Assembléia Popular


27/06/2008 16:31

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Carreira imóvel



Clóvis de Oliveira, da Associação dos Policiais Civis e Militares e Funcionários Públicos dos Estados Federativos do Brasil (Asbra), afirmou que a Polícia Militar está perdendo quadros. O problema ocorre tanto pelos baixos vencimentos como pela pouca mobilidade da carreira.



Líderes da sociedade



Mauro Alves da Silva, do Grêmio Social Recreativo Sudeste (SER), divulgou o próximo seminário do Consabesp, que ocorrerá em setembro. Ele denunciou aqueles que, após serem eleitos conselheiros, esquecem-se de suas funções e passam a se preocupar com seus interesses particulares.



Isenção em risco



Marcelo Francisco Vilas, da Deftecnologia " Tecnologia para Pessoas com Deficiência, defendeu a inclusão digital das pessoas com deficiência como forma de inserção no mercado de trabalho. Denunciou a SPTrans e o Metrô por estarem dificultando a isenção tarifária para pessoas com deficiência e pediu que providências sejam tomadas.



Nota zero



Cremilda Estela Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa) se manifestou contra a permanência do coordenador pedagógico da escola Adelaide Ferraz de Oliveira, na zona leste da capital paulista, por ter diversas acusações de discriminação contra alunos.



Erro médico



Apresentando laudos que confirmam os diversos erros e o descaso no atendimento médico que acarretaram a morte de sua esposa, Carlos Edivaldo da Silva pediu o fechamento da rede de atendimento médico Focus.



Censura eleitoral



O representante do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública, José Roberto Alves da Silva, afirmou que entrará na Justiça contra a proibição da gravação e veiculação do programa Assembléia Popular, exibido pela TV Assembléia, durante o período eleitoral. Ele classificou a determinação judicial como censura.



Água poluída



Representante do Jardim Icaraí, Carlos Edivaldo da Silva pediu a canalização do córrego que atravessa o bairro. Segundo ele, as crianças que brincam no córrego estão ficando adoentadas por causa da água poluída do local.



Liberdade e legalidade



A delegada de polícia aposentada Maria Lima voltou a falar do "descaso do governo estadual com a segurança pública. Sobre o recesso parlamentar e da suspensão da Assembléia Popular durante o período eleitoral, considerou que "liberdade e legalidade andam juntas".



Aposentadoria aos 50



Darcy dos Reis, que representa diversos setores carentes, pediu a aposentadoria aos 50 anos de idade para pessoas carentes ou sem rendimento. Segundo ela, "como essas pessoas não têm mais possibilidade de trabalhar depois dos 40 anos, precisam ter esse benefício".



Falta investimento



Merice Andrade de Quadros queixou-se da falta de emprego, faculdade, cinema e teatro em Embu Guaçu. Segundo ela, a cidade, que é "cem por cento manancial, está muito mal assistida".



Reivindicações de Parelheiros



José Leonilson de Queiroz Almeida, do Movimento Social de Parelheiros/Marsilac, criticou o subprefeito da região por ter, segundo ele, trocado a construção de um CEU por reforma de um conselho tutelar, uma base da Polícia Militar e construção de um bicicletário.



Propaganda



Após comentar painel de propaganda do governo do Estado sobre a construção de uma alça de acesso ao Rodoanel na região de Parelheiros, Josanias Castanho Braga criticou os novos critérios do código de trânsito sobre o consumo de bebidas alcoólicas.



Dados vagos



Falando como representante do Conselho de Representantes dos Empregados da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, que, conforme informou, deixou de existir na atual gestão da empresa, Sárvio Nogueira Holanda questionou a sistemática de apuração de débitos adotada pela prefeitura paulistana.



Demora no atendimento



O representante do CREI/IMESP, Walter Silva Leite, criticou a situação da saúde pública em São Paulo, onde para passar com um ortopedista a pessoa precisa esperar por seis meses pelo atendimento. "A saúde é um privilégio de poucos em São Paulo", afirmou.



Denúncia



Vilma Pereira de Godoy Rodrigues denunciou um professor da Escola Estadual Fernando Nobre, em Cotia, afirmando que ele agrediu um aluno fisicamente e foi apenas afastado, podendo voltar. "A violência que o aluno sofre na escola não é importante, apenas quando o inverso acontece é que tem destaque na mídia", afirmou.

alesp