Reforma Tributária

PLENÁRIO
11/12/2003 18:45

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O atual encaminhamento da Reforma Tributária foi criticado por Arnaldo Jardim (PPS). O deputado lamentou a continuação da guerra fiscal - que teria se agravado com o "festim de incentivos concedidos até 30 de setembro". - e fez uma menção especial à medida provisória que acaba com a cobrança em cascata da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), mas, em contrapartida, pretende elevar o tributo de 3% para 7,6%. "Setores como o dos hospitais, dos distribuidores de energia e do transporte coletivo serão diretamente atingidos e, inevitavelmente, terão de repassar este custo aos consumidores". Jardim afirmou, ainda, que o governo federal sinalizou que compensaria os setores prejudicados com desoneração na folha de pagamento, medida que não abarcaria as cooperativas. "O sistema cooperativo é o principal responsável pelo incremento do agronegócio", alertou.

alesp