Da Tribuna


10/11/2010 20:35

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Orçamento 2011



José Bittencourt (PDT) alertou para a necessidade de revisão do projeto da lei orçamentária para 2011. Segundo o parlamentar, os R$ 12 bilhões requeridos pelo Tribunal de Justiça foram cortados na proposta do Poder Executivo para menos da metade. Com isso, a reposição salarial fica comprometida e certas varas não poderão ser instaladas. Bittencourt comentou as duas reuniões que aconteceram para tratar do assunto e contou que a matéria também foi debatida no Colégio de Líderes. Finalizou lembrando que emendas ainda podem ser feitas pelos deputados para contornar a situação. (DV)



Contra o amianto



Na luta contra amianto, Marcos Martins (PT) lembrou a Lei 12.684, de sua autoria, que proíbe o uso do material considerado cancerígeno, no Estado. Martins comentou que estudos da Unicamp avaliaram o impacto econômico da proibição do amianto em construções civis, e que o Brasil já está preparado para esta substituição. O deputado lembrou que a Sabesp também utiliza esse material em velhos equipamentos que além da contaminação, provocam vazamentos de grandes volumes de água. "Providências têm de ser tomadas". Martins reclamou de proposta de outro parlamentar da Casa no sentido de revogar sua lei de proibição. (DV)



Polícia e AACD



Luís Carlos Gondim (PPS) criticou a Secretaria de Segurança Pública devido ao pequeno número de policiais designados para a região do Alto Tietê: cerca de 200 homens. Disse ainda que as respostas dadas pela secretaria a seus questionamentos são vagas. Gondim também comentou a construção da 13° unidade da AACD em Mogi das Cruzes, anunciada pelo prefeito da cidade e pela emissora SBT. "Mas temos um problema, a reposição das próteses", disse Gondim. De acordo com ele, o governo de São Paulo precisa dar a atenção devida a esse caso. "Outras unidades da AACD estão necessitando de próteses para seus pacientes", explicou. (DV)



Tribos indígenas



Rafael Silva (PDT) comentou reportagem exibida na televisão sobre o comportamento de certas tribos indígenas em relação às crianças que nascem com deficiência. "Em um dos casos, o recém-nascido foi enterrado vivo por alguns adolescentes. Já em outra tribo, mais de 200 índios foram assassinados", enfatizou. O parlamentar informou que tanto a Funai como o governo federal sabem do assunto, mas afirmam que não podem interferir na cultura do índio. "Vemos as autoridades se omitindo de defender a vida de crianças inocentes", afirmou. (DB)

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