O deputado Nivaldo Santana (PCdoB) defendeu a tese de que a saúde pública depende do saneamento básico e defendeu a importância estratégica de investimentos governamentais pesados nessa área. Santana afirmou que cada real investido produz uma economia de 5 reais em medicina curativa e que o saneamento básico diminui a mortalidade infantil. Para o parlamentar, o saneamento básico deve ter gestão pública e não privatizada, uma vez que os serviços privatizados acarretam elitização da prestação, aumento de tarifas e diminuição da qualidade de vida da população, fazendo referência ao Projeto de Lei 4.147, em tramitação na Câmara Federal, e que tem por finalidade "fechar o cerco para a privatização".