Alesp recebe seminário sobre Estatuto da Segurança Privada


08/11/2019 13:44 | Encontro | Karina Freitas - Fotos: Bruna Sampaio

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 Selma Miglidi<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2019/fg243608.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Público presente<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2019/fg243609.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Mesa do Evento <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2019/fg243610.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O objetivo do evento realizado nesta sexta-feira (8/11) no auditório Teotônio Vilela foi debater um projeto de lei para substituir a lei que regulamenta os serviços de segurança de estabelecimentos. O seminário teve apoio do deputado Delegado Olim (Progressistas) com a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE).

A presidente da ABESE, Selma Magliori, explicou que uma das finalidades é a integração com a segurança pública. "A instituição vem buscando essa integração público-privada, porque o nosso segmento é uma ferramenta de trabalho de auxílio aos órgãos públicos, não só no combate a violência, mas para políticas de segurança preventiva para todo o Brasil". Ela complementou explicando as diferenças entre os setores de vigilância e de segurança eletrônica. "Um setor vende produtos, instala, faz a manutenção e também presta serviços 24h de monitoramento e rastreamento. O outro setor é o vigilante e tem o treinamento armado ou desarmado e que utiliza a tecnologia como atividade assessória para cumprir as suas funções", disse.

O seminário contou com palestras de representantes de vários setores da ABESE.

O projeto de lei em questão visa a substituição da Lei 7.102 de 1983.


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