Fora exército No último dia 15/6, três jovens foram encontrados mortos num lixão da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um militar do exército confirmou que ele e outros colegas haviam entregado os rapazes para traficantes rivais de outro morro. De acordo com Conte Lopes (PTB), o exército não deveria estar atuando nos morros do Rio, já que os militares foram treinados para guerra, e não para o tipo de trabalho para o qual foram designados na favela. Lopes ainda afirmou que São Paulo nunca solicitou ajuda de Exército, Marinha ou Aeronáutica, pois aqui os policiais têm um treinamento de armas e psicológico para combater os marginais. (ME) Pasto na escola Nesta sexta-feira, 20/6, professores, alunos e pais de alunos estiveram na avenida Paulista fazendo uma manifestação para conseguir melhorias para o ensino público, conforme informou Carlos Giannazi (PSOL). O deputado também afirmou que a imprensa mostra apenas as escolas reformadas pelo governo, mas as que estão depredadas não aparecem na imprensa. O deputado contradisse José Bittencourt, que, em seu entendimento, transferiu a responsabilidade do estado precário de algumas escolas à população. Para Giannazi, a população é vítima do abandono das escolas públicas. (ME e BC) Culpa não é só do governo "Será aberto, no Estado de São Paulo, um concurso público com 70 mil vagas para professores da rede estadual, com carga horária mínima de 10 horas semanais. Além disso, o governo irá incorporar gratificações no salário dos professores", declarou o deputado José Bittencourt (PDT). O parlamentar disse que Carlos Giannazi (PSOL) utiliza como exemplo o mau estado de uma escola para criticar toda a rede de ensino estadual. "A culpa da má conservação dos estabelecimentos de ensino não é unicamente do governo, mas da ação de vândalos, que depredam os prédios escolares. Defendo ainda a melhoria da Educação, o pagamento digno aos professores, melhores instalações escolares e ensino de qualidade aos alunos". (ME e BC) Parabéns ao governo Barros Munhoz (PSDB) saudou o governador José Serra e a secretária da Educação Maria Helena Guimarães pela incorporação das gratificações ao salário dos professores da rede estadual de ensino e pelo aumento do piso salarial, o que, segundo ele, demonstra o esforço do governo Serra para melhorar a Educação. "O ensino no Estado não é perfeito, mas o governo está se empenhando cada vez mais para melhorar a qualidade da escola pública e valorizar os servidores da Educação. (ME)