CPTM: descumprimento de acordo Luiz Claudio Marcolino (PT) falou sobre o descumprimento do acordo firmado em 28/10/2010 entre os trabalhadores da CPTM junto com Sergio Henrique Passos Avelleda, diretor-presidente da companhia, Sergio Luiz Gonçalves Pereira, diretor administrativo e financeiro, e Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias. O contrato refere-se à contribuição dos empregados no Programa de Participação nos Resultados, o qual distribui 50% de forma linear e 50% de forma proporcional ao salário nominal. Os pagamentos deveriam ter sido feitos nos dias 30/6/2011 e 15/1/2012. Marcolino cobrou que a liquidação seja normalizada. (GN) Rua da amargura Para Carlos Giannazi (PSOL), a reintegração de posse da favela Pinheirinho, em São José dos Campos, foi um afrontamento, agressão aos direitos humanos, "uma verdadeira barbárie". De acordo com o parlamentar, cerca de seis mil moradores "estão na rua da amargura", pois estão morando em alojamentos e passando fome. Giannazi disse também que o real motivo para a desapropriação é que o terreno tem valor imobiliário e pertencia a Naji Nahas. (GN) Lei do Silêncio "Essa (lei) está tendo um efeito muito importante na cidade, e se Deus quiser nós iremos conquistar, para que a população consiga ter noites de paz e tranquilidade", disse Jooji Hato (PMDB) referindo à Lei do Psiu, que determina o fechamento de bares e similares até à meia-noite. Para ilustrar sua fala, o parlamentar leu duas notícias sobre autuação de pessoas por estarem com som auto, em bailes funk, no M"Boi Mirim e no Jardim Capelinha. (GN) Cracolândia Olímpio Gomes (PDT) manifestou indignação contra pessoas que criticaram a ação da polícia, em operação realizada em 3/1, em que foram retirados usuários de drogas na região da Cracolândia, no centro da capital. Para Gomes, trata-se de novo ataque à "família policial". (GN)