Tribuna


07/12/2011 19:11

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Orçamento

Luis Claudio Marcolino (PT) comentou a votação do Orçamento 2012 e lembrou a importância de terem sido realizadas pela CFOP audiências publicas para discutir o projeto com a população. O parlamentar informou que o Executivo também promoveu audiências sobre o assunto. Agora, segundo o deputado, é preciso direcionar o Orçamento de acordo com as necessidades de cada município. (FG)



Combate ao crack

Donisete Braga (PT) cumprimentou a presidente Dilma pelos investimentos federais no combate às drogas, um total de 4 bilhões, que serão destinados a uma série de ações que venham a inibir o consumo de crack. "Em um pais, onde 11 Estados possuem fronteiras com outros países, é muito difícil inibir a entrada de drogas, tendo que haver uma ação mais incisiva no contato direto com a população, sobretudo na prevenção. (FG)



Saúde em Sorocaba

Hamilton Perreira (PT) falou sobre a manifestação nesta quarta-feira, em frente ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba, quando sindicalistas e cidadãos protestaram contra a atual situação do hospital. Alvo de denúncias, como desvio de dinheiro público e condições desumanas de trabalho, o CHS demitiu 50 médicos, que lutavam por condições melhores de trabalho. (FG)



Preocupação ambiental

Alencar Santana (PT) discursou sobre audiência feita pela Comissão de Fiscalização e Controle da Casa a respeito de contaminação ambiental. O parlamentar questionou representantes da Cetesb sobre desastres ambientais e as providências tomadas pelas empresas, mas só obteve respostas evasivas, o que demonstrou falta de preparo desses técnicos. (FG)



Faxina social

José Candido (PT) falou sobre o assassinato de três moradores de rua, em Campinas, neste final de semana. Segundo o deputado, as mortes indicam o déficit na política social da cidade direcionada a essa parcela da população. Referindo-se ao Orçamento 2012 do município, Candido disse que estava prevista uma redução de 45,31% para a assistência social, mas após negociações, a secretária de Cidadania, Assistência e Inclusão Social, Darci Silva, conseguiu R$ 86 milhões para a área social. O parlamentar classificou as mortes dos moradores de rua como perseguição que alguns chamam de faxina social. (GN)



Bandidos em Ribeirão

"Bandidos estão ameaçando a produção agrícola em Ribeirão Preto e região", disse Welson Gasparini (PSDB), referindo-se às invasões constantes de propriedades rurais. O presidente do Sindicato Rural de Ribeirão Preto, Joaquim Augusto Souza, pediu ajuda ao deputado na busca de soluções ao problema, restabelecendo a tranquilidade rural. Para Gasparini, é dever do governo proteger sua população, principalmente aqueles que contribuem com o crescimento do Estado. (GN)



Lamentações

Olimpio Gomes (PDT) lamentou o não envio do projeto de lei, do governador, acerca do reajuste salarial dos pesquisadores científicos do Estado. Já o PLC 40/2011, que trata da reestruturação orçamentária da Defensoria Pública trará, segundo Olimpio, impacto de R$ 1,6 milhão na folha de pagamentos e, enquanto isso, o Executivo hesita em conceder aumento para os pesquisadores. (GN)



Valorização dos defensores públicos

Carlos Giannazi (PSOL) falou sobre o Projeto de Lei Complementar 40/2011, que prevê a reclassificação dos vencimentos dos integrantes do Subquadro de Apoio da Defensoria Pública do Estado. Giannazi fez apelo aos deputados da Casa para que votem no projeto, que, segundo ele, é de extrema urgência. O deputado também informou que a Defensoria Pública foi criada tardiamente no Estado e que sua estrutura ainda é precária. "Temos apenas 500 defensores e precisamos de, no mínimo, 4 mil", finalizou. (IR)



Defensores públicos e Eletropaulo

Marcos Martins (PT) mencionou o PLC 40/2011, que prevê a reclassificação dos vencimentos de integrantes da Defensoria Pública do Estado, o que ele considera uma conquista da Defensoria Pública no Estado. "Gostaria de pedir apoio para que possamos aprovar este projeto o mais breve possível". O deputado aindq falou do apagão que aconteceu em Osasco. Segundo ele, a Eletropaulo não está preparada para atender adequadamente a população. (IR)



Defensores e drogas

"O Brasil não é o país mais pobre do mundo, mas é o mais injusto" disse o deputado Rafael Silva (PDT) ao referir-se à votação do PLC 40/2011. O parlamentar também abordou a questão dos adolescentes e crianças usuários de drogas no Estado. Para ele, não existe uma política funcional para resolver esse problema. (IR)



Penitenciárias

Ana Perugini (PT) comentou matéria de Marta Watanabe publicada no jornal Valor Econômico, no dia 7/12. A reportagem trata da instalação de uma penitenciária na cidade de Pracinha, na Nova Alta Paulista. Na região, em um raio de 90 quilômetros, há outras dez unidades prisionais implantadas desde 1998. A deputada afirmou que a instalação de presídios nesses municípios tem fatores positivos e negativos e a matéria apenas ressalta os positivos. "É uma necessidade observar o impacto ambiental e os problemas decorrentes nos municípios nas áreas de saúde e educação, por exemplo." (DA)



Projetos da Educação

"Os projetos precisam ser reformulados e melhorados", afirmou Carlos Giannazi (PSOL) ao analisar alguns projetos de lei referentes aos servidores da rede estadual de educação. Entre os projetos está o PLC 72/2011, que institui o Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI) e a gratificação correspondente aos integrantes do quadro do Magistério em exercício nos Centros Estaduais de Referência do Ensino Médio. Segundo o parlamentar, esse projeto só atende 16 escolas e não haverá melhora significativa se o salário base continuar o mesmo. "Vamos apresentar emendas para aperfeiçoar o projeto", disse. (DA)



Pior no Saresp

"No nosso Estado, o governo lavou as mãos e transferiu a responsabilidade para as Associações de Pais e Mestres (APMs)", afirmou Carlos Giannazi (PSOL) sobre a contratação de funcionários do quadro de apoio da rede pública de ensino. Para ele, a gestão atual "tenta jogar a culpa do fracasso escolar e da crise na educação nos professores". Giannazi ainda comentou que em diversas avaliações, como a Prova Brasil e o Saresp, o ensino da rede estadual foi considerado um dos piores e ressaltou a ausência de investimentos no setor. (DK)

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