Segundo Pedro Tobias (PSDB), todo governo, no primeiro ano, critica o antecessor; no segundo ano, demite metade dos assessores; no terceiro, escreve cartas ao sucessor. Para ele, o governo tem que agir, criticar é função de quem está fora do governo: "eu posso criticar, mas o governo? Eu não tenho o poder da caneta".Por fim, arrancou vaias de servidores da Febem demitidos que se encontravam na galeria ao afirmar que eles também são responsáveis pelos problemas que a entidade atravessa.