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10 DE MARÇO DE 2014

002ª SESSÃO SOLENE EM HOMENAGEM AO “DIA DA SEICHO-NO-IE”

 

Presidente: JOOJI HATO

 

RESUMO

 

1 - JOOJI HATO

Assume a Presidência e abre a sessão. Nomeia as autoridades presentes. Informa que Presidência Efetiva convocara a presente sessão solene, a requerimento do Deputado Jooji Hato, na direção dos trabalhos, com a finalidade de "Homenagear o Dia da Seicho-No-Ie". Convida o público a ouvir, de pé, o "Hino Nacional Brasileiro".

 

2 - SILVANA CASSIMIRO DE SOUZA

Preletora da Sede Internacional da Seicho-No-Ie, faz leitura da oração da Revelação Divina da Grande Harmonia.

 

3 - PRESIDENTE JOOJI HATO

Agradece a presença de todos. Discorre sobre a filosofia da Seichi-No-Ie. Afirma ser inspirado pelos ensinamentos da instituição.

 

4 - HATIRO SHIMOMOTO

Ex-deputado estadual, saúda as autoridades presentes. Discorre sobre o histórico da fundação da Seicho-No-Ie, pelo mestre Masaharu Taniguchi. Expõe alguns dos princípios da instituição e seus benefícios para os seguidores do culto.

 

5 - MARIE MURAKAMI

Professora, cumprimenta todos os presentes. Comenta a ideologia da Seicho-No-Ie com vistas à paz mundial. Lamenta a morte do cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes. Entoa oração para a iluminação da humanidade. Sugere um minuto de silêncio em homenagem a todos os cinegrafistas que perderam suas vidas durante a jornada de trabalho.

 

6 - JUNJI MIYAURA

Professor, agradece ao deputado Jooji Hato a homenagem prestada à Seicho-No-Ie. Destaca a expansão da instituição no Brasil. Manifesta-se identificado com a doutrina. Afirma que prática dos ensinamentos geram bem estar e conforto espiritual aos seguidores. Ressalta a atenção do mestre Masaharu Taniguchi à preservação do meio ambiente para as futuras gerações. Cita que um dos princípios da instituição religiosa é a melhoria da qualidade de vida com sustentabilidade ambiental.

 

7 - PRESIDENTE JOOJI HATO

Convida o público para entoar o Hino Sagrado: "Oh Deus, oh meu Senhor!". Afirma que a Seicho-No-Ie trouxe luz a todos os deputados desta Casa.

 

8 - ROMEU PACE FILHO

Preletor em Grau Master, faz relato de sua vida durante o início de seu casamento. Lembra que vivia em crise conjugal e conflito com os filhos. Destaca como os ensinamentos da Seicho-No-Ie o auxiliaram a transformar sua vida. Ressalta a importância da divulgação dessa filosofia nos lares, para a construção de um mundo melhor.

 

9 - MARCOS ROGÉRIO SILVESTRE VAZ PINTO

Aspirante a Preletor da Sede Internacional, tece elogios ao legado deixado pelo mestre Masaharu Taniguchi. Faz apresentação sobre a necessidade de desenvolvimento sustentável em prol das gerações futuras. Destaca a importância da harmonia entre o ser humano, a natureza e Deus. Elogia a inauguração do primeiro edifício de energia zero - "Zero Energy Building - ZEB" -, que abriga a Sede Internacional da Seicho-No-Ie no Japão. Lê citação de Jeremy Rifkin, que salienta o potencial do Brasil para utilização de matrizes energéticas renováveis.

 

10 - PRESIDENTE JOOJI HATO

Parabeniza o Sr. Marcos Rogério Silvestre Vaz Pinto pela mensagem transmitida.

 

11 - MARIE MURAKAMI

Professora, faz agradecimentos gerais. Lembra a comemoração do Dia Internacional da Mulher. Presta homenagem, com entrega de flores, ao deputado Jooji Hato.

 

12 - PRESIDENTE JOOJI HATO

Congratula todas as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher.

 

13 - BENEDITA CUSTODIO VILAS BOAS

Aspirante a Preletora da Sede Internacional, conduz a Oração pela Paz Mundial.

 

14 - PRESIDENTE JOOJI HATO

Enfatiza a importância da busca pela paz mundial. Lamenta os conflitos que ocorrem, atualmente, no Oriente Médio e na Ucrânia. Convida o público a ouvir, de pé, o "Hino Sagrado Marcha da Missão". Enaltece o papel da Seicho-No-Ie na busca da paz através de seus ensinamentos. Defende o combate à violência, como forma de garantir melhor qualidade de vida para as futuras gerações. Faz agradecimentos gerais. Encerra a sessão.

 

* * *

 

- Assume a Presidência e abre sessão o Sr. Jooji Hato.

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

Com base nos termos da XIV Consolidação do Regimento Interno, e com a aquiescência dos líderes de bancadas presentes em plenário, está dispensada a leitura da Ata.

Vamos dar início à composição da presente Mesa, chamando o excelentíssimo professor Junji Miyaura, presidente doutrinário da Seicho-No-Ie para a América Latina. (Palmas.)

Recebemos agora, com muito carinho e entusiasmo, a nossa querida professora Marie Murakami, diretora presidente da Seicho-No-Ie do Brasil. (Palmas.)

Também compõe a nossa Mesa de trabalho S. Exa., o nosso sempre deputado Hatiro Shimomoto, que é o autor do projeto de lei para que nós possamos estar no dia de hoje. Ele é o autor do projeto de lei que instituiu o dia estadual da Seicho-No-Ie no estado de São Paulo. (Palmas.)

Seja bem-vindo, deputado.

Para compor a extensão da Mesa, nós convidamos o presidente da União Cultural, o nosso “Bunkyo”, Dr. Kihatiro Kita, o presidente da Sociedade Brasileira da Cultura Japonesa e de Assistência Social. (Palmas.)

Da mesma forma, Dr. Tuguio Teramae, diretor vice-presidente da Seicho-No-Ie no Brasil. (Palmas.)

José Matsuo Kanashiro, assessor do deputado federal Walter Ihoshi. (Palmas.)

Da mesma forma, Sinji Takahashi, preletor da Sede Internacional. (Palmas.)

Seja bem-vindo, nobre vereador, Aurélio Nomura, da cidade de São Paulo. (Palmas.)

Senhores Deputados e Senhoras Deputadas, minhas senhoras e meus senhores, esta sessão solene foi convocada por este presidente com a finalidade de “Homenagear o Dia da Seicho-No-Ie”.

Convido todos os presentes para, de pé, ouvirmos o Hino Nacional Brasileiro, pela 1ª Seção da Banda do Corpo Musical da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sob a regência do maestro subtenente Emerson Pereira.

 

* * *

 

- É feita a execução do Hino Nacional Brasileiro

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Podem se sentar. Esta Presidência agradece à Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sob a regência do subtenente Emerson Pereira. Nossa gratidão, a gratidão da Seicho-No-Ie (Palmas.)

Esta Presidência, continuando com a extensão da Mesa, convida a Sra. Aparecida Tamae Yassue Ogoshi, diretora da Seicho-No-Ie do Brasil, e também Leonor Ichikawa, ex-diretora da Seicho-No-Ie do Brasil. (Palmas.)

