Carlos Giannazi participou de grande ato contra o Projeto de Lei 621/2016, que institui a Sampaprev. "Os apoiadores de Bruno Covas votaram o PL no apagar das luzes, apostando na nossa desmobilização. Mas estamos nas redes sociais. O vereador que estiver a favor do confisco salarial terá seu nome exposto durante dois anos como traidor da cidade de São Paulo. Quem votar nesse projeto não se elegerá nunca mais!", alertou. O deputado ressaltou que, além de privatizar o fundo de aposentadorias e pensões, o Sampaprev tem caráter de confisco salarial, já que propõe um aumento da contribuição previdenciária de 11% para até 19%. "Esse projeto que está em debate na Câmara Municipal já foi aprovado na Assembleia Legislativa em 2011, no Governo Alckmin. E nossa resistência, junto com os servidores estaduais, impediu que houvesse o aumento da contribuição. Eles só conseguiram aprovar a previdência complementar", relatou. O líder do PSOL na Alesp ainda explicou que o alardeado déficit da Previdência é uma farsa criada para justificar o ataque ao Iprem: "Os sucessivos governos municipais retiraram bilhões do nosso fundo previdenciário. É a prefeitura que deve aos servidores por sua má gestão. Nós não vamos pagar por essa dívida, que é do próprio governo".