e é abençoado pelo apoio dos seus pares, que escolhe este dia para ser o dia do Diácono no Estado de São Paulo.

Pensando no tempo em que sou pastor dentro da Igreja do Evangelho Quadrangular - quase 44 anos -, e descendo a escada do tempo, Deputado Waldir Agnello, lembro-me da minha juventude, quando as coisas eram completamente diferentes, e, naquela época, algumas dessas coisas absolutamente impensáveis. Foi até por causa dessa situação, sendo sempre surpreendido para o bem, sempre sendo emocionado com o que Deus faz além das medidas que nós colocamos. Eu aprendi uma coisa que tenho sempre dito em quase todos os encontros: “Não ponha limites onde Deus não pôs limites”. E a cada dia que passa, a gente se emociona, felicita, sente orgulhoso, sente agradecido porque Deus sempre nos surpreende para mais. Aquilo que era impensável no meu tempo de mocinho, de missionário novo na Igreja do Evangelho Quadrangular, hoje é um motivo de emoção, um motivo de alegria, sobretudo um motivo de glorificarmos o nome do Senhor. Não fosse Ele, quem seríamos nós? Não fosse a sua obra redentora, quem seríamos nós? Não fossem os seus imensos e maravilhosos exemplos de serviço, quem nós teríamos como o nosso herói, como o nosso padrão, como o nosso modelo de vida?

Bendito seja Deus pela Igreja do Evangelho Quadrangular, mas bendito seja Deus muito mais por Jesus Cristo, autor consumador da nossa fé, exemplo máximo para seguirmos aquele de quem jamais devemos retirar os nossos olhos. Que Deus nos abençoe. Parabéns, Pastor Waldir. Parabéns, Diaconato Quadrangular Paulista. (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Pastor Luiz, aproveitando este momento, também preparamos um diploma para que o senhor possa não só ter gravado no coração, mas também para que outras pessoas possam ver que, no Estado de São Paulo, nós reconhecemos o ardoroso trabalho que tem feito não só no Estado, mas também para toda a nação deste país.

Pelas decisões estratégicas que fazem do Diaconato Quadrangular um exército vencedor, seu compromisso para com o reino e a obra são evidenciados nos frutos do trabalho desse valoroso exército no Brasil, versículo de 1ª Timóteo, 3, 13, assinado por mim, Deputado Waldir Agnello. Vamos aplaudir ao trabalho que este homem tem feito por nós. (Palmas.)

 

O SR. SEBASTIÃO EDVINO DA SILVA - Quero também agradecer ao Pastor Luiz pela indicação e pelo apoio que ele deu a minha pessoa, colocando nesta função que acho a mais importante, que é o servir. Que Deus continue abençoando o Pastor Luiz e o seu Ministério. Vamos deixar aqui uma lembrança do Estado de São Paulo, para que ele possa guardar. (Palmas.)

 

* * *

 

- É feita a entrega do diploma.

 

* * *

 

O SR. SEBASTIÃO EDVINO DA SILVA - Reverendo Luiz Carlos Pinto, pelo carinho especial ao Diaconato do Estado de São Paulo. Parabéns pelo apoio que muito nos engrandece.

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Nós recebemos também uma manifestação do nosso Presidente Nacional, Pastor Mário de Oliveira.

Quero fazer a leitura, para que todos saibam da sua preocupação em relação a este momento. Infelizmente, ele não pôde estar conosco, mas fez questão de registrar a sua ausência, trazendo a vocês o seguinte texto:

“No momento em que esta Casa de Leis, o maior Parlamento Estadual do País abre suas portas para homenagear os diáconos e diaconisas, não poderia deixar de manifestar a minha alegria pelo justo e merecido reconhecimento. Registre-se, neste ato, meus sinceros votos de grande estima a todos vocês, que dão a vida no trabalho do Reino. Não poderia me furtar de parabenizar o ilustríssimo Sr. Deputado Estadual, Pastor Waldir Agnello, pela brilhante iniciativa desta comemoração.