Eu gostaria de iniciar esta sessão solene expressando a minha imensa alegria em recebê-los novamente nesta Casa de Leis, a maior Casa Legislativa, a maior Assembleia desse país.

Solicitando à aspirante preletora da Sede Internacional, a Sra. Silmara Cassimiro de Souza. Silvana Cassimiro de Souza, que se manifeste para a “Oração da Revelação Divina da Grande Harmonia”.

 

A SRA. SILVANA CASSIMIRO DE SOUZA - Bom dia. Muito obrigada. Vamos ficar em posição de oração “Revelação Divina da Grande Harmonia. Reconcilia-te com todas as coisas do céu e da terra. Quando se efetivar a reconciliação com todas as coisas do céu e da terra, tudo será teu amigo. Quando todo o Universo se tornar teu amigo, coisa alguma do Universo poderá causar-te dano. Se és ferido por algo ou se és atingido por micróbios ou por espíritos baixos, é prova de que não estás reconciliado com todas as coisas do céu e da terra. Reflexiona e reconcilia-te. Esta é a razão por que te ensinei, outrora, que era necessário te reconciliares com teus irmãos antes de trazeres oferenda ao altar. Dentre os teus irmãos, os mais importantes são teus pais. Mesmo que agradeças a Deus, se não consegues, porém, agradecer a teus pais, não estás em conformidade com a vontade de Deus. Reconciliar-se com todas as coisas do Universo significa agradecer a todas as coisas do Universo. A reconciliação verdadeira não é obtida nem pela tolerância nem pela condescendência mútua. Ser tolerante ou ser condescendente não significa estar em harmonia do fundo do coração. A reconciliação verdadeira será consolidada quando houver recíproco agradecer. Mesmo que agradeça a Deus, aquele que não agradece a todas as coisas do céu e da terra não consolida a reconciliação com todas as coisas do céu e da terra. Não havendo a reconciliação com todas as coisas do Universo, mesmo que Deus queira te auxiliar, as vibrações mentais de discórdia não te permitem captar as ondas da salvação de Deus. Agradece à pátria. Agradece a teu pai e a tua mãe. Agradece a teu marido ou a tua mulher. Agradece a teus filhos. Agradece a teus criados. Agradece a todas as pessoas. Agradece a todas as coisas do céu e da terra. Somente dentro desse sentimento de gratidão é que poderás ver-Me e receber a Minha salvação. Como sou o Todo de tudo, estarei somente dentro daquele que estiver reconciliado com todas as coisas do céu e da terra. Não sou presença que possa ser vista aqui ou acolá. Por isso não me incorporo em médiuns. Não penses que, chamando por Deus através de um médium, Deus possa Se revelar. Se queres chamar-Me, reconcilia-te com todas as coisas do céu e da terra e chama por Mim. Porque sou Amor, ao te reconciliares com todas as coisas do céu e da terra, aí, então, Me revelarei. Revelação Divina da noite de 27 de setembro de 1931”. Muito obrigada.

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Esta Presidência agradece as palavras da Sra. Silvana Cassimiro de Souza.

Eu gostaria, neste momento, de dizer a todos que este evento está sendo transmitido ao vivo pela TV WEB da Assembleia Legislativa, pela NET - canal 7, pela TVA - canal 66, TV Vivo - canal 185 e TV Digital Aberta - canal 61.2. No próximo sábado, às 21 horas, nove horas da noite, também; e no próximo domingo também às 21 horas.

Eu gostaria, neste instante, de expressar os meus sentimentos, minha alegria e minha grande satisfação.

Mais uma vez no cumprimento, caríssimos adeptos da Seicho-No-Ie, os admiradores, com o meu bom dia. Sou Jooji Hato e eu gostaria de agradecer a presença de todos. Muito obrigado! (Palmas.)

Agradeço por esta oportunidade em participar da comemoração do Dia da Seicho-No-Ie no Brasil. Quero dar boas-vindas a todos os presentes, às autoridades que compõem - e que nós já nominamos, à Mesa dos trabalhos e também à extensão desta Mesa.

Sejam muito bem-vindos a esta Casa de Leis. E é com muita honra que os recebemos.

A Assembleia Legislativa e seus deputados, em especial a minha pessoa, sentem-se honrados em abrigar esse evento. Faço menção à grande importância desse encontro anual e refiro-me, principalmente, à consciência do quão fundamentais são os ensinamentos da Seicho-No-Ie; uma filosofia de vida que nos mostra que o ser humano é filho de Deus e que, através do amor e da verdade, irradia essa luz tão importante a todos nós.

Conseguimos mudar o mundo atraindo positividade e prosperidade. As pessoas se veem hoje diante de fatos que as deixam cada dia mais desacreditadas com relação ao futuro. Por isso, é tão relevante a presença da fé. É a fé ao ideário, que é o movimento da iluminação da Seicho-No-Ie, que nos ensina que depende de nós a prática da verdade para chegarmos ao mundo melhor.

Estou há mais de 30 anos na vida pública buscando melhorias na qualidade de vida dos cidadãos, sempre com a lição da Seicho-No-Ie, o ensinamento do nosso filósofo, nosso fundador, que admiramos muito, professor Masaharu Taniguchi.

Como médico, como professor, como deputado, como pai, como pessoa cidadã, sigo os ideais do movimento da iluminação da Seicho-No-Ie e faço questão de agradecer a todas as coisas do Universo. A todos vocês, meus amigos, espero que aproveitem nosso encontro e quero, antes de terminar, dizer que o Dia da Seicho-No-Ie, como nós dissemos, foi uma iniciativa do nosso deputado e amigo de todos nós, preletor Hatiro Shimomoto. Muito obrigado. (Palmas.)

Nós agora daremos a palavra ao sempre deputado e “publicitor” do Dia da Seicho-No-Ie, deputado Hatiro Shimomoto.

 

O SR. HATIRO SHIMOMOTO - Muito obrigado a todos! Saúdo inicialmente o presidente da Mesa, nobre deputado Jooji Hato; também compondo a Mesa, nossa presidente executiva da Seicho-No-Ie, professora Marie Murakami; nosso presidente doutrinário para a América Latina, Junji Miyaura; nosso presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, Kihatiro Kita, que representa também outras entidades aqui presentes; e sempre meu amigo, Tuguio Teramae, que é vice-presidente executivo atual.

Meus senhores, senhores preletores, senhores diretores e adeptos aqui presentes, quando em 1998 criamos, pela oportunidade de ter sido um deputado naquela época, criamos o Dia da Seicho-No-Ie. Isso porque a sociedade brasileira já conhecia sobejamente a filosofia da Seicho-No-Ie, o comportamento da sociedade através desse ensinamento do mestre Masaharu Taniguchi, nosso mentor, supremo presidente. Ele, através das inspirações de Deus, baseou o nosso princípio de vida através dessa filosofia que fez com que os cidadãos pudessem ter mais qualidade de vida através da filosofia de que o homem é filho de Deus, isento de pecado. Portanto, as pessoas começaram a se sentir melhor em viver uma vida saudável. Tanto assim, as pessoas que têm essa cultura da Seicho-No-Ie, quando vivem na sociedade, as pessoas perguntam “Você é da Seicho-No-Ie, não é?” Isto porque o comportamento vai mudando, esse comportamento vai fazendo com que tenha vida saudável e acaba curando de doenças também.

