O 2º secretário da Assembléia Legislativa, deputado Edmir Chedid, anunciou que, a despeito das informações veiculadas na imprensa sugerindo que a obra do prédio anexo à sede da Assembléia poderia estar abrigando focos do mosquito Aedes aegypti, e seguindo os procedimentos de prevenção que anualmente são adotados pela direção da Casa, foi realizada nesta quarta-feira, 18/4, pela Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) uma vistoria nas dependências do Palácio 9 de Julho.

Segundo o deputado, cinco equipes de técnicos especializados, perfazendo um total de 28 agentes, percorreram todas as dependências da Assembléia, bem como o entorno do prédio e a obra do anexo. O trabalho dos agentes concentrou-se em eliminar possíveis focos e recipientes que favorecem o desenvolvimento das larvas, recolher as amostras para análise e aplicar larvicidas.

Ainda de acordo com o 2º secretário, os focos encontrados, cerca de meia dúzia, estão restritos à área externa do prédio e, segundo os agentes, somente o resultado das análises, previsto para a próxima semana, poderá confirmar se as larvas são do mosquito Aedes aegypti.

Chedid ressaltou que, apesar de a vistoria não ter encontrado nenhum mosquito, já determinou ao Departamento de Serviços Gerais da Casa providências no sentido de combater, por meio de fiscalizações rigorosas e varreduras periódicas, as condições favoráveis ao mosquito da dengue e a outros insetos. As mesmas determinações foram passadas à diretoria da Companhia Paulista de Obras e Serviços (CPOS), responsável pela obra de construção do prédio anexo.

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