Da Tribuna


30/09/2014 19:45 | Da Divisão de Taquigrafia da Assembleia

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CARLOS GIANNAZI - Cita tratativas sobre a carteira previdenciária dos advogados. Informa que, em 1º/10, o STF deve julgar Adin, de autoria do PSOL, sobre a carteira previdenciária dos cartorários extrajudiciais do Estado, que tinha regulamento estadual. Acrescenta que a contribuição era compulsória e foi extinta pelo governador da época. Afirma que espera que os dez mil profissionais sejam beneficiados e os valores restituídos.

JOOJI HATO - Revela preocupação com a segurança pública. Recorda leis, de sua autoria, pela "tolerância zero". Repudia a agressão contra pessoas. Lamenta a ocupação de leitos de vítimas da violência. Recorda projeto da "moto sem garupa". Comenta caso de atleta atingida na USP. Informa que, nesta manhã, acompanhou, fiscalização com bafômetro. Questiona o procedimento. Sugere que a operação seja acompanhada de blitz. Destaca benefícios do projeto sobre a instalação de câmeras em pontos estratégicos. Discorre sobre o projeto "Detecta". Repudia os armamentos ilegais. Recorda projeto de delegacia de proteção aos animais. Elogia atitudes de cães que salvaram seus protetores.

OLÍMPIO GOMES - Informa que 20% dos policiais bombeiros não poderão exercer o direito de voto, pois estarão em escala de trabalho. Sugere que seja criado o voto em trânsito para os policiais. Argumenta que presos votam, em detrimento dos policiais. Comunica que o TER concluiu que assiste direito aos policiais, mas não há estrutura para atender a reivindicação. Apela ao comandante-geral da Polícia Militar que estimule seus comandados a permitir que a categoria exerça seu direito de voto. Lembra que muitos atuam em municípios distantes de seu domicílio eleitoral.

LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - Informa a mobilização dos bancários, que iniciaram greve, a partir de hoje, por tempo indeterminado. Recorda sua atuação como sindicalista do setor bancário. Comenta as negociações em curso. Repudia o cumprimento de metas. Combate o assédio moral. Pleiteia melhorias para o trabalho bancário. Lembra os riscos da categoria, em razão da violência. Faz explanação sobre a situação em bancos públicos e privados. Apresenta sugestões sobre o tema. Combate as taxas de juros e as tarifas pagas pelos clientes, que chegam a 50 bilhões de reais por ano. Argumenta que há recursos para atender as reivindicações, tendo em vista os lucros de um bilhão de reais por mês. Dá conhecimento de conquistas da categoria. Responsabiliza o sistema financeiro pela greve.

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