Para o médico e deputado Alberto Calvo, do PSB, é preciso dar ao câncer pelo menos a mesma atenção que se dispensa à aids. Segundo ele, há muito investimento no combate ao HIV e pode-se fazer políticas eficientes de prevenção a essa doença, enquanto, no caso do câncer, as políticas de prevenção são limitadas e os sintomas muitas vezes são quase imperceptíveis. "Em grande parte dos casos, não se pode fazer muito mais do que combater o tabagismo e recomendar cuidados com os menores sinais da doença", disse Calvo.