Ocorreu na última terça-feira, 9/3, na Dersa, em São Paulo, uma reunião realizada a pedido do deputado Orlando Morando (PSDB) que tinha se comprometido a levar uma comissão de moradores do Jardim Oratório, em Mauá, para conversar com os técnicos da Dersa. Na reunião estavam presentes Orlando Morando; o vereador de Mauá Edimar da Reciclagem; a coordenadora do departamento de reassentamento da Dersa, Mércia Ferreira Gomes; os chefes de departamento da Dersa José Geraldo Vilela e Pedro Paes Neto; e também os moradores de Mauá José Rodrigues, João Paula, Ana Maria Bezerra, Robson Martins e Sérgio Felix. Na pauta, o transtorno que a implantação do prolongamento da Jacu Pêssego vem criando no bairro. Os moradores querem saber quais casas ficam de pé e quais terão que ser demolidas; sobre a reforma para as casas que foram comprometidas por causa das obras e sobre a demolição das casas que já foram desapropriadas. Em compromisso firmado com o deputado, a Dersa se comprometeu, em quinze dias, a mandar um grupo peritos para fazer uma avaliação criteriosa sobre os danos das casas do Jardim Oratório. Sobre a questão fundiária, a Dersa deixou claro que pode pagar as indenizações das casas desapropriadas pelo valor do terreno, mas que, por uma questão legal, o proprietário tem de ter a escritura registrada em seu nome no cartório de imóveis. Os moradores foram instruídos a procurar a prefeitura para regularizar a posse. Morando quer reunir a Dersa, os moradores e a prefeitura para buscar uma solução. omorando@al.sp.gov.br