Da Tribuna


25/03/2010 17:15

Compartilhar:


Corredor Diadema-Brooklin



Enio Tatto (PT) comentou a retomada das obras pelo governo estadual para construção do corredor Diadema-Brooklin, na zona sul de São Paulo. De acordo com ele, a obra foi iniciada em março de 1986 e estava paralisada há quase quatro anos. Tatto registrou a preocupação da população que reside nas proximidades da obra. Segundo o parlamentar, apesar de comemorarem a retomada da obra, falaram sobre a falta de informações detalhadas a respeito dela. Para o deputado, uma vez concluído, o corredor será de grande importância para a comunidade e para o trânsito da região. (NS)



121 anos de Mairiporã



Uebe Rezeck (PMDB) prestou homenagem à cidade de Mairiporã pela comemoração dos seus 121 anos. O parlamentar leu um breve histórico da cidade, registrando suas principais conquistas. Rezeck destacou a valorização da região após a implantação da rodovia Fernão Dias, o boom imobiliário do final da década de 70 e a lei de proteção dos mananciais que, segundo ele, preserva os recursos hídricos responsáveis pelo abastecimento de grande parte da região metropolitana. O deputado também fez questão de se colocar à disposição da região e de seus habitantes. (NS)



Golpe contra servidores



Carlos Giannazi (PSOL) informou sobre uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) que está preparando com a sua bancada para protocolar no Supremo Tribunal Federal a revogação do projeto de lei 1.233/2009, recentemente aprovado pela Casa, que extingue a carteira das serventias. Segundo o deputado, a aprovação do projeto prevê a retirada da aposentadoria de quase 25 mil trabalhadores. "A aprovação desta lei foi um verdadeiro crime, um golpe contra esses servidores", declarou. Giannazi falou ainda sobre a manifestação que deverá ocorrer nesta sexta-feira, 26/3, em frente ao Palácio dos Bandeirantes, para denunciar a falta de investimentos na educação. (NS)



Direito de cidadania



Olimpio Gomes (PDT) comentou a visita do vereador Carlão Motorista, do município de Santa Bárbara d"Oeste que, segundo ele, fez um pedido para que a Casa vote com dignidade a incorporação e a paridade do Adicional de Local de Exercício aos salários dos policiais. O deputado criticou o possível direito de voto aos presos que não estão em sentença condenatória definitiva, e a menores infratores que se interessem em votar. "São quase 52 mil presos provisórios e, entretanto, 25% do efetivo da polícia não pode votar porque está em serviço", afirmou. De acordo com o parlamentar, não se deve tirar o direito de cidadania dos policiais. (NS)



Desrespeito



Para Milton Flávio (PSDB), o deputado Carlos Giannazi (PSOL) age com desrespeito em relação à Casa e aos telespectadores que acompanham as atividades parlamentares. Segundo o deputado, o anúncio do deputado sobre uma Adin que sustaria a eficácia da lei aprovada nesta quarta-feira é "faz de conta". "São Paulo merece mais do que esse jogo político sujo", afirmou. Flávio também comentou a matéria publicada na Folha de S.Paulo a respeito do bônus escolar aos funcionários que superarem as metas preestabelecidas que, segundo a matéria publicada, deverá ser equivalente a 2,9 salários. (NS)



Política salarial para a Educação



Simão Pedro (PT) falou sobre a greve que atinge grande parte do sistema educacional nas escolas públicas. De acordo com o deputado, o governo estadual não dialoga, o que contribui para o impasse. O deputado também ressaltou que atualmente existe uma defasagem salarial de mais de 34%, além dos problemas de superlotação de salas de aulas. Para Simão Pedro, uma boa política educacional necessita de um bom ambiente e um sistema integrado: "O governo tem possibilidades de fazer uma política salarial melhor", afirmou, fazendo um apelo para o presidente da Casa, Barros Munhoz, intermediar o diálogo com o governo. (TB)



Obras no Mêtro



Rui Falcão (PT) criticou a falta de planejamento do governo estadual com relação às obras de amplicação do Mêtro. Ele mencionou o acidente ocorrido sobre a avenida Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro, onde há um canteiro de obras da Linha Lilás. Na noite de segunda-feira, os fios que passavam pelo subterrâneo arrebentaram, deixando 3 mil pessoas sem telefone: "Não sei se é pressa ou falta de planejamento", afirmou o deputado. O deputado também criticou a falta de banheiros para os usuários da estação Sacomã do Mêtro, considerada pelo próprio governo como uma das mais modernas da América Latina.(TB)



Programa de habitação na baixada



Recém-chegado da Baixada Santista, o deputado Cássio Navarro (PSDB) falou sobre reunião que participou com prefeitos da região, ressaltando a união dos municípios para melhorar o sistema de saúde na Baixada. O deputado também falou sobre a questão das chuvas que estão castigando o Estado desde o início do ano. Segundo ele, em Cubatão, o governo estadual está promovendo um programa de habitação, com a entrega de casas para muitas famílias que ocuparam áreas irregulares. De acordo com o deputado, o programa está propiciando dignidade, qualidade de vida e segurança para muitas pessoas. (TB)



Problemas nas obras do Mêtro



Enio Tatto (PT) criticou a gestão do PSDB, enfatizando os atrasos nas obras do Mêtro. O deputado mencionou a Linha 5 Lilás, que vai continuar sem integração com as outras linhas da rede pelo menos até 2012. Com relação ao atraso nas obras, o deputado disse que a linha que vai do Largo Treze ao Brás é aguardada há mais de 30 anos: "Essa é a administração do PSDB, com atrasos e problemas", se referindo também ao acidente ocorrido obre a avenida Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro, onde há um canteiro de obras da Linha Lilás. O acidente deixou 3 mil comerciantes sem telefones, provocando prejuízos a muitas pessoas. (TB)



Lealdade e gratidão



Rui Falcão (PT) lamentou notícia veiculada pelo jornal Folha de S.Paulo, nesta quinta-feira, 25/3, de que o PSDB teria decidido "esconder", na festa de lançamento da candidatura de José Serra à presidência da República, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo o jornal, FHC não consta da lista de oradores do evento. Para Falcão, a atitude é desleal e demonstra ingratidão, pois Serra ganhou notoriedade como ministro da Saúde durante o governo FHC. "Parece que querem esconder a a herança maldita, já que naquela fase o país quebrou três vezes", afirmou o petista, referindo-se ao período em que Fernando Henrique Cardoso governou o Brasil. (BC)

alesp