Na expectativa de merecer a compreensão de todos por minha ausência, despeço-me desejando a todos as maravilhosas bênçãos do nosso Pai Celestial.

Assina Reverendo Mário de Oliveira, Presidente Nacional da Igreja Quadrangular.” (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Tenho à minha direita - peço também para tomar assento conosco aqui - o filho do Pastor Nelson, Nelson Jr., que veio representar seu pai.

O Pastor Nelson é membro do Conselho Nacional de Diretores e não pôde estar aqui por motivo de doença, mas fez questão de mandar o seu filho para representá-lo. Seja bem-vindo em nosso meio.

Gostaria de, com muita alegria, anunciar o próximo orador. Antes disso, quero fazer referências a algumas características dessa pessoa. Aprendemos a conhecer alguém quando começamos a conviver fora dos meios tradicionais, como num culto, ou como num encontro casual. Quando começamos o Projeto Cidadania Quadrangular, desde as prévias, conheci a pessoa que se tornou hoje não só um irmão em Cristo, que o é há bastante tempo, mas hoje posso dizer que ele é mais chegado que um amigo.

Pastor Jefferson de Campos, temos passado muitas horas juntos por conta desse exercício das nossas funções. Tenho visto a forma como o Pastor Jefferson me trata: como um amigo, um irmão. Quero dizer que me sinto extremamente honrado em fazer parte, não só da amizade dele, mas também de toda a sua família.

O Pastor Jefferson está sendo, em Brasília, um referencial muito positivo para nós. Uma pessoa que tem feito, com bastante carinho, o desempenho da sua função. Recentemente, foi indicado para ser relator de um dos mais importantes e polêmicos projetos do momento da nossa nação brasileira. Está sobre os ombros dele a responsabilidade de preparar um relatório e fazer toda a tramitação necessária do projeto de lei que vai regulamentar as Câmaras Municipais do nosso Estado. Ele está passando por uma prova de fogo, mas tenho certeza de que, com muita competência, se sairá muito bem, porque estamos abençoando-o em oração. Vamos receber, com alegria, a manifestação do nosso Deputado Federal Pastor Jefferson de Campos a quem saudamos com uma salva de palmas.

 

O SR. JEFFERSON DE CAMPOS - Boa noite a todos. A paz esteja convosco. Quero agradecer as palavras elogiosas, que quase me levam às lágrimas - o que não é difícil - do meu querido amigo e companheiro Pastor Waldir Agnello. Como é bom termos um homem de Deus na Assembléia dos homens. Como é bom termos um homem que nos representa nesta Casa que decide os destinos dos paulistas.

Há exatamente três anos, Pastor Waldir Agnello, no dia 30 de abril, disputamos uma prévia no Anhembi, e Deus nos deu o direito de representar essa Igreja. Louvamos a Deus porque as profecias do nosso Presidente se concretizaram. Ele disse que a sociedade iria se surpreender quando as urnas se abrissem e víssemos o nome do Pastor Jefferson e Pastor Waldir Agnello. Alguém perguntaria: “Quem são esses dois que tiveram tantos votos?” A Igreja responderia: “São pastores da Igreja do Evangelho Quadrangular”.

Quero louvar a Deus por essa brilhante iniciativa de reconhecer o trabalho dos nossos queridos irmãos diáconos e irmãs diaconisas, que aqui estão representando esse exército. Tenho certeza de que mais não vieram porque estão trabalhando. Todos gostariam de estar presentes, mas estão servindo nas nossas igrejas. Nós estamos aqui para representá-los e abençoa-los em nome de Jesus.

Cumprimento o Pastor Waldir Agnello, Presidente desta Sessão, e sua esposa, Pastora Roseli, e em nome de quem saúdo todas as pastoras presentes e nossas irmãs diaconisas. Quero saudar o Pastor Davi Rodrigues, nosso querido companheiro idealizador desse projeto de cidadania, a quem estamos sempre pedindo a bênção sobre nosso trabalho, sempre nos orientando por ele e pelo grande trabalho que tem realizado no Estado de São Paulo.

