Da Tribuna


06/03/2013 19:07 | Da Redação

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Condolências



Marco Aurélio (PT) leu nota de condolências ao povo venezuelano pela morte do presidente Hugo Chávez. O deputado criticou, em seguida, o governador Geraldo Alckmin pela falta de punição ao presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, José Bernardo Ortiz. "Ortiz foi afastado e continuou recebendo salário pelo cargo", lamentou. (GA)



Segurança pública



Olimpio Gomes (PDT) comentou audiência pública que será realizada no dia 7/3 com o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, para debater a situação da segurança pública no Estado. O deputado discorreu sobre mortes de policias, chacinas e falta de pagamento de indenizações a famílias de militares mortos. "Temos expectativas de que o secretário responda o porquê das omissões do Estado em problemas da segurança", finalizou. (GA)



Justificativa e violência



Jooji Hato (PMDB) comentou que a Agência Nacional de Saúde Suplementar passará a obrigar as operadoras de plano de saúde a justificarem os procedimentos hospitalares negados. "A operadora de plano de saúde terá que explicar qual é a causa do recurso negado e, se não houver explicação em 24 horas, o contratante poderá recorrer à justiça", disse. Hato lembrou a violência gerada pelo uso de álcool, armas e drogas: "os leitos hospitalares estão tomados de vítimas da violência", concluiu. (GA)



Melhorias na região Oeste



Osvaldo Vergínio (PSD) tratou da visita do governado Geraldo Alckmin a Osasco, no dia 2/3, para dar início às obras do Centro de Oncologia do município. "Espero que seja inaugurado em breve", disse o deputado. Lembrou também a construção de casas em Carapicuíba, para retirar pessoas de moradias precárias. "Se o cidadão tem direito à moradia, tem que recebê-las", afirmou o deputado. (JF)



Vendas de sinalizadores



Vanessa Damo (PMDB) citou projeto de lei de sua autoria que visa restringir a venda de sinalizadores a partir das seguintes exigências ao comprador: idade mínima de 18 anos, apresentação de RG, CPF e comprovante de endereço e, principalmente, o registro da embarcação onde o sinalizador ficará. A deputada justificou a criação do projeto relatando alguns acidentes ocorridos devido ao mau uso dos sinalizadores. Vanessa finalizou lamentando a morte do cantor Chorão, da banda Charlie Brown Jr. (JF)



Proibição do mercúrio



Marcos Martins (PT) lastimou a morte do cantor Chorão e de Hugo Chávez. Em seguida, o deputado comunicou que o projeto aprovado pela Assembleia, que proíbe o uso de mercúrio, foi encaminhado para apreciação do governador Geraldo Alckmin e aguarda ser sancionado. Discorreu sobre protocolo de intenções entre 140 países, assinado no dia 19/1, para a redução do uso de mercúrio no mundo. Citou também alguns problemas que as pessoas infectadas pelo mercúrio sofrem. (JF)



Dia Internacional da Mulher



"Temos muito a comemorar, tivemos avanços e desafios", falou a deputada Beth Sahão (PT), sobre o Dia Internacional da Mulher, a ser celebrado em 8/3. Comentou que, mesmo com os avanços, ainda existe muita coisa para mudar, como a violência contra a mulher. Citou dados da revista Isto É sobre a violência contra a mulher no mundo e sobre o número de mulheres agredidas dentro de suas próprias casas por seus companheiros. "Não vejo esses fatos sendo abordados pela grande mídia, para que possamos fazer um debate e encontrar uma solução", afirmou. De acordo com Beth, a ONU considerou a violência contra a mulher uma pandemia. "Leis não são o suficiente, tem que ter atitude", exclamou a deputada. (JF)



Saúde e convênios



Marcos Martins (PT) lembrou a data de 8 de março, quando se comemora o Dia Internacional das Mulheres, e parabenizou-as por todas suas lutas. Criticou o atendimento básico à saúde e os convênios médicos que, de acordo com o parlamentar, descumpriram normas vigentes. Exigiu dos planos de saúde resposta por escrito sobre o ocorrido. Destacou anúncio do governador da implantação do Centro de Oncologia em Osasco. (GC)



Resultado das drogas



Jooji Hato (PMDB) manifestou sua opinião sobre a malignidade das drogas, que "consomem a vida dos jovens". Falou sobre drogas lícitas, como a bebida alcoólica, que traz grande prejuízo para a sociedade, "pois o governo deveria usar a verba gasta com usuários de álcool na construção de milhões de casas populares". (GC)



Gestão Hugo Chávez



João Paulo Rillo (PT) lamentou a morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e do vocalista Chorão. Segundo o parlamentar, Chávez criou um novo movimento, com identidade própria, que foi alvo de ataques e perseguições. Rillo citou que a Venezuela é um dos maiores produtores de petróleo, mas que ficava com apenas 10% dos lucros dessa produção. Na gestão Chávez, essa porcentagem aumentou para 50%. "Chávez se foi, mas suas ideias não morrerão. O chavismo está vivo na Venezuela", concluiu. (DT)

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