Da Tribuna


18/06/2012 19:49 | Da Redação

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Microempreendedorismo



Luiz Cláudio Marcolino (PT) comentou reunião realizada nesta segunda-feira, 18/6, com os deputados da Frente Parlamentar do Empreendedorismo e da Guerra Fiscal e o Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sescon-SP), segundo Marcolino, para promover debates e trocar experiências em busca de soluções para a melhoria do ambiente de negócios no País, principalmente no que diz respeito às micro e pequenas empresas. "Nós apresentamos um balanço do trabalho da Frente até o momento", contou. O parlamentar comentou que as micro e pequenas empresas enfrentam problemas como tributação e falta de licitações adequadas e defendeu o fortalecimento do microempreendedorismo como forma de progresso para o país. (DA)



Caminho do bem



Jooji Hato (PMDB) referiu-se a realização de evento em comemoração aos 104 anos da imigração japonesa no Brasil, nesta segunda-feira 18/6, na Assembleia. "O sonho dos primeiros imigrantes japoneses era vir a esse país para enriquecer. Eles acabaram criando raízes no Brasil", disse. O parlamentar falou a respeito da cultura japonesa e do legado que ela trouxe para o país, que, segundo Hato, foram "trabalho, seriedade e organização para trilhar o caminho do bem". O deputado ressaltou que o Brasil é um país onde diversas raças convivem em harmonia. (DA)



Retrocesso



Carlos Giannazi (PSOL) afirmou ter acompanhado na sexta-feira 15/6 a detenção de 26 alunos da Universidade Federal de São Paulo do campus de Guarulhos, que participavam de um movimento em defesa de universidades públicas de qualidade. "Vi cenas horríveis que me lembraram de posições duras e intransigentes que o governo federal assumiu no passado", disse. Segundo o parlamentar, há uma escalada de criminalização dos movimentos sociais no Estado. "Vivemos uma crise em relação à educação. O ato de criminalizar os estudantes é uma agressão à cidadania e à democracia. Não podemos aceitar!", finalizou. (DA)



Poder da decisão



Segundo Carlos Giannazi (PSOL), dois projetos de lei, fundamentais para o bom rendimento nas escolas, não foram aprovados pelo Plenário. O parlamentar acredita que o Palácio dos Bandeirantes possui o poder da decisão em relação à aprovação dos projetos que tramitam na Assembleia. Carlos Giannazi citou o PL 517/2007, de sua autoria, que estabelece critérios e número máximo de alunos por classe nas escolas estaduais e o PL, também do próprio deputado, que limita o número de alunos em salas de aula do ensino fundamental que tenham algum aluno com necessidades especiais matriculado. "Os projetos são sérios e estão parados. Têm que ser votados", comentou. (IR)

alesp