"Mais que imperiosa"



Olímpio Gomes (PV) criticou veto do governador Serra, publicado pelo Diário Oficial do Estado nesta terça-feira, ao PLC 133/2006, de Salim Curiati (PP). Para Gomes, o projeto atendia "a uma necessidade mais que imperiosa" de fazer justiça a policiais militares que eram subtenentes e sargentos da Força Pública quando da fusão com a Guarda Civil para a criação da PM em abril de 1970. O veto, na sua opinião, é um erro e o governador foi injusto com a polícia mais uma vez. (BC)



Sangria



Denúncia foi feita por Uebe Rezeck (PMDB) em relação ao atraso do pagamento da dívida da administração de Barretos para com a Previdência Municipal. Segundo o parlamentar, a prefeitura da cidade não consegue fazer os repasses em dia para com a instituição desde 2005 e tem negociado o parcelamento da dívida, mas atrasa sistematicamente os pagamentos. A preocupação manifestada pelo deputado é também quanto a outros municípios que vivem a mesma situação. Rezeck afirmou que se não houver uma fiscalização mais eficiente a dívida pode se tornar impagável. (BC)



Crise econômica



A ajuda monetária oferecida pelo governo federal aos bancos brasileiros como meio de evitar dificuldades decorrentes da crise internacional no mercado financeiro, foi objeto da crítica de Pedro Tobias (PSDB). Para ele, a mesma atitude poderia aliviar a crise financeira em que vivem as santas casas, como a de Bauru. "Para isso", declarou, "não aparecem recursos". Tobias sugeriu ainda o perdão das dívidas desses hospitais com a União para evitar que as instituições fechem suas portas. (BC)