O mestre falou “A Seicho-No-Ie não cura doenças. A pessoa se cura através da sua mente, através do seu comportamento”. Assim é que em 1980 o mestre Masaharu Taniguchi, através do Governo do Estado de São Paulo, foi o primeiro japonês a ser reconhecido como um cidadão paulista através de uma condecoração de grã-cruz da Ordem do Ipiranga, concedida pelo Governo do Estado de São Paulo. E eu fui designado pelo governador do estado, na época, a ir até o Japão, em Nagasaki, na cidade central da Seicho-No-Ie, na época, para condecorá-lo com a Ordem do Ipiranga que o transformou em o primeiro cidadão japonês. Após isso, outras personalidades, embaixadores, ministros foram reconhecidos. Apenas duas ou três pessoas. Então, o mestre Masaharu Taniguchi é reconhecido publicamente pelo Governo do Estado de São Paulo com a grã-cruz da Ordem do Ipiranga desse estado. (Palmas.)

Quero enaltecer a Seicho-No-Ie que comemora no dia primeiro de março de cada ano o Dia da Seicho-No-Ie. Como no Japão é comemorado nessa mesma data, no Brasil é comemorado logo em seguida. Ontem, na sede central, comemorou-se 85 anos da existência da Seicho-No-Ie no mundo. E porque nós, podemos reforçar, que no mundo todos os continentes do mundo se praticam a Seicho-No-Ie. Isso não é ideia de um homem comum, não é ideia de quem pode escrever 10, 20 livros. Ele tem quase 400 ou 500 livros já escritos e nós devemos respeitar e agradecer de poder praticar essa filosofia que não é comum, se disser excepcional, é realmente excepcional um ser humano ter essas qualidades. Não acredito que ele seja um homem comum. Eu o respeito e sigo os seus princípios na minha vida cotidiana, no meu trabalho, na sociedade como sendo Seicho-No-Ie e tenho muito orgulho de dizer e respeitar o seu fundador, mestre Masaharu Taniguchi. Este sim é o original da Seicho-No-Ie. Muito obrigado! (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Ouviremos agora as palavras da nobre professora Marie Murakami e digna presidente da Seicho-No-Ie do Brasil.

 

A SRA. MARIE MURAKAMI - Bom dia a todos! Muito obrigada! (Palmas.) Em nome da Seicho-No-Ie do Brasil cumprimento o excelentíssimo deputado Jooji Hato, que preside esta sessão solene de hoje. Muito obrigado! Ao propositor da Seicho-No-Ie no estado de São Paulo, ao sempre deputado estadual e preletor da Seicho-No-Ie, professor Hatiro Shimomoto. Muito obrigado! Ao presidente da Sociedade de Cultura Nipo-Brasileira e de Assistência Social, Sr. Kihatiro Kita. Ao nosso presidente doutrinário, diretor Junji Miyaura, presidente doutrinário para a América Latina. Às nossas autoridades, convidados, supervisores, preletores, membros do CDOR da Grande São Paulo, tanto da parte japonesa quanto portuguesa, divulgadores, adeptos e todos que estão aqui presentes e que nos assistem através da transmissão.

Em consonância com a sua histórica postura solidária, a Seicho-No-Ie do Brasil agrega a presença oficial nesta Casa, que é um dos pilares constitutivos de nossa pátria, o registro de seus empenhos concretos e orações em favor da paz mundial. Atualmente tão necessária nas ruas e centros urbanos do próprio Brasil.

Temos assistido em todas as mídias a escalada da violência em manifestações que acabaram por vitimar o cinegrafista Santiago Andrade, que há exatamente um mês teve anunciado o seu passamento para o plano espiritual.

Em 1973, quando o professor Masaharu Taniguchi, fundador da Seicho-No-Ie, esteve no Brasil, abençoou os jornalistas durante entrevista coletiva que concedeu. Disse ele na ocasião: “Os senhores têm a importante missão de iluminar o povo. É um trabalho sagrado, atribuído por Deus aos senhores, como mensageiros do céu”.

 Sob a proteção do sagrado espírito de Deus, registramos nossa solidariedade à família do cinegrafista Santiago Andrade, na forma de uma oração que se estende a todos os jornalistas que corajosamente cumprem a sua missão, muitas vezes, na linha de frente dos confrontos. Estendemos também essa oração a todos que, de uma forma ou outra, sofrem as consequências desses conflitos no Brasil. E nesse momento peço a gentileza para que todos possamos assumir a posição de oração ou simplesmente de olhos fechados. Vou fazer a oração para iluminar a humanidade, do livro “Minhas Orações”:

“Pela paz da humanidade, mentalizamos: O amor de Deus flui para o meu interior e preenche todo o meu ser, que neste momento resplandece intensamente e propaga vibração de amor a toda a humanidade, abençoando-a. O amor de Deus flui para o meu interior e preenche todo o meu ser, que neste momento resplandece intensamente e propaga vibração de amor a toda a humanidade, abençoando-a.”

E neste momento convido a cumprir solenemente um minuto de silêncio em memória desse cinegrafista e de todos aqueles que no cumprimento de sua missão tiveram a sua vida ceifada.

 

* * *

 

- É feito um minuto de silêncio.

 

* * *

 

A SRA. MARIE MURAKAMI - Muito obrigado a todos. (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Queremos anunciar também a ilustre presença do Dr. Paulo Yasuo Fujinaga, ex-diretor da Seicho-No-Ie do Brasil. Convidamos o senhor para ocupar aqui a Mesa anexa. (Palmas.)

Tem a palavra agora o nosso professor Junji Miyaura, presidente doutrinário da Seicho-No-Ie para a América Latina. Tenha V. Exa. a palavra. (Palmas.)

 

O SR. JUNJI MIYAURA - Bom dia! Muito obrigado! Primeiramente, quero agradecer ao presidente desta Mesa, deputado estadual Dr. Jooji Hato, por esta oportunidade de poder comemorar o Dia da Seicho-No-Ie nesta Casa de Leis e agradecer a todos os deputados que aqui trabalham para o bem-estar da população do estado de São Paulo. Muito obrigado.

Quero agradecer ao propositor do Dia da Seicho-No-Ie, deputado estadual Hatiro Shimomoto, que sempre tem se dedicado ao movimento de iluminação da humanidade como preletor. Muito obrigado.

Quero agradecer também aos componentes da Mesa e hoje ao vereador Aurélio Nomura pela presença. Muito obrigado.

Ao presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Nipo-Brasileira, Kihatiro Kita, muito obrigado.

À diretora-presidente, Marie Murakami, muito obrigado, e a toda diretoria aqui presente.

Aos membros do Conselho Doutrinário Organizacional Central da Seicho-No-Ie do Brasil, muito obrigado.

Aos preletores, divulgadores, adeptos, senhoras e senhores, muito obrigado.

É sempre uma alegria comemorar o Dia da Seicho-No-Ie nesta Casa e deixar registrada esta data tão importante para nós, membros da Seicho-No-Ie.

