Mário Reali (PT) reforçou as palavras de Maria Lúcia Prandi (PT) no sentido de que é preciso sensibilizar o governo estadual para que se estabeleça um canal de negociações entre as autoridades e os professores, alunos e funcionários das escolas técnicas de São Paulo. Segundo o deputado, os trabalhadores das ETEs e FATECs ganham abaixo de qualquer perspectiva digna para a categoria, e é justo que reivindiquem um reajuste de 72%, que correspondem à defasagem da classe desde 1996. "O governo fala que vai valorizar o ensino médio, mas não é isso o que se vem constatando diante do descaso com que trata o problema".