Expansão universitária

"O Plenário não conseguiu derrubar o veto do governador que reduz as verbas para a educação, mas o PCdoB e as entidades representativas da USP, Unesp, Fatecs e institutos se posicionam favoravelmente à derrubada do veto", afirmou o deputado Nivaldo Santana (PCdoB). Apontando a nova demanda gerada pelas novas unidades, o maior número de vagas e o crescimento de número de estudantes, o deputado posicionou-se defende a elevação da qualidade do ensino e melhores condições nos estudos. Nivaldo Santana elogiou a manifestação dos estudantes ocorrida na Assembléia, que puderam acompanhar o posicionamento dos partidos e dos deputados. O parlamentar acredita que na próxima semana será viabilizada a política de expansão universitária.



É preciso disciplina

Discordando de Nivaldo Santana, o deputado Ubiratan Guimarães (PTB) considerou que a Assembléia foi invadida por 1500 estudantes e funcionários com ameaças de violência. O deputado observou que não se pode confundir manifestação democrática com anarquia: "vândalos gritando palavras de baixo calão ou pichando os gabinetes estavam infiltrados no meio estudantil".



Sim ou Não?

"Venho para reforçar o coro daqueles que defendem o desarmamento no país", afirmou o deputado José Bittencourt (PTB) e considerou que o grupo de parlamentares que são a favor, como ele, muitas vezes não tem observado as exceções. Bittencourt falou do outro grupo que defende a venda de armas apoiando-se na tese do direito de defesa do cidadão. O parlamentar disse que no país vende-se armas com muita facilidade e que o governo deveria combater o tráfego de armas, proliferação de quadrilhas e fiscalizar melhor as fronteiras e portos.



População indefesa

Em resposta ao deputado José Bittencourt, o deputado Ubiratan Guimarães (PTB) considerou que, desarmada a população, os agressores continuarão a fazer barbaridades e a população estará indefesa. O deputado concluiu: "Quem ganha com esse estatuto é o marginal".