Quero cumprimentar o Pastor Rui Barbosa, aqui representando nosso Presidente, e todos os membros do Conselho Nacional de Diretores, nosso 1º vice-Presidente, nosso 1º Tesoureiro, Nelsinho Agnoletto, Pastor Luiz Carlos Pinto, coordenador nacional do nosso Corpo Diaconal, realizando um brilhante trabalho, pessoa que admiramos, aprendemos a amar e temos em alta estima. Estivemos em Santa Catarina, por ocasião de sua transferência, e pudemos ver o carinho do povo por esse homem tão abençoado por Deus, que realizou um grande trabalho no Estado de São Paulo, principalmente na Cidade de Campinas. Deixou saudades em nosso Estado, mas assim são aqueles que são dirigidos por Deus. São como o vento. Não sabemos para onde vão.

Em seu nome, Pastor Luiz, permita-me cumprimentar os pastores presentes. Quero ainda cumprimentar nossa querida Pastora Dionísia Luvisotto, 2ª vice-presidente do Conselho Estadual de Diretores da nossa Igreja na cidade de Osasco; Pastor Sebastião Edvino da Silva; nosso mui amado coordenador estadual do Corpo Diaconal, que sempre nos apoiou e tem realizado um grande trabalho na cidade de Pindamonhangaba; querido Pastor Ademir Leonis, Secretário Estadual de Comunicação da nossa Igreja, Sr. Cláudio Braga; nosso Secretário Estadual de Missões; Pastor Henrique Alves Sobrinho, Superintendente da Região de São Carlos, na pessoa de quem cumprimento todos os superintendentes. Cumprimento nossos vereadores Godói, de Rio Claro; Patrícia, de Boituva; João Maioral, de Sumaré, e todas as demais autoridades. Meus irmãos queridos, quero ser breve, até porque falar depois de tantos homens de Deus não é uma missão fácil, pois foram muitos os oradores brilhantes que me antecederam, mas ainda tenho algumas considerações a fazer a respeito do trabalho do diaconato. A palavra diácono significa servo, garçom, ou seja, aquele que serve, e, como sempre temos dito, quem serve é mais abençoado. É sempre mais abençoado. Há um ditado que diz: “Quem não vive para servir não serve para viver”. Estamos vendo aqui pastores, pastoras, representantes de todo Estado de São Paulo. Foi muito bom terem atendido a esse apelo dessa brilhante iniciativa.

Nosso Presidente leu o texto do Livro de Atos, capítulo 6, de 1 a 7, sobre a instituição do primeiro corpo diaconal. Acredito que naquela igreja primitiva nascente, pujante, que precisou do corpo diaconal devido ao intenso trabalho ali realizado, os sete primeiros diáconos - Estevão, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas, Nicolau - despertaram grande admiração quando foram escolhidos, entre tantos santos, para servirem a mesa, que era a função original dos diáconos, de acordo com o Livro de Atos, capítulo 6.

Estevão foi nomeado, naquele grupo, o primeiro diretor de diáconos, e imagino o quanto foi invejado - aquela inveja santa, Pastor Davi, por receber esse cargo. Logo depois, no capítulo 6, 7, 8, há o registro da morte de Estevão, que foi apedrejado.

A Bíblia tem muito simbolismo para nós, e o patrono do Corpo Diaconal, se assim pudéssemos dizer, é Estevão, o primeiro mártir, o primeiro homem que morreu na era cristã, de acordo com o Evangelho, após o Senhor Jesus. Ou seja, um diácono. Estevão guarda algumas características que são relevantes lembrar nesses poucos minutos que aqui estamos. Estevão prega a palavra antes de morrer, é acusado de heresia. A Bíblia diz que Estevão foi o único homem que teve um privilégio muito grande, foi o único homem que viu o céu aberto e viu Jesus, em pé, sentado à direita de Deus. Mas Estevão viu Jesus em pé.

