Comissão sobre Conjunto Hospitalar marca audiência pública em Sorocaba

Primeira reunião define diretrizes e dinâmica de trabalho
28/09/2001 12:20

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DA ASSESSORIA

A Comissão de Representação da Assembléia Legislativa, instituída com o objetivo de levantar os problemas e deficiências do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), teve a sua primeira reunião de trabalho na quinta-feira, 27/9. Foram definidas a dinâmica de trabalho e as diretrizes da Comissão. Ao término desse encontro, definiu-se que os deputados que integram a Comissão participarão de dois eventos nos próximos dias, um em Sorocaba e outro em São Paulo.

O primeiro deles será na próxima quarta-feira, dia 3/10, às 19h, na Câmara Municipal de Sorocaba. Os membros da Comissão participarão da audiência pública, marcada pelos vereadores, para debater os problemas do Conjunto Hospitalar.

Na semana seguinte, na quinta-feira, dia 11/10, os parlamentares promoverão uma nova reunião, desta vez na Assembléia Legislativa. Para esse encontro, marcado para ter início às 11h, os deputados receberão convidados especiais. Conforme explicou o deputado Caldini Crespo, do PFL, são pessoas que conhecem a situação do Conjunto Hospitalar e que podem contribuir com o trabalho da Comissão.

Nessa primeira reunião da Comissão de Representação estiveram presentes cinco dos sete deputados que a integram: Caldini Crespo (PFL), Roberto Gouveia (PT), Hamilton Pereira (PT), Luiz Gonzaga Vieira (PSDB) e Maria do Carmo Piunti (PSDB). A deputada Terezinha da Paulina (PFL), que também faz parte da Comissão, justificou sua ausência, por se encontrar de licença médica, assim como o deputado Jamil Murad (PCdoB), que telefonou avisando de sua impossibilidade de estar presente, em razão de compromisso em Campinas.

De acordo com o deputado Caldini Crespo, o resultado dessa primeira reunião foi bastante positivo. "Nosso sentimento é de que há o engajamento de todos em buscar soluções para os problemas do Conjunto Hospitalar", disse Crespo.

O parlamentar explicou também que esta será uma fase de instrução, quando não se devem esperar relatórios ou conclusões. "Estamos nos propondo a fazer um trabalho sério, sem precipitações ou leviandades. Vamos ouvir todas as partes envolvidas para só depois entrar na fase de encaminhamentos e, depois, de fiscalização. É importante destacar também que, no final dessa fase de instrução, haverá também a hora de ouvir as chefias do CHS e ponderar seus argumentos. O objetivo é realizar um trabalho bem fundamentado e que possa resultar numa melhora no atendimento que é oferecido à população que precisa do Conjunto Hospitalar", concluiu Crespo.

alesp