Assembleia Popular


18/06/2010 16:20

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Descaso



Robson César Correia de Mendonça, do Movimento Estadual da População em Situação de Rua de São Paulo, criticou a atuação da secretária Alda Marco Antonio à frente da pasta municipal da Ação Social.



Postura da imprensa



José Roberto Alves da Silva, do Instituto Zero, reclamou da postura que entendeu haver na imprensa a respeito da Assembleia Popular.



Representação



Josemar dos Campos Silva, do Movimento Saia Gilmar, deu conta de representação que ingressou no Conama contra o governo do Estado de São Paulo, a Assembleia Legislativa e o Ministério Público Estadual.



Ajuda



Maria Aparecida Decol, cidadã, trouxe a público seu "drama pessoal": devido ao plano Collor e à doença de sua filha, começou a ter dificuldades econômicas e a acumular dívidas fiscais. Apelou pela ajuda de um advogado.



Creches



Cremilda Estella Teixeira declarou que "a falta de vagas nas creches é um flagelo na educação do Estado e do município". Ela defende projeto que crie creches geridas pelas comunidades dos conjuntos habitacionais.



Fim da democracia



Josanias Castanha Braga disse que o fim dos conselhos participativos populares no Orçamento "são o fim da democracia". Reclamou também da não construção de dez hospitais, segundo ele, prometidos pelo Estado e pelo município para a sua região.



Candidatos sem lei



William Prado, da Associação Embu-Guaçu em Ação, criticou o fato de não haver punição aos candidatos que desrespeitam o programa Cidade Limpa, colocando faixas, banners e outdoors nas ruas.



Falta tudo



Para Merice Andrade de Quadros, da Associação Embu-Guaçu em Ação, faltam milhões de vagas de creche no Estado de São Paulo, além de inúmeras moradias populares.



Postos de saúde



"O povo pede socorro", afirmou José Leonilson de Queiroz Almeida, do Movimento Social em Defesa da Vida. Para ele, embora São Paulo seja o Estado mais rico da nação, "mantém uma política social vergonhosa", referindo-se aos atendimentos nos postos de saúde.



Execuções



João de Oliveira, da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen), após protestar contra várias decisões do Judiciário, disse que em São Paulo há pena de morte extrajudicial realizada pela Polícia Militar, que prende, julga e executa.

alesp