Meus queridos diáconos que ficam em pé o culto todo, no simbolismo desta palavra, permitam-me a ilação, permitam-me a comparação, Jesus estava dizendo para vocês: vocês não estão em pé sozinhos! (Palmas). Quando você se sentir cansado na tua função, quando você se sentir desanimado, quando você se sentir desmotivado, lembre-se que Jesus está em pé, lembre-se que Ele está do teu lado. Lembre-se que foi Ele quem te escolheu. Lembre-se que foi Ele quem te nomeou. Lembre-se que é Ele quem vai te coroar. Lembre-se que é o Senhor.

Irmãos, a morte de Estevão também nos traz uma reflexão: Estevão morreu apedrejado, uma morte dolorida. Os judeus não podiam apedrejar com uma pedra muito grande, o tamanho da pedra tinha limite para que a pessoa não morresse logo, para que a pessoa demorasse para morrer. Não podiam apedrejá-la na cabeça, para que a pessoa demorasse mais para morrer e para que sofresse mais. Sabem por que as pedradas doem tanto? Porque as pedras são atiradas por pessoas que estão perto. Se alguém estiver distante e quiser atirar uma pedra em você, fique tranqüilo, porque ela está longe. Mas a pedrada dói porque é de alguém que está perto de você.

No ministério, muitas vezes, levamos pedradas. No ministério, muitas vezes, você leva, o pastor leva, os políticos levam pedradas. E como levamos! Muitas vezes levamos pedradas e, Estevão, um diácono, foi apedrejado.Mas, Estevão disse: estou vendo o céu aberto. Não estou olhando as pedradas, estou olhando o céu aberto. Estou olhando a recompensa! Nesta noite, o que quero deixar a vocês é: continuem, o céu já está aberto. A glória de Deus está sobre a sua vida!

Meus irmãos, parabéns pelo seu trabalho, pois ele não é vão quando é feito no Senhor! Parabéns, Pastor Waldir Agnello, V.Exa. também pode ver o céu aberto. Os pastores, os irmãos, a Igreja Quadrangular, que durante tanto tempo clamou para ter um diácono aqui na Assembléia Legislativa, hoje tem um diácono, um homem de Deus que nos representa tão bem, que apesar das pedradas também está vendo o céu aberto, a benção e a glória de Deus descendo sobre a sua vida. Deus abençoe, em nome de Jesus! Obrigado.(Palmas).

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PSB - Graças a Deus por essas manifestações que nos enche de alegria e do gozo da presença do Senhor. Todas as palavras que foram proferidas aqui são ungidas pelo Espírito Santo de Deus.

Também temos outras maneiras de nos emocionarmos. Somos um povo privilegiado, temos bons oradores, temos excelentes pregadores e temos também excelentes músicos, cantores, instrumentistas.

Agora, com muita alegria, teremos o privilégio de ouvir o Quarteto Asafe, que já nos abrilhantou nos 50 Anos da Igreja Quadrangular, quando fizemos uma Sessão Solene na Câmara Federal, em Brasília. Hoje, podemos ter o privilégio de ouvi-los aqui. Abro esse espaço para que vocês possam nos elevar aos céus com as vozes de vocês. O Pastor Davi faz questão de frisar que são quadrangulares. (Palmas).

 

O SR. - Paz seja convosco, irmãos. Mais uma vez estamos muito felizes por estarmos num evento tão importante quanto este para a Igreja. Gostaria de aproveitar este minutinho para agradecer pelo trabalho que vocês fazem, cada um em sua igreja. Há diáconos da nossa igreja aqui e gostaríamos de agradecer imensamente o trabalho que vocês fazem, que é tão difícil. Mas, como o pastor falou, Jesus está de pé, olhando para vocês, mesmo que vocês estejam em uma grande tempestade, Ele se põe de pé e diz para a tempestade se acalmar e ela já passou. Ele diz para você nunca mais temer.

 

* * *

 

- É feita a apresentação do Quarteto Asafe.

