Violência José Luiz Leonel Aguiar, da Ordem dos Parlamentares do Estado de São Paulo, refletiu sobre os últimos casos de violência registrados recentemente no Estado. Questão de educação Manifestando concordância com as palavras do orador que o antecedeu, Alexis Pomerantzeff, da Nação Linguística Portuguesa, disse que a solução para o problema está em um maior cuidado com a educação do povo. Reforma política Em comentário sobre as bases do sistema político do país, José Roberto Alves da Silva, do Instituto Zero, comentou os últimos lances em direção à reforma do arcabouço político brasileiro. "Tá tudo aí!" "Por que Identidade Maior?", indagou Roosevelt Paulo da Silva, da entidade que leva exatamente esse nome. "Porque tudo está aí!", ele próprio respondeu, acrescentando ser necessária uma maior organização do país. Obras públicas O cidadão Silvio Luiz Del Giudice tornou a criticar os inúmeros erros que diz vir encontrando nas obras públicas país afora. Ônibus cheios, carros vazios José das Mercês de Freitas, da Associação Vanguarda Moradores do Jardim Icaraí, reclamou da superlotação no transporte público. Acrescentando que os carros seguem vazios, ele pediu providências. Outro assunto abordado por Freitas é sobre o 13º salário para os aposentados. Ele conclamou as autoridades a lutarem por esse benefício. Mínimo por decreto Rodolpho Barbosa afirmou que o ex-presidente Lula vendeu a imagem de um Brasil às mil maravilhas, mas a realidade seria bem diferente. "O Congresso Nacional está de joelhos", avaliou Barbosa, ao comentar a aprovação do salário mínimo de R$ 545 reais. Ele se disse "aturdido" com o fato de os parlamentares autorizarem os próximos aumentos do salário mínimo por decreto presidencial. Amigos do poder No entendimento de Marco Amaral, quem é amigo da família Sarney não passa dificuldades. Ele apontou como aliados do senador José Sarney o ex-presidente Fernando Collor, Renan Calheiros e a própria presidente Dilma Roussef. Outra crítica de Amaral recaiu sobre o aumento do salário mínimo. Ele alega que tudo aumenta em torno de 11%, menos o salário mínimo. Mensalão e DPVAT Anderson Cruz disse que há um inquérito criminal em curso contra o ex-presidente Lula por ele ter aprovado, em 2003, por decreto, empréstimos consignados para os servidores federais através do BMG, banco que esteve envolvido no escândalo do mensalão em 2004. Segundo Cruz, isso prova que Lula sabia do mensalão antes mesmo do escândalo. Outra crítica a Lula foi o fato de o ex-presidente ter alterado a indenização seguro obrigatório DPVAT de 40 salários mínimos para o valor de R$ 13.500, que nunca é corrigido. Aposentados mais pobres O cidadão Braz Antonio de Oliveira acusou o governo Fernando Henrique Cardoso de não ter repassado devidamente o valor da inflação ao benefício dos aposentados, gerando diminuição no poder de compra da categoria. Aprovação relâmpago Waldemar Teotônio de Oliveira criticou o fato de os deputados, em menos de cinco minutos, terem aprovado o aumento dos parlamentares, e não aprovarem aumento de apenas R$ 60 no salário mínimo. Carro por bote Merice Andrade de Quadros, da Associação Embu-Guaçu em Ação, afirmou que a cidade de São Paulo virou um grande alagado, onde ônibus não podem circular e os carros precisam ser trocados por botes. Alertou para a violência crescente contra a mulher, conclamando-as a denunciar os abusos sofridos. Bons políticos Para José Saraiva, do Conselho Estadual das Sociedades Amigos de Bairros, Vilas e Cidades do Estado de São Paulo (Consabesp), nem todos os políticos são ruins; há aqueles que trabalham em prol da população. Denunciou ainda o descaso com o transporte coletivo da região de Campo Limpo.