A Seicho-No-Ie está comemorando 85 anos no mundo. E desde o dia primeiro de março de 1930, quando o professor Masaharu Taniguchi lançou a primeira revista de cunho moral da Seicho-No-Ie, que foi o marco da existência da Seicho-No-Ie no mundo. Então, hoje a revista também está comemorando 85 anos. É para nós uma grande alegria.

De lá para cá, a Seicho-No-Ie expandiu no Brasil. Primeiramente, entre os imigrantes japoneses e depois, em 1970, na década de 70, entre os brasileiros que abraçaram a filosofia que veio ao encontro com suas necessidades de conforto espiritual.

A Seicho-No-Ie encontrou no Brasil um solo fértil para sua expansão, pois o povo brasileiro é um povo religioso, que possui fé inabalável e que se identificou com a doutrina da Seicho-No-Ie. Esta doutrina que acredita que todo ser humano possui natureza divina, ou seja, o homem é filho de Deus, possui capacidade infinita e é um ser bom por natureza. Como diz a bíblia, “tudo era bom”.

A partir do momento em que as pessoas começaram a praticar os ensinamentos da Seicho-No-Ie, começaram a surgir diversos relatos de curas de enfermidades e solução dos problemas que atingiam a população. Isso não acontece por acaso, mas quando o ser humano conscientiza-se de que ele realmente é filho de Deus, surge em seu interior uma força magnífica capaz de superar qualquer obstáculo. Isso não é mera teoria, é verdade. Podemos comprovar os fatos através dos diversos relatos de experiências que são enviadas para sede central e que são publicadas mensalmente nas nossas revistas “Fonte de Luz”, “Pomba Branca” e “Mundo Ideal”.

Este é um ano especial para a Seicho-No-Ie do Brasil, pois receberemos no mês de julho deste ano o supremo presidente da Seicho-No-Ie, atual professor Masanobu Taniguchi, que virá especialmente para nos orientar em um curso para as diretrizes da Seicho-No-Ie e expansão da Seicho-No-Ie no mundo.

Como todos sabem, o nosso supremo presidente, Masanobu Taniguchi, é um amante da natureza e está trabalhando para preservação do meio ambiente, todo o mundo, todo o planeta Terra.

Recentemente, foi inaugurado o escritório na floresta onde se construiu um complexo totalmente autossuficiente, em termos de energia elétrica, usando os recursos mais avançados da tecnologia existente no Japão.

A preocupação não é somente com a preservação com a natureza, mas também com as futuras gerações que habitarão o planeta Terra. Como será o planeta Terra no futuro? Será um planeta habitável? Com as mudanças das condições climáticas que vêm afetando o planeta hoje, como será a qualidade de vida que nossas futuras gerações terão? Essas são indagações que hoje fazemos dentro da Seicho-No-Ie.

O que está levando à destruição do planeta é o egoísmo, a ganância e o consumo exagerado do homem moderno. Esse consumismo atual que vemos nos dias de hoje.

A Seicho-No-Ie está trabalhando para deixar para as futuras gerações um mundo com qualidade de vida tão boa ou até melhor do que temos hoje. Esta é a ética intergerações. Este não é um trabalho somente da Seicho-No-Ie, mas um trabalho de toda a sociedade brasileira e do mundo.

Gostaria de deixar aqui a nossa imensa gratidão e admiração a todos os deputados estaduais que trabalham nesta Casa pelo empenho e dedicação para a construção de um estado de São Paulo melhor, mais rico e com muita saúde e muita prosperidade em harmonia com a natureza. E assim poder construir para o desenvolvimento de um estado melhor e uma nação brasileira melhor. Estamos orando para um sucesso de todos os parlamentares. Muito obrigado. (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Convidamos a todos, para juntos, entoarmos com muita energia, de coração, com muito entusiasmo o Hino Sagrado “Meu Deus, oh meu Senhor!”.

 

* * *

 

- É entoado o Hino Sagrado “Meu Deus, oh meu Senhor!”

 

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Emocionante, não é?! Acho que a Seicho-No-Ie hoje traz luz a esta Casa; vai iluminar todos os deputados, com certeza. (Palmas.)

Convidamos, agora, neste instante, o preletor do grau master, professor Romeu Pace Filho, para o relato da experiência. (Palmas.)

 

O SR. ROMEU PACE FILHO - Bom dia a todos! Muito obrigado! Uma alegria muito grande de poder estar aqui com vocês e ter a oportunidade de fazer este relato em uma data tão especial.

O relato que eu vou dar aqui é o relato da minha vida para a Seicho-No-Ie que para mim significa algo, assim, especial e até hoje quando eu toco me emociono.

Eu me casei no ano de 1984 com apenas 22 anos de idade e minha esposa com 18 anos. E tudo maravilhoso porque namoramos quatro anos e aquele sonho estava se realizando. Já tínhamos a nossa casa e em setembro desse ano minha esposa engravidou. No ano de 1985, veio o primeiro filho e tudo estava transcorrendo na mais perfeita harmonia, com alegria. Mas passado algum tempo as coisas, às vezes, já não estavam caminhando tão bem e aquilo começou a se desmoronar. E no meio dessa situação, em 1986, minha esposa engravidou novamente. Em janeiro de 1987 veio a nossa segunda filha. Tudo parecia também dar um novo alento, enfim, mas no casamento existem inúmeros motivos, principalmente quando duas pessoas têm pensamentos diferentes. Meu gênio era forte, o dela também não era fraco. Então, realmente as coisas ficavam muito difíceis e ela vindo de um casamento em que a mãe tinha sido abandonada com seis filhos, depois teve três no segundo casamento. Bastante conturbação. Tudo isso parece que também tinha certa influência em nossas vidas e a gente buscava solução para tudo aquilo e momentaneamente, às vezes, amenizava.

No auge dessa crise toda, a minha esposa me deu outra notícia, estava grávida. Isso porque a gente não se dava bem. (Risos.) Mas naquele momento eu senti um peso muito grande e falei para ela “Mas como é que pode acontecer uma coisa dessa? Não estava esperando. Nós estamos no meio de uma crise conjugal, a gente mal consegue se relacionar, as crianças viverem neste ambiente.” Mas passado alguns dias eu já comecei a ficar feliz e pensei assim: “Eu tenho certeza de que Deus colocou um anjo para guiar a minha vida, o rumo certo.” E passado alguns tempos essa filha nasceu e eu fiz questão de colocar o nome Gabriela porque Gabriel é anjo do Senhor. Como Gabriela, a gente não tem sexo, Gabriela também seria o meu anjo que Deus tinha me enviado. Mas existia uma esperança muito grande de ter uma mudança dentro desse comportamento, mas as coisas continuavam. Eu tinha muita fé e dizia muitas vezes, eu conversava no berço e dizia assim: “Você veio para trazer luz para o seu pai. Você veio para me guiar.” Mas a direção estava sendo oposta e as brigas continuavam. Eram muita brigas e as crianças começaram a ficar doentes constantemente e eu digo assim, a gente enfrenta muitas situações dentro de um lar, tem problemas de doença, pobreza, mas acho que o pior de tudo é a desarmonia. Porque se existe o inferno esse inferno se manifesta onde tem desarmonia e eu vivi este inferno. E ninguém gosta de viver no inferno, principalmente quando é dentro da sua casa e você olha para o outro lado e você vê que tem tudo para as coisas darem certo e você começa a ver aquelas coisas escaparem de seus dedos.