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - WALDIR AGNELLO - PTB - Vamos aplaudir o Senhor Jesus. Já estamos encerrando. Eu agora tenho a oportunidade de fazer a minha manifestação e peço licença para fazê-la de pé.

Quero cumprimentar o Exmo. Sr. Deputado Federal Pastor Jefferson Campos; nosso Presidente Estadual, Pastor Davi Rodrigues; nosso Coordenador Nacional, Pastor Luis Carlos Pinto; nosso Coordenador Estadual, Pastor Sebastião; o Pastor e representante do Conselho Nacional de Diretores, Rui Barbosa; minha colega missionária Dionísia Luvizoto, do Conselho Estadual de Diretores, nossa 2o vice-Presidente; Secretário Estadual de Comunicação, Pastor Ademir de Jesus Leônis; Secretário Estadual de Missões, Pastor Cláudio Braga; Secretário de Ação Social, Pastor Everson; todos os pastores presentes; os nossos superintendentes, que não só estão apoiando, mas participando deste evento; minha esposa, Pastora Roseli, que está sempre ao meu lado como uma grande companheira. Muito obrigado pela presença de todos vocês. Estou vendo o meu amigo Mauro Damazio, que tem sido um grande companheiro.

Irmãos, irmãs quando nos dispomos a fazer um trabalho pelos princípios que conhecemos da palavra de Deus, temos de fazer tudo como se fosse ao Senhor. Quando entendemos essa premissa da palavra de Deus, temos condições de, a partir disso, ser mais do que vencedores. Deus colocou no coração da nossa liderança maior que deveríamos ter nas Casas de Leis, nas esferas federal, estadual e municipal, pessoas que tivessem não só compromisso com Deus, mas também compromisso com a Igreja, com aqueles que os conduziram a esses postos que ocupam hoje. Meus irmãos, não tenho dúvida nenhuma sobre o que vou dizer agora: meu compromisso é com a família quadrangular. Meu compromisso é com vocês, é com aqueles que disseram “sim” à idéia que lançamos. Lembro-me, com muita alegria, ao percorrer no ano da campanha os oito eventos que o coordenador estadual promoveu no Estado de São Paulo, a forma carinhosa com que fomos recebidos por muitos de vocês. Até hoje, quando vamos às igrejas por aí, muitos dos diáconos abrem a Bíblia e mostram o marcador de páginas que distribuímos nos eventos e acrescentam: “Estamos orando por vocês”.

Irmãos, devemos honrar a quem honra você, de primeiro zelar por aqueles que são da sua casa. Deus colocou no meu coração - e falo isso diante não só de vocês, mas de Deus, porque o que vou dizer é a mais pura expressão da verdade: faça alguma coisa para o seu próximo enquanto ele pode se alegrar do que você está fazendo, enquanto ele pode sorrir, enquanto ele pode desfrutar, alegrar-se com aquilo que você vai fazer. Muitos políticos - e não quero aqui tecer nenhuma crítica às ações - fazem homenagens depois que alguém está morto. Dar o nome de rua, ponte, estrada, escola, depois que a pessoa morreu. A família fica honrada, os amigos ficam felizes com isso, mas a pessoa que está sendo homenageada não pode mais desfrutar daquilo. Deus colocou no meu coração: faça alguma coisa pelo seu próximo enquanto ele puder desfrutar disso.

Meus irmãos, quando eu pensei em fazer esta homenagem para vocês, digo que foi inspiração de Deus. E é um justo reconhecimento por aquilo que vocês têm feito não só por mim, mas pelas igrejas, pelas pessoas que vocês no culto recebem, pelo trabalho que vocês desenvolvem. Fico pensando como esse nosso irmão que completou 50 anos de ministério no diaconato. A nossa irmã completou 45 anos de ministério no diaconato. E vocês, tenho certeza, vão completar, até que o Senhor volte, talvez mais do que o tempo que esses já prestaram de serviço. Mas temos que fazê-lo com zelo. Temos que fazê-lo com amor, como se fosse para o Senhor. E o é, para o Senhor, realmente. Se não for assim, não terá valor. Se não for assim, não terá a alegria, a paz.

