Da Tribuna


21/08/2012 18:10 | Da Redação

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Autodefesa



Olimpio Gomes (PDT) citou o grande número de mortes de policiais em decorrência da profissão e parabenizou o delegado Fábio Pinheiro Lopes que, acompanhado de sua esposa, ao ser abordado por marginais que portavam armas de calibre restrito, inverteu o quadro e passou "de vítima a herói", matando os agressores. Elogiou a irrepreensível conduta e maravilhosa folha de serviços de Lopes e comentou a necessidade de desarmamento dos criminosos, não dos cidadãos de bem. (WP)



Recursos para a polícia



João Antonio (PT) criticou a ação do Estado em áreas de fundamental importância para a qualidade de vida dos cidadãos, entre elas a harmonia e a paz social que, segundo ele, não existem sem governantes eficientes e bem intencionados. De acordo com ele, balanços policiais têm demonstrado a grande deficiência por parte do Estado em relação à Segurança Pública. Citou a desvalorização da categoria no tocante a remuneração, treinamento e condições de trabalho. (WP)



Detectores de metais



Jooji Hato (PMDB) ratificou seus antecessores em relação à violência existente no Estado. Segundo ele, a alta criminalidade subtrai recursos do SUS e das áreas de educação e esportes, setores imprescindíveis à disseminação dos atos violentos. Criticou a intenção de vereadores da capital de banir de bancos e de locais públicos os detectores de metais que, "bem ou mal, coibiam os mal-intencionados, diminuindo ações criminosas". (WP)



Tributos sobre medicamentos



Welson Gasparini (PSDB) citou reportagem publicada no jornal Folha de S. Paulo sobre os altos preços dos remédios em nosso país, ocasionados principalmente pela alta tributação. Segundo a reportagem, entre 38 países pesquisados, o Brasil seria o líder em altos preços, com taxas de tributação até três vezes maiores que a média obtida em outros países. Elogiou as políticas mantidas pelo Canadá e Reino Unido, onde não há nenhuma tributação embutida nos preços. (WP)



Segurança, amianto e transporte



Marcos Martins (PT) pediu a derrubada do veto ao PL 1.281/2007, de sua autoria, que prevê a obrigatoriedade da instalação das portas giratória nas agências bancárias. O deputado ainda lamentou que duas fábricas da região de Campinas, por meio de liminar, conseguiram continuar utilizando o amianto, proibido por lei. O parlamentar comentou, também, a respeito de problemas nos trens da CPTM e do Metrô e afirmou é preciso uma solução. (DA)



Caos viário



Enio Tatto (PT) afirmou que a situação viária do Estado de São Paulo é grave. O parlamentar comentou a respeito de problemas na área de transporte em diversas regiões e defendeu que as obras do Metrô estão atrasadas devido à demora nas escavações. "As obras do Metrô estão em ritmo lento, falta o "tatuzão" para escavar. Regiões como a zona sul sofrem com o trânsito e falta de corredores de ônibus", disse. (DA)



Estrada



Marco Aurélio (PT) falou a respeito da rodovia Nilo Máximo, que faz a ligação entre os municípios de Jacareí e Santa Branca. "Essa estrada é importante para a população desses municípios, mas estava em mau estado de conservação, com buracos e sem asfalto", disse. O deputado exibiu fotos das obras que estão sendo realizadas para melhoria da estrada e agradeceu o investimento na região. "Temos que reclamar, mas quando algo bom acontece precisamos agradecer", finalizou. (DA)



Fórum da Lapa



Luiz Cláudio Marcolino (PT) defendeu o início de obras para construção da nova sede do fórum da Lapa. "Participei de uma reunião para discutir a importância da construção do fórum com o presidente do Tribunal de Justiça, Ivan Sartori", disse. O parlamentar falou, também, a respeito da questão do transporte em São Paulo e afirmou que há atrasos nas escavações da Linha 5-Lilás do Metrô. (DA)



Estação Guapituba



Vanessa Damo (PMDB) esteve na Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado em audiência com o secretário Jurandir Fernandes para tratar da questão da reforma da estação Guapituba de Mauá. Segundo a deputada, os moradores e comerciantes solicitaram que a estação não mude de local, para não comprometer o comércio da região. "A questão me preocupa bastante, já que o centro comercial do local é bastante consolidado", comentou. (IR)

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