Neste meio, minha esposa já estava doente, meus filhos todos doentes se revezavam no hospital. Só eu que não tinha problemas de saúde e a gente batia em todas as portas. Ia para um lado; centro espírita, levava para benzer; nos mais variados locais, mais variadas portas eu bati, mas a situação não melhorava e era um dilema muito grande, uma confusão muito grande dentro da minha cabeça. Por um lado, se o ser humano nasceu para ser feliz, para dar certo, para as coisas acontecerem da maneira que tem que ser, por que acontecem essas coisas de viver nesta situação? Aquilo me confundia muito porque de um lado eu via três crianças: seis meses, praticamente, quando eu conheci a Seicho-No-Ie, minha caçula tinha; um ano e oito meses e outro de três anos e meio. Eu olhava aquelas crianças e pensava “Moralmente, não posso abandonar uma família”, mas por outro lado eu estava sendo falso se permanecesse ali sem sentir mais amor pela pessoa que eu tinha do lado. Eu não posso viver uma situação falsa, uma mentira, as coisas para mim não funcionam, para mim não funcionam dessa maneira. E tudo isso criava dentro de mim uma briga, um conflito, eu vivia triste, vivia amargurado. Muitas vezes, eu chorava em um canto sozinho. E muitas vezes eu pensava “Se eu pudesse, eu morria para nunca mais ter que enfrentar essa situação.” Porque dentro de mim era uma briga constante e, às vezes, meu filho me pedia para fazê-lo dormir “Pai, uma historinha para mim”, e quando eu contava aquela historinha eu via que aquele corpinho magro me abraçava como querendo dizer assim: “Pai, não me abandone!” Imagina a cabeça da gente, o conflito que se vivencia numa situação dessa. E por outro lado eu não conseguia também ver outra saída. Eu orava a Deus: “Deus, me dê uma luz.” E foi em um dia, dia sete de abril, que vai completar agora 25 anos que estou na Seicho-No-Ie.

 Eu nunca tinha ouvido falar da Seicho-No-Ie, e naquele dia eu cheguei em casa, minha esposa falou: “Eu quero lhe fazer um convite para ir em um lugar muito bom. Eu já fui lá uma vez... Vamos lá, comigo?” Era uma segunda-feira, Associação Vila Sabrina, Rua Criciúma, eu não esqueço nunca mais, e eu falei para ela assim, olhando com toda a sinceridade porque eu estava no meu limite: “Olha, eu vou neste local com você, eu não sei nem o que é, mas se não funcionar, vamos parar por aqui. Eu não aguento mais!” Porque a energia, a desarmonia corrói a nossa alegria e energia, acaba com tudo que tem de bom e você não tem mais disposição para viver. Eu falei: “Tudo bem.” E quando eu cheguei à porta e vi as pessoas “Obrigado! Obrigado!” eu percebi que era uma religião japonesa me deu um preconceito tão grande, gente, porque também vinha do catolicismo, estava no kardecismo, mas me deu um preconceito. Eu falei: “Meu Deus, a que ponto que eu cheguei. Eu estou no fundo do poço.” Ter que recorrer a uma religião que não sei nem o que é. E quando adentrei, a minha revolta piorou porque fizeram a reverência ao “Quadro do Jissô”, eu falei “Eu não vou reverenciar nada, não sou idolatra, não sei o que está escrito aí.” Falei para a minha esposa “Eu vou embora.” E ela falou: “Não. Mas calma. Vamos ouvir a palestra” e já que estava ali permaneci e de repente entrou um preletor com um sapato com um pé calçado, outro pé com uma havaiana, eu falei: “Meu Deus, mas o que é isso?” De terno e gravata, era o saudoso e maravilhoso preletor da Seicho-No-Ie, que foi diretor da “Prosperidade”. E esse homem começou a falar. Quando ele começou a falar, foi como se uma bomba caísse na minha cabeça. E eu comecei a ouvir aquelas palavras e disse: “Meu Deus, como eu pude me perder no caminho? Como é que eu pude me desviar? Quanta coisa maravilhosa! Tudo isso eu já sabia, já li na Bíblia todas essas coisas maravilhosas.” Aí o alento começou a crescer e meu deu uma alegria. Veio me dando uma força, uma coisa na alma, assim, uma esperança. Eu fui tocado no fundo, naquela primeira palestra, que parecia que era tudo realmente pra mim. Eu permaneci o meu trajeto silencioso e quando eu cheguei em casa e a minha esposa me chamou, fomos conversar sobre o assunto, ela me olhou nos olhos e disse assim: “Agora, eu quero saber o que você resolveu para as nossas vidas.” E eu disse assim: “Nós vamos refazer a nossa vida, mas em cima desses ensinamentos que eu ouvi hoje.” Aí nos abraçamos, choramos muito, muito, muito! (Palmas.) Então, ela gravou uma fita cassete que eu passava o dia inteiro ouvindo a “Sutra Sagrada”. Aquilo era um bálsamo pra mim.

Na outra semana, eu voltei naquela reunião. Quando falaram “Tem relato de experiência?”, eu levantei a mão. Fui à frente e disse: “Olha, eu queria dizer para vocês que vocês transformaram a minha vida e que eu vou seguir esse ensinamento.” Continuei dando sequência nas práticas. Não eram fáceis, não é fácil. A gente traz muita mágoa, ressentimento, tudo isso fica gravado dentro da gente. Eu tinha altos e baixos, mas eu colocava a fita da “Sutra” e comecei... Passei para uma outra reunião. Já cheguei lá e falei: “Olha, eu quero ajudar, eu quero divulgar.” Os preletores diziam: “Olha, o lar pode se transformar num paraíso, marido e mulher...”.

Enfim, eu acreditava, eu lia a “Sutra”, lia. Não perguntava nem como que estava escrito. Intuitivamente, Deus estava me dizendo que aquele era o caminho para salvar a minha família. E passado alguns tempos, eu comecei a frequentar a academia, gente. Eu posso dizer para vocês que à academia eu devo tudo, à Academia de Ibiúna. Foi lá que eu curei as maiores feridas da minha alma. Foi lá que realmente encontrei forças para quebrar todas as limitações. E praticando os ensinamentos, passados alguns anos, eu pude perceber realmente o que a Seicho-No-Ie falava. Que harmonia maravilhosa!

Meus filhos começaram a crescer dentro da Seicho-No-Ie; engatinhando dentro da associação local, a caçula. E começamos a ir para Ibiúna para praticar os ensinamentos.

Passados mais alguns anos, no ano de 1993, eu prestei exame. Fui aprovado como preletor. Em 1994, eu comecei a atuar. E aí as coisas começaram a caminhar em todos os sentidos: prosperidade, harmonia, ver as minhas filhas crescerem dentro do ensinamento da Seicho-No-Ie.

Quando foi no ano de 2009, um ano bastante especial, fiz o cálculo: “Puxa vida, 25 anos de casamento.” Se não fosse a Seicho-No-Ie, seria só cinco. Completei 20 anos da Seicho-No-Ie e 25 de casamento.