Então, quando eu me vejo nesta Casa de Leis pensando nos problemas do Estado, nas questões que são discutidas aqui, também penso o que posso fazer para a minha família, a família quadrangular. Esse inspiração, tenho certeza, foi dada por Deus. Também tem a ver com a questão de que muitas homenagens, a maioria delas, sejam sempre feitas para doutores, para pessoas eminentes, que fizeram grandes feitos e, portanto, notórios a toda a sociedade. Mas e vocês, que estão ali sempre de forma quieta, disciplinada, sempre a postos, como soldados, como pessoas que estão dizendo ‘o que é que o senhor precisa de mim, pastor? Posso ajudar em alguma, pastor?’ O seu anonimato tem muita importância para nós.

Quero finalizar as minhas palavras porque as pessoas que me antecederam falaram de forma extremamente competente e brilhante. Mas há um versículo na palavra de Deus em que eu me apóio e quero fundamentar estas minhas palavras. Refiro-me ao livro de Romanos, capítulo XIII, verso 7: ”Dêem a cada um o que lhe é devido. Se imposto, imposto. Se tributo, tributo. Se temor, temor. Se honra, honra.” Uma outra versão diz assim: “Dêem a cada um o que lhe é devido”. E no finalzinho do versículo diz: “a quem respeito, respeito. E a quem honra, honra”.

Estou, meus irmãos, dizendo a vocês: muito obrigado por tudo o que vocês fizeram e por tudo aquilo que vocês farão ainda para que o reino de Deus prevaleça aqui na Terra. Deus abençoe sua vida.

Receba deste seu irmão os mais sinceros votos de agradecimento por aquilo que você representa para minha vida. Vamos esperar a volta de Jesus Cristo trabalhando sempre na seara dele. (Palmas) Muito obrigado. Deus abençoe a todos vocês.

Gostaria de registrar os meus agradecimentos a Dona Yeda, que se encontra aqui à minha esquerda. (Palmas) Dona Yeda é a funcionária mais antiga desta Casa. As pessoas brincam dizendo que ela tem já a “plaquinha de patrimônio”. É uma senhora, além de simpática, muito atenciosa para com as nossas necessidades. Em nome da igreja agradeço ao seu trabalho e ao seu empenho.

Agradeço também ao Takahashi, a Cristina, a Dona Vitória, a Isabel, o nosso irmão da Câmara, nosso irmão em Cristo também, ao pessoal do som. Eles estão fazendo hora extra, sem ganhar nada, para nós realizarmos este evento. Vamos aplaudir toda essa equipe maravilhosa. (Palmas)

Não poderia deixar de agradecer também a minha equipe, a minha assessoria, a Alice, a Deise, o André, o Paulinho, a Pastora Sueli, a Denise, o Edson, o Jabes, a Eliane. Se eu esqueci de alguém, me perdoem, mas a minha assessoria trabalhou muitos dias para que nós pudéssemos ter este evento bem realizado. Quero agradecer também aos nossos amigos da Taquigrafia, que vão deixar registradas todas as manifestações que nós fizemos.

Esgotado o objeto da presente sessão, antes de encerrá-la, gostaria de fazer uma oração de agradecimento a vocês:

Deus, muito obrigado por esta sessão solene. Que sobre a nossa vida permaneça a Tua graça e sobre as nossas famílias permaneça Tua bênção. Leva cada um de volta para sua casa debaixo da segurança e dá a eles, Senhor, a todos os diáconos e diaconisas deste Estado, a renovação de ministério e de propósitos. Em nome de Jesus, nós Te agradecemos, ó Senhor.

Feliz Dia do Diácono! O Pastor Davi vai nos presentear com a transmissão de um programa especial, no sábado próximo, às 08 horas e 15 minutos da manhã, na Rede TV, sobre os acontecimentos de hoje.

Está encerrada a presente sessão.

 

* * *

 

- Encerra-se a sessão às 22 horas e 11 minutos.

 

* * *