Informação errada Olímpio Gomes (PV) informou que as reivindicações salariais dos policiais continuam e que a categoria aguarda até a próxima quarta-feira, 20/8, uma proposta do governo. O deputado demostrou indignação sobre o que é veiculado na mídia em relação ao piso salarial de delegado. "O governo diz que o salário inicial é de R$ 4 mil. Porém, estou aqui com o holerite de um delegado que ganha R$ 2.758,29", disse. "Estão divulgando reestruturação de vagas, o que é muito bom, mas de que vale isso se os salários continuam baixos? Um sargento vai ganhar o mesmo que um cabo?", questionou o parlamentar. (GF) Medidas descompassadas Carlos Giannazi (PSOL) reforçou que apresentou PL para regulamentar a lei que estabelece jornada mínima para professoras que saem de licença-maternidade. Segundo ele, a lei não contempla as professoras que têm emprego paralelo na escola municipal. Em relação ao horário reservado para trabalhos pedagógicos, Giannazi disse que os professores são mal pagos e que o tempo disponibilizado ainda é curto, não chegando a atingir os 33% previstos. O deputado também apontou erros na matéria de capa da última edição da revista Veja, intitulada Os erros não são só deles. Para o deputado, trata-se de um anti-jornalismo. "A matéria desqualifica a educação pública e põe a culpa nos professores", protestou o parlamentar, que vai encaminhar suas críticas à redação da revista. (GF e MR)