E naquele ano também tive a oportunidade de orientar o seminário de Ibiúna, pela primeira vez, e logo naquele ano eu também tive a oportunidade de receber a minha promoção de grau. Na verdade, a emoção maior que eu senti foi quando eu estava na fila para receber o diploma, que na verdade a gente não percebe - as coisas vão acontecendo - mas as minhas filhas estavam junto comigo ali. E foi um filme que passou: “Se você estivesse escolhido outro caminho, olha o que você estaria perdendo.” Que coisa maravilhosa: as duas me seguindo e me acompanhando. Aí foi aquela emoção grande.

Teve outra emoção grande quando o meu amigo, preletor Osvaldo Garrafa, também montou um seminário na regional, com apoio da nossa supervisora e de todos os nossos colegas, em que pôde orientar... A família Pace orientou um seminário. Eu tive honra de ter esse privilégio. E aí a vida só... (Palmas.) Devo à Seicho-No-Ie. Devo muito à Seicho-No-Ie.

Por mais que eu trabalhe, não significa nada. E continuei neste ritmo, trabalhando. A empresa cresceu. Hoje as minhas duas filhas trabalham comigo dentro da empresa. A gente, graças a Deus, tem muita prosperidade, muita alegria dentro do lar.

Agora, em janeiro, eu completei 30 anos de casado. Tivemos a oportunidade de fazer uma viagem ao exterior. Fui com as minhas duas filhas, elas me acompanharam. E dizer assim: “Como é bom estarmos realmente dentro do ensinamento. Como é maravilhoso.” E assim, elas me cobram porque, às vezes, eu tenho algumas atividades. Não vamos dizer que trabalhar muito, não, gente. Eu trabalho pouco. Mas às vezes, elas me pegam: “Pai, você trabalha muito e ainda sai muito também.” E eu falo: “Filhas, por mais que eu faça, é muito pouco. Tudo isso a nossa família eu devo à Seicho-No-Ie.” Então, minha filha falou assim: “Pai, eu queria ouvir o seu relato.” Eu falei: “Você vai ouvir.” Então, eu a trouxe aqui, que é a Gabriela. (Palmas.)

Esse é meu relato, gente, e quero agradecer à Fundação da Seicho-No-Ie, a existência da Seicho-No-Ie, para que todas as famílias possam realmente viver esse ensinamento de como se levar. Nós que estamos aqui temos esse compromisso com a Seicho-No-Ie de retribuir ao mestre Masaharu Taniguchi, retribuir àqueles preletores que nos ajudaram em um momento muito difícil e levar para as outras pessoas. Hoje, realmente, é importante nós divulgarmos a Seicho-No-Ie nos lares, para que as pessoas passem a entender o que é pai, o que é mãe, o que é uma família. A família não pode ser destruída, a família tem que ser fortalecida para que nós façamos um mundo melhor. Nós devemos é realmente colocar bem lá a sementinha na família, nos filhos para que façamos um mundo melhor. Eu agradeço aqui a presença de todos e essa oportunidade, mais uma vez, de colocar o meu relato, a minha experiência. Muito obrigado. (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Parabéns pelo relato, nobre preletor Romeu.

Nós queremos agora convidar para a sua palestra o aspirante a preletor da Sede Internacional, professor Marcos Rogério Silvestre Vaz Pinto. (Palmas.)

 

O SR. MARCOS ROGÉRIO SILVESTRE VAZ PINTO - Bom dia a todos! Muito obrigado. Bom dia a todos componentes da Mesa e a todos os convidados especiais e aos nossos companheiros de fé.

Depois que o Romeu fez com a gente, vai ficar difícil falar. A garganta está arranhando ainda um pouquinho.

Acredito que é muito importante para todos nós entendermos o que o professor Masaharu Taniguchi, nosso mestre, deixou de legado, principalmente no que se refere ao que ele diz a respeito da vida que flui eternamente.

Ele diz que aqueles que não entenderem este princípio ou este ensinamento da vida que flui eternamente ou se nós não entendermos isso, nós que estamos diante do Movimento de Iluminação da Humanidade no Movimento Internacional de Paz pela Fé, corremos o risco de tornarmos a nossa religião uma religião sem vida. É por isso, então, que o professor Seicho Taniguchi - que foi sucessor do mestre Masaharu Taniguchi - reescreve algumas linhas, alguns livros - inclusive - dando um direcionamento, baseado sempre no princípio da imagem verdadeira. Este é o nosso alicerce.

Agora, então, o professor Masanobu Taniguchi, supremo presidente atual, neto do mestre Masaharu Taniguchi, também entendendo que a vida flui eternamente, pede algo de extrema importância, que está lá na Sutra Sagrada, e traz como um grande desafio um norte para cada um de nós que estamos aqui. E eu queria convidar, de certa forma, a Assembleia Legislativa, a todos os deputados dessa Casa, a encampar essa ideia porque, como o deputado Jooji Hato lembrou, é a maior Casa Legislativa do Brasil.

Ontem, também, na comemoração, lembrou da grande importância desta Assembleia Legislativa frente ao Brasil.

Gostaria que pudesse passar a projeção, fazendo o favor, Gustavo. Eu vou falar justamente de meio ambiente. A próxima tela baseada no livro “Decisão - em prol das futuras gerações”. E a ideia que eu estou trazendo é aquela ideia que está na no final da Sutra Sagrada “Chuva de néctar da verdade”, onde se lê: “Rogamos, que as santas bênçãos desta se estendam a todos os seres vivos e que nós, juntamente com todos eles, consigamos manifestar a imagem verdadeira”. Na Sutra Sagrada, escrita pelo professor Masaharu Taniguchi, inspirada pelo anjo que nós conhecemos, já estava escrito o desejo do mestre para hoje. Rogamos que as santas bênçãos desta se estendam a todos os seres vivos e que nós, juntamente com todos eles, consigamos manifestar a imagem verdadeira.

Então, o que o professor Masanobu Taniguchi traz aqui é o desejo do mestre Masaharu Taniguchi, em forma de movimento, porque antes estava nas palavras e agora nós vamos fazer em forma de movimento.

Na próxima tela, é uma pergunta para vocês: O que Deus espera de cada um de nós? Claro, como o Romeu falou em nós harmonizarmos com a família, vivermos em harmonia, mas isto é um trabalho que já é praticamente uma obrigação de cada um de nós e nós, que somos da Seicho-No-Ie, queremos dar um passo além.

Então, o que ele espera? Na próxima tela vocês vão poder observar, a ordem correta das coisas: como Deus criou o universo; e o próximo item Deus, a natureza, o próximo, e o ser humano. Essa foi a ordem que Deus criou as coisas. Certo ou não?

Até - se a gente pensar em termos de evolução biológica - o planeta Terra se desenvolveu a partir disso, a partir dos componentes minerais, depois vieram os vegetais, depois os seres unicelulares, depois os pluricelulares, e aí houve uma evolução toda e estamos nós aqui.

Por isso que a sabedoria tupi-guarani considera como ancestrais os minerais, os vegetais, os próprios parentes, que eles que são os nossos ancestrais. Veja que sabedoria inteligente. Quer dizer, eu reverencio os minerais como os meus ancestrais. (Palmas.) Eu reverencio as plantas, as ervas, como os meus ancestrais. E vou reverenciar aqueles que me proporcionaram a vida também como ancestrais. Então, está na raiz da nossa cultura porque nós somos frutos também da cultura indígena e da cultura também africana, dos negros que aqui vieram.

