Souza Santos (PL) fez uma crítica ao Estatuto do Desarmamento, que não vai impedir o comércio de armas no mercado negro. O deputado comparou o projeto aprovado no Senado e em tramitação na Câmara dos Deputados à campanha do Ministério da Saúde contra o tabagismo. "Se as fábricas continuarem produzindo cigarros, o consumo não vai cair. E como a indústria tabagista recolhe muito em impostos, ninguém cogita seu fechamento." Segundo Souza Santos, o mesmo ocorre com a indústria de armamentos: "Se não forem fechadas as fábricas, as armas vão continuar circulando".