Para Sebastião Arcanjo (PT), só o que já foi dito autoriza uma CPI. "O que está em discussão é a linha que vem sendo adotada pelo atual secretário de Segurança". Declarou que as condições em que os 600 civis foram assassinados - a maioria com tiros na cabeça, no peito e nas costas - descarta a possibilidade de confronto, defendida pela Secretaria. Reafirmou que o papel da Assembléia é apurar os fatos. Concluiu: a julgar pelas vítimas, parece que as aulas administradas pelo curso de tiro citado por Rosmary Corrêa (PSDB) são feitas nas ruas.