Da Tribuna


21/05/2013 00:06 | Da Redação

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Virada Cultural 2013

Dilador Borges (PSDB) falou dos crimes ocorridos durante a Virada Cultural 2013 e destacou que a segurança deveria ser priorizada. Afirmou ser a favor da festividade, mas acredita que o consumo de álcool deveria ser controlado. Borges espera que a Virada no interior transcorra com mais tranquilidade. (GC)

Reunião com secretário

Vanessa Damo (PMDB) contou ter se reunido com o secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado, Edson Giriboni, quando tratou da limpeza de piscinões e de empresas contratadas que não cumprem corretamente os propósitos das licitações. "Espero que, no próximo período de chuvas, enchentes não incomodem a vida da população". (GC)

Professores e Haddad

Carlos Giannazi (PSOL) discorreu sobre a greve dos professores da rede estadual. Quanto às reivindicações dos profissionais da rede municipal de ensino, indignou-se com campanhas publicitárias da gestão de Fernando Haddad, em horário nobre da tevê, com informações de reajustes aos professores municipais que, de acordo com o parlamentar, são falsas. (GC)

Impeachment contra Afif

José Bittencourt (PSD) criticou a proposta de impeachment contra o vice-governador de São Paulo, ministro Afif Domingos. Caracterizou a atitude como "tresloucada". Discorreu com diversos argumentos em defesa de Afif, entre eles o de que o cargo de vice é figurativo. "É desvario da bancada do PSOL querer tirar o Afif do cargo", finalizou o deputado. (GC)

Recapeamento e Virada 2013

Osvaldo Vergínio (PSD) comentou o recapeamento de diversas vias de Osasco. Falou dos pontos positivos e negativos da Virada Cultural 2013. Lamentou que o efetivo de policiais não foi suficiente para dar total segurança ao grande número de pessoas nas ruas da capital. (GC)

"Virada criminal"

Segundo Olimpio Gomes (PDT), a Virada Cultural deveria ser chamada de "Virada criminal", devido às mortes e arrastões ocorridos durante o evento. Para o deputado, não adianta o Estado jogar a culpa na prefeitura e vice-versa, pois a segurança foi insuficiente. "Convoco policiais e familiares a comparecerem à grande mobilização, no vão livre do MASP, no dia 11/6, às 14h, por melhorias, reajuste e cumprimento da data-base", comunicou. (SC)

Alteração na Constituição

Edson Ferrarini (PTB) disse que a solução para a violência é fazer alterações em pontos específicos da Constituição. Segundo o parlamentar, quem ajudou a criar o texto da Constituição eram ex-presos políticos, que foram aprisionados e torturado durante o governo ditatorial. "Assim, as garantias aos presos políticos foram estendidas ao bandido comum. Ministro da Justiça e presidenta Dilma, deve-se mudar a Constituição. Se precisar, façamos um plebiscito." (SC)

Verbas públicas

Ramalho da Construção (PSDB) informou que esteve com trabalhadores em debate sobre a situação do país, e afirmou que eles estão mais esclarecidos e preocupados, sobretudo quanto ao destino do dinheiro público. Ramalho expôs ainda que um menor infrator custa mensalmente R$ 7.110 aos cofres públicos, e que esse dinheiro deveria ser investido em educação. Manifestou seu apoio à diminuição da maioridade penal. (SC)

Balanço da Virada

Jooji Hato (PMDB) disse que se deve refletir sobre as mortes e arrastões ocorridos durante a programação cultural. Segundo o deputado, durante a Virada Cultural o policiamento foi insuficiente e quase não se encontrava água ou refrigerante para comprar, no entanto cocaína, maconha, lança-perfume e bebidas alcoólicas estavam acessíveis. "Se até o senador Eduardo Suplicy foi furtado, imaginem como ficou o resto da população", sugeriu Hato. (SC)

Virada em local fechado

"Não sou contra a Virada Cultural", afirmou o deputado Jooji Hato (PMDB), mostrando-se favorável à realização do evento em locais fechados, para não perturbar a população com o barulho. Comentou também acerca da venda de bebidas alcoólicas, do uso de drogas e da quantidade insuficiente de policiais no evento. Para o deputado, o que necessita de maior investimento é a Virada Esportiva. (JF)

Sistema eleitoral

João Paulo Rillo (PT) relatou a fragilidade do sistema eleitoral no Brasil, comentando caso ocorrido nas eleições de 2012 em Bálsamo (SP). De acordo com o deputado, o partido concorrente agiu de forma torpe, prejudicando o candidato do PT. Afirmou que provas das fraudes já foram recolhidas e que, no dia 21/5, será decidido o futuro do candidato concorrente. "Para que haja justiça, queremos uma nova eleição, com mais fiscalização". (JF)

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