Da Tribuna


28/08/2013 18:29 | Da Redação

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Saúde

Pedro Tobias (PSDB) discorreu a respeito do Programa Mais Médicos e informou sobre os investimentos que o governo estadual tem feito para a área da saúde. Criticou o governo federal por não construir hospitais na cidade de São Paulo. Tobias também falou da falta de vagas que está ocorrendo nos hospitais públicos por causa dos baixos valores previstos na tabela SUS. (GA)

CET e convênios

"As pessoas estão perdendo suas cartas de habilitação por motivo injusto, e isso não pode ocorrer," disse Osvaldo Vergínio (PSD). O deputado criticou a CET por multar pessoas indevidamente. "A empresa quer arrecadar mais recursos e sai multando. Fico muito triste com essa situação, pois é um desrespeito com a população." Vergínio também criticou o aumento dos preços dos convênios médicos. "O cidadão paga para ter atendimento digno e as empresas aumentam os preços abusivamente, não garantindo os direitos dos contratantes", finalizou. (GA)

"I Have a Dream"

Leci Brandão (PCdoB) lembrou que há cinquenta anos entrou para a história o discurso de Martin Luther King, em que ele disse ter um sonho de igualdade social e racial. A deputada comentou dois supostos atos de racismo. Um deles foi de um médico cubano que, ao chegar ao Brasil, foi vaiado por médicos brasileiros. O segundo caso foi o de uma jornalista que se referiu às médicas de Cuba, dizendo que elas teriam aparência de empregada doméstica. "O Brasil é o país da diversidade e da etnia, é lamentável que sejamos julgados pela cor da pele e não pelo que somos capazes de fazer," disse. (GA)

Educação

Rafael Silva (PDT) comentou a respeito de os jovens serem educados apenas para uma profissão, e não para que desenvolvam pensamento próprio, já que isso permitiria que eles questionassem os líderes. Segundo o deputado, a população está preparada para aceitar o pensamento de pessoas que têm o poder de influenciar a grande massa. Silva afirmou que a população tem que questionar os governantes e não aceitar verdades prontas. "Se não desenvolvermos nos nossos jovens e crianças o sentimento de questionar os governos, nunca teremos um país desenvolvido," disse. (GA)

Aroma

Jooji Hato (PMDB) mostrou se contrário à possível liberação da Anvisa para o uso de aditivos aromatizantes no tabaco. Segundo o deputado, os aditivos são prejudiciais à saúde. Disse também que a indústria do tabagismo não esta preocupada com a saúde do consumidor, e sim com o valor econômico que eles representam. "Eu torço para que os especialistas reprovem a adição desses componentes que tornam o cigarro mais atraente", finalizou. (GA)

Programa Mais Médicos

Hamilton Pereira (PT) comentou o programa Mais Médicos, que pretende trazer 4,1 mil médicos de Cuba para prestar atendimento para áreas mais vulneráveis do país. O deputado falou que Cuba possui ótimas faculdades de medicina (25), uma delas voltada apenas para estrangeiros, na qual muitos brasileiros estudam. Pereira apresentou o jornal Folha de S. Paulo com a fotografia de um profissional cubano sendo vaiado por médicas brasileiras. (MM)

Violência

Jooji Hato (PMDB) falou do mal que o cigarro traz a quem o utiliza e à pessoa que está ao lado ao fumante. Disse, entretanto, que a bebida traz mais malefícios, por causar danos maiores e provocar acidentes de trânsito. O deputado disse que o programa Mais Médicos só irá funcionar se violência, bebidas, drogas e armas forem controladas, e que se os profissionais da saúde souberem que estarão trabalhando em lugares sem segurança, haverá desistências. (MM)

Melhorias

Osvaldo Vergínio (PSD) citou pedido de recursos que enviou ao governo do Estado para o recapeamento das ruas de Osasco. Disse que a operação Tapa-Buraco não está adiantando, e que é preciso colocar uma camada nova de asfalto para que o problema seja solucionado. O deputado pediu investimento na saúde para os municípios de Osasco, Carapicuíba, Barueri e Itapevi, e contou da falta de medicamentos nessas regiões. (MM)

Funcionários da TV Alesp

Hamilton Pereira (PT) declarou que a Fundac diz não ter mais condições de manter os funcionários da TV Alesp e leu carta da fundação sobre o assunto. Falou que a nova empresa que ganhar a licitação poderá colocar novos profissionais no lugar dos atuais. Pereira pediu que os parlamentares defendessem os trabalhadores atuais e que haja uma intervenção da Casa para reverter as demissões anunciadas. (MM)

Retratação

Orlando Morando (PSDB) exigiu retratação do deputado Luiz Claudio Marcolino, líder do PT, por seu pronunciamento no dia 27/8, em que apresentou denúncias que supostamente envolveriam o secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido. O deputado elogiou os trabalhos realizados por Aparecido e explicou que as acusações de um suposto envolvimento em atos apurados pela operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, foram esclarecidas no relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). Morando disse que a tribuna foi utilizada com falta de respeito aos membros da bancada do PSDB. (MM)

Denúncias 1

Antônio Mentor (PT) respondeu a Orlando Morando, dizendo que as denúncias exibidas não foram realizadas por Luiz Claudio Marcolino, e sim por uma revista semanal de grande circulação. O deputado falou que outros membros do PSDB, que atuam na Câmara dos Deputados e no Senado, deveriam seguir a orientação de Morando, e assim parar de se referir a outros deputados de forma ofensiva e com acusações. (MM)

Mudanças

Marco Aurélio (PT) falou da comunidade do bairro de Topolândia, na região central de São Sebastião, que corre risco de ter de abandonar suas moradias para que o governo construa o Contorno Sul, que ligará a rodovia dos Tamoios ao porto. Pediu que o governador analise a obra pensando na população local. O deputado solicitou mais assinaturas para o pedido de CPI sobre cartel de fornecedores do Metrô e da CPTM. (MM)

Denúncias 2

Barros Munhoz (PSDB) manifestou indignação a respeito do pronunciamento do deputado Luis Claudio Marcolino (PT) em Plenário no dia 27/8. Segundo Munhoz, o líder do Partido dos Trabalhadores apresentou dados falsos e sem apuração, veiculados pela TV Bandeirantes. Munhoz mostrou um documento redigido pela ministra do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, que isenta o secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, das acusações da operação Castelo de Areia. (GA)

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