Então, se Deus deseja que a gente reestabeleça essa ordem. Vamos ver qual que é ordem atual no próximo slide.

A ordem que nós chamamos: Deus, depois o ser humano e depois a natureza. Mudamos alguma coisa ou não? Nos colocamos acima da natureza e olha, que talvez a gente tenha invertido até a ordem. Eu acho que hoje em dia a gente podia arriscar que está o homem, talvez esteja presente - em algumas ações - Deus e depois, então, a natureza.

E olha que Deus nos deu uma grande oportunidade, aí vem o convite a esta Casa e vem o convite a todos nós aqui.

Deus nos dá uma grande oportunidade porque moramos no Brasil. A gente costuma dizer que somos abençoados por Deus, e somos mesmo. E nós vamos dizer que estas palavras, que esta grande oportunidade, já foram percebidas por pessoas que estão fora do Brasil. E a gente gostaria de saber se nós brasileiros percebemos esta oportunidade que Deus nos deu.

Então, vamos ver o próximo slide. O desenvolvimento da civilização está baseado no uso de energia, diz o professor Masanobu Taniguchi.

Eu gostaria de convidar vocês para uma passagem rápida pela história que vocês vão verificar neste próximo slide de que a Primeira Revolução Industrial aconteceu graças a duas coisas: ao desenvolvimento da imprensa e também ao desenvolvimento da máquina a vapor.

O Jeremy Rifkin, que é um grande economista norte-americano, citado pelo professor Masanobu Taniguchi várias vezes, diz que toda grande mudança na humanidade, o grande salto que a humanidade dá, ela sempre ocorre com este binômio: quando aproveitamos algo novo no meio de comunicação e algo novo de tecnologia pra geração de energia. Então, energia e comunicação propiciariam a Primeira Revolução Industrial.

Vamos ver o próximo slide que vai falar sobre a Segunda Revolução Industrial. Quais são os componentes que nós temos aí? O petróleo, o telefone, a TV e o rádio. Isto foi coincidência? Não. Ou seja, quando estes meios de comunicação se aliaram ao petróleo, houve um grande salto na humanidade e a gente empurrou para a Segunda Revolução Industrial. E está aí o petróleo. Se vocês olharem aqui, o petróleo está presente para transportar, para produzir os equipamentos. Nós somos frutos de uma sociedade do petróleo, porém com esta civilização veio algo também que nós não esperávamos: a poluição, o desmatamento desenfreado e uma série de coisas que estão acontecendo hoje em dia, eu não vou entrar em detalhes, nós estamos vendo nos jornais e na televisão. Passamos a ver uma vida que é uma vida praticamente artificial, é uma vida dentro das cidades. Nós achamos que passear no Ibirapuera é estar junto com a natureza. Também é, mas não é este o convite que nós fazemos para cada um de nós, que nós vamos fazer aqui.

No próximo slide, o professor Masanobu Taniguchi diz: “Para os moradores das cidades, dos países desenvolvidos, a natureza passou a ser algo abstrato como uma pintura.” Então, nós dizemos que o belo Parque do Ibirapuera - que a gente admira e vem passear nele - ainda assim é uma pintura porque a natureza tem relações muito imbricadas, tem relações que são muito sutis e que estão propiciando a nossa vida, a nossa existência.

Se aumentar um por cento da quantidade de oxigênio na atmosfera vai quase que duplicar ou quadruplicar o número de incêndios no planeta. Se esta taxa aumentar, parece que para dez por cento, o planeta pega fogo.

Esse equilíbrio só está sendo promovido porque os seres vivos que estão trabalhando nas florestas, nos rios, nos mares, estão propiciando este equilíbrio em troca com o planeta Terra. Por isso que dizemos que o planeta Terra é um planeta vivo, qualquer desequilíbrio nele, nós podemos sofrer grandes consequências.

Bom, próximo slide. Hoje nos vemos separados da natureza, com poderes especiais sobre ela. Para nós, ela deixou de ser sagrada, o que nos autoriza em transformá-la em produtos de consumo.

Agora, o próximo slide é o convite que eu falei que ia fazer, não é? Por que nós estamos em um momento tão especial? Lembram-se da Primeira Revolução Industrial? Lembram-se da Segunda? O que é que está acontecendo agora? Vamos ver, então, no próximo slide.

Nós estamos vivendo um momento histórico único, gente. Estamos aqui vivendo este momento histórico em que mudamos o meio de comunicação, hoje a internet está praticamente dominando os meios de comunicação. Ela propicia a gente estar conectada com várias pessoas no mundo inteiro. Quando seu filho for a um intercâmbio, o Pace acho que naquela época não tinha essa possibilidade, mas se a filha viajasse, ele ia ter que esperar que uma carta chegasse. Hoje, a gente conversa com o filho via “Skype”, quer dizer, nós estamos agora assistindo a um momento especial que é chamado, então, por Jeremy Rifkin, de Terceira Revolução Industrial. Ou seja, é o meio de comunicação mudando e agora a possibilidade de uma nova matriz energética, que são as matrizes renováveis, que estão aí.

Então, a gente vai apresentar para vocês, como o professor Junji Miyaura falou, o escritório na floresta que vai aparecer no próximo slide para aqueles que não tiveram a oportunidade de ver, que é um projeto que está justamente de acordo com esta nova mudança que está acontecendo na sociedade. Nós estamos aqui fazendo história. E o professor Masanobu Taniguchi não faz isso simplesmente porque quer trabalhar com energias renováveis, como a gente vê nestes slides os painéis falarem disso. É para mostrar para a humanidade que nós estamos devolvendo para humanidade a ordem correta das coisas: Deus, a natureza e depois o ser humano.

No próximo slide, vamos ver mais uma vez uma vista do escritório na floresta. Indo para uma mensagem final eu quero deixar essa mensagem do último slide que é justamente do autor, por Jeremy Rifkin. Ele diz assim sobre a Terceira Revolução Industrial: “Se o Brasil usar todo o potencial das energias renováveis disponíveis em seu território, pode vir a ser a Arábia Saudita e um dos líderes do século XXI.” Não é um brasileiro falando, é um dos caras, não vou dizer caras, que intimidade, é considerado um dos 150 homens - entre homens e mulheres - mais influentes do mundo. E no livro “A Terceira Revolução Industrial” ele escreve um prefácio para os brasileiros dizendo que nós não podemos perder a oportunidade que temos de transformar esse país em uma grande potência de energia renovável, uma grande potência de comunicação, utilizando a internet, e nós da Seicho-No-Ie dando base religiosa a esta mudança.

A mudança não vai ser tecnológica, a mudança vai ser tecnológica e tem que ser ao mesmo tempo religiosa, uma vez que nós daqui da Seicho-No-Ie conhecemos a ordem correta: Deus, a natureza e o homem. Por isso eu gostaria imensamente - com muita humildade - de pedir a esta Assembleia Legislativa que estudasse com carinho essa grande possibilidade, que partisse, quem sabe, do estado de São Paulo esse grande projeto para que a gente consiga transformar esse país num país das energias renováveis que convivem em harmonia com a natureza. É esta a minha mensagem.

