Notas de Plenário


28/03/2008 19:39

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Racha no PSDB

Rui Falcão (PT) comentou que o trânsito nesta sexta-feira está muito ruim e o governo não deu continuidade às obras de corredores de ônibus. Falcão também falou sobre um possível racha no PSDB, em razão das candidaturas para as eleições municipais. Ele leu matéria do Valor Econômico que aborda dois eventos tucanos que ocorreram no mesmo dia e horário, o que dividiu os membros do partido. Um foi o lançamento da candidatura de Alckmin, que não compareceu, e o outro foi uma palestra do ex-presidente FHC, à qual compareceram simpatizantes da manutenção da aliança com o DEM.(ME)

Vitória da população

Olímpio Gomes (PV) criticou o clipping da Assembléia, porque uma matéria sobre projeto de lei de sua autoria não foi reproduzida, enquanto que a matéria que saiu no mesmo jornal ao lado foi clipada. O projeto de lei de Gomes é para que policiais militares possam produzir boletins de ocorrência e termos circunstanciados, a fim de agilizar o procedimento e não sobrecarregar a Polícia Civil. (ME)

Tercerização e habitação

Carlos Giannazi (PSOL) criticou a empresa que administra a balsa para Ilha do Baroré, na represa de Guarapiranga, de não transportar caminhões de cimento para a reforma da EE Adrião Bernardes. "O próprio Estado é proibido de transportar os caminhões por uma empresa terceirizada por ele próprio", afirmou. Giannazi também comentou o artigo "Luta pelo Direito", publicado na Folha de S. Paulo de 28/3, sobre habitação para a população da baixa renda. Segundo ele, o mercado imobiliário domina as políticas sociais e de habitação e, em vez de o governo construir casas para as "pessoas que moram no meio do esgoto", permite que empresas imobiliárias utilizem áreas verdes para construção de empreendimentos. (ME)

Cerceamento

Carlos Giannazi (PSOL) reclamou do fato de o governo estadual ter interposto Adin contra PEC aprovada nesta Casa, considerando que é um cerceamento das competências do Legislativo, que incluem o direito de modificar a Constituição. O deputado defendeu a revisão do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado, que impede a liberdade de expressão dos servidores, por ter sido feito em 1968, durante o regime militar. (MF)

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