DA ASSESSORIAO deputado Luís Carlos Gondim solicitará ao governador de SãoPaulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a liberação de recursos para o pagamento dodécimo terceiro salário aos funcionários da Santa Casa de Misericórdia deMogi das Cruzes.A folha de pagamento dos 320 funcionários está calculada em R$ 350 mil e ohospital precisa da contribuição do Estado porque tem reforçado osinvestimentos na qualidade do atendimento e em setores de alta complexidadeque garantem maior participação no Sistema Único de Saúde (SUS)."A Santa Casa passa por um processo estratégico de expansão que exigedespesas elevadas. Temos de buscar a ajuda do Estado, que possui linhas decrédito específicas para as instituições filantrópicas", explicou o parlamentar,que acompanha de perto as melhorias no hospital.Gondim e o provedor Ari Francisco da Silva vêm discutindo nos últimos dias asituação da Santa Casa, que tem se destacado entre os hospitais públicosbrasileiros como referência em casos de parto de risco, oftalmologia,neurocirurgia e neurologia. O próximo passo é construir uma unidade específica de tratamento contra o câncer. A instituição já está cumprindo os trâmites burocráticos para o credenciamento dos profissionais junto ao Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon).O equivalente a 92% da receita do hospital vem do SUS e o repasse mensalpela prestação de serviços é de aproximadamente R$ 800 mil. O déficitoperacional mensal gira em torno de R$ 100 mil, motivo pelo qual o hospitaloptou pela estratégia de aplicar em alta complexidade para elevar sua renda.IntegraçãoO provedor Ari Francisco da Silva pediu a interferência de Gondim também emrelação à inclusão do hospital no Incentivo de Integração ao Sistema Únicode Saúde (Integrasus), que garante adicional de 30% no repasse àsinstituições.A Santa Casa conta com o apoio da Direção Regional de Saúde (DIR-3) e seencontra no seleto grupo dos 50 hospitais no Estado de São Paulo comdireito a receber o benefício."Oferecemos serviços comprovados e queremos receber de maneira justa, porqueé isso que a população espera: respaldo à saúde", ponderou o provedor, quetambém tem o apoio do deputado federal Valdemar Costa Neto, presidentenacional do PL.Renovação de convênioA renovação do convênio entre a Prefeitura Municipal e a Santa Casa de Mogipara a manutenção do pronto-socorro do hospital é outro assunto que mereceatenção.O contrato deve ser assinado no primeiro trimestre de 2002. A Santa Casarecebe R$ 170 mil por mês, valor considerado insuficiente para o volume deatendimentos na unidade (em média 10 mil). A quantia, de R$ 350 mil em96, foi cortada na administração passada e espera-se que na gestão do prefeito Junji Abe (PSDB)haja um reajuste desses valores. Gondim espera a liberação de recursos para pagamento do décimo terceirosalárioDA ASSESSORIAO deputado Luís Carlos Gondim solicitará ao governador de SãoPaulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a liberação de recursos para o pagamento dodécimo terceiro salário aos funcionários da Santa Casa de Misericórdia deMogi das Cruzes.A folha de pagamento dos 320 funcionários está calculada em R$ 350 mil e ohospital precisa da contribuição do Estado porque tem reforçado osinvestimentos na qualidade do atendimento e em setores de alta complexidadeque garantem maior participação no Sistema Único de Saúde (SUS)."A Santa Casa passa por um processo estratégico de expansão que exigedespesas elevadas. Temos de buscar a ajuda do Estado, que possui linhas decrédito específicas para as instituições filantrópicas", explicou o parlamentar,que acompanha de perto as melhorias no hospital.Gondim e o provedor Ari Francisco da Silva vêm discutindo nos últimos dias asituação da Santa Casa, que tem se destacado entre os hospitais públicosbrasileiros como referência em casos de parto de risco, oftalmologia,neurocirurgia e neurologia. O próximo passo é construir uma unidade específica de tratamento contra o câncer. A instituição já está cumprindo os trâmites burocráticos para o credenciamento dos profissionais junto ao Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon).O equivalente a 92% da receita do hospital vem do SUS e o repasse mensalpela prestação de serviços é de aproximadamente R$ 800 mil. O déficitoperacional mensal gira em torno de R$ 100 mil, motivo pelo qual o hospitaloptou pela estratégia de aplicar em alta complexidade para elevar sua renda.IntegraçãoO provedor Ari Francisco da Silva pediu a interferência de Gondim também emrelação à inclusão do hospital no Incentivo de Integração ao Sistema Únicode Saúde (Integrasus), que garante adicional de 30% no repasse àsinstituições.A Santa Casa conta com o apoio da Direção Regional de Saúde (DIR-3) e seencontra no seleto grupo dos 50 hospitais no Estado de São Paulo comdireito a receber o benefício."Oferecemos serviços comprovados e queremos receber de maneira justa, porqueé isso que a população espera: respaldo à saúde", ponderou o provedor, quetambém tem o apoio do deputado federal Valdemar Costa Neto, presidentenacional do PL.Renovação de convênioA renovação do convênio entre a Prefeitura Municipal e a Santa Casa de Mogipara a manutenção do pronto-socorro do hospital é outro assunto que mereceatenção.O contrato deve ser assinado no primeiro trimestre de 2002. A Santa Casarecebe R$ 170 mil por mês, valor considerado insuficiente para o volume deatendimentos na unidade (em média 10 mil). A quantia, de R$ 350 mil em96, foi cortada na administração passada e espera-se que na gestão do prefeito Junji Abe (PSDB)haja um reajuste desses valores.