 Um bom dia a todos e muito obrigado pela atenção de todos. (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Parabéns pelas palavras, futuro preletor da Sede Internacional, professor Marcos Rogério Silvestre. A sua sugestão certamente será aceita por esta Casa.

Parabéns pela belíssima aula, belíssimas palavras que nos concedeu.

Damos agora a palavra a nossa querida professora Marie Murakami, mui digna presidente da Seicho-No-Ie do Brasil. (Palmas.)

 

A SRA. MARIE MURAKAMI - Muito obrigado! Muito obrigado, preletor Marcos Rogério, pela brilhante apresentação. E aqui, ao final, em nome da Seicho-No-Ie do Brasil nós queremos manifestar a nossa gratidão ao deputado Jooji Hato e também ao nosso sempre deputado Hatiro Shimomoto, manifestação a nossa homenagem para suas esposas porque sabemos que ao lado de um grande homem sempre existe uma grande mulher. Justamente, no sábado comemoramos o Dia da Mulher e fazemos aqui a entrega do ramalhete. (Palmas.)

 

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- É feita a entrega do ramalhete.

 

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O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Bem lembrado pela nossa presidente Marie Murakami. Nós estamos comemorando o Dia Internacional da Mulher. A mulher que tem jornada dupla, tripla, a mulher da Seicho-No-Ie que sofre bastante também, que ajuda no orçamento, mas é mulher que não dorme enquanto seus filhos não chegam. Às vezes, vão para um aniversário, para uma festa, uma balada. Enquanto não chegam, as mães não dormem.

Os maridos, os esposos, geralmente, até dormem um pouco, mas as mulheres, jamais.

Então, eu quero render em nome da Assembleia Legislativa, em nome de todas as mulheres - na pessoa da nossa querida presidente Marie Murakami - os nossos sinceros votos, congratulações do Dia Internacional da Mulher. Que vocês continuem sempre assim, ensinando através do ensinamento do professor Masaharu Taniguchi, ensinando e dando a todos nós carinho, amor, fraternidade e essa luz que ilumina todos nós. Parabéns a todos! (Palmas.)

Neste instante, para conduzir a “Oração pela Paz Mundial”, convidamos a aspirante preletora da Sede Internacional, professora Benedita Custódio Vilas Boas. Tem a palavra, nobre professora e preletora.

 

A SRA. BENEDITA CUSTÓDIO VILAS BOAS - Bom dia e muito obrigada. Vamos todos ficar em posição de oração. “Oração pela Paz Mundial : O infinito amor de Deus flui para o meu interior e em mim resplandece a luz espiritual de amor. Esta luz intensifica, cobre toda a face da Terra e preenche o coração de todas as pessoas com o espírito de amor, paz, ordem e convergência ao centro. O infinito amor de Deus flui para o meu interior e em mim resplandece a luz espiritual de amor. Esta luz intensifica, cobre toda a face da Terra e preenche o coração de todas as pessoas com o espírito de amor, paz, ordem e convergência ao centro.” (Palmas.)

 

O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Parabéns, professora e preletora Benedita Custódio Vilas Boas, pela Oração da Paz Mundial tão necessária, tão importante. Nós temos muitos conflitos, não é, no Oriente Médio - árabes e judeus, Venezuela, Coreia do Norte preparando uma guerra nuclear que não interessa a ninguém. Nós temos conflitos na Ucrânia e nós estamos todos preocupados, mas antes de encerrarmos a presente sessão ouviremos o Hino Sagrado “Marcha da Missão”.

 

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- É entoado o Hino Sagrado “Marcha da Missão”.

 

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O SR. PRESIDENTE - JOOJI HATO - PMDB - Parabéns a todos. Nós queremos fazer um comunicado. Houve uma perda de um celular. Quem encontrar, se puder devolver para o Jorge Gomes. Estará com os guardas da PM (Polícia Militar) na rampa monumental, saindo aqui.

Mas esta Presidência, antes de finalizar essa sessão tão maravilhosa, se nós quisermos reviver este momento ímpar, este momento tão importante para nós, vocês poderão ver pela NET - canal 7, TV Assembleia, pela TVA - canal 66, TV Vivo - canal 185 e também TV Digital Aberta - canal 61.2. Sábado, às 21 horas; e também domingo, às 21 horas.

Eu quero aqui cumprimentar e agradecer por esse momento que a diretoria da Seicho-No-Ie vem a esta Casa trazer a sua homenagem, não é a Assembleia Legislativa que está homenageando os 85 anos da Fundação Seicho-No-Ie, é esta Casa que está sendo homenageada no dia de hoje. A Casa do Povo, como falei antes, o maior Poder Legislativo deste país.

Quero agradecer, então, na pessoa da professora Marie Murakami, presidente da Seicho-No-Ie; na pessoa do nosso querido presidente doutrinário da América Latina, professor Junji Miyaura; nosso vice-presidente, o Tuguio Teramae; a presença do nosso líder maior da comunidade nipo-brasileira, Kihatiro Kita; ao nobre vereador Aurélio Nomura; ao Walter Ihoshi, que está representado pelo Masa, pelo José Kanashiro; e pelo sempre deputado e amigo de todos Hatiro Shimomoto. E queria, antes de terminar, presidente Marie Murakami, a minha esposa não pôde estar aqui porque está viajando, mas se não estivesse viajando certamente estaria aqui para receber esta homenagem que a presidente concedeu a todos nós.

Eu quero aqui cumprimentar todos os diretores, os preletores, cumprimentar os adeptos, admiradores e finalizar dizendo que a Seicho-No-Ie é o grande instrumento ao lado de outras entidades religiosas na busca da qualidade de vida, na busca da paz, na busca do amor, da fraternidade, de um país pacífico, que é o nosso país, Brasil. Só precisamos tirar e diminuir a violência que está aí acabando como se estivesse em uma guerra civil, diferente de outros países que têm armas nucleares, armas letais, centro nervoso do mundo que pode destruir o planeta Terra.

A Seicho-No-Ie, através da filosofia, dos ensinamentos do professor e do mestre Masaharu Taniguchi, certamente vai ajudar muito neste momento tão difícil. Não é só o brasileiro que está preocupado, não. O mundo está preocupado, hoje, e precisa da presença, precisa do ensinamento filosófico, ensinamento do nosso querido, sempre e eterno professor Masaharu Taniguchi, com os seus ensinamentos, trazendo esta luz divina, esta luz que vai iluminar todos nós para que nossos futuros herdeiros tenham um país melhor, tenham qualidade de vida, tenham um mundo melhor porque o mundo que nós estamos vivendo hoje está muito difícil.

Vamos todos aqui, irmanados, divulgar a Seicho-No-Ie, iluminar a Seicho-No-Ie para que ela realmente cumpra a sua função e ajude a todos nós. Parabéns a todos nós! Muito obrigado e eterna gratidão a todos vocês com a presença ilustre de todos vocês, a gratidão de todos os deputados. Muito obrigado! (Palmas.)

Esgotado o objeto desta presente sessão solene, agradecemos a presença das autoridades que compõem esta Mesa anexa, esta Mesa também e a todos que com a sua presença colaboraram para o êxito deste evento.

Está encerrada a sessão.

 

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- Encerra-se a sessão às 11horas e 42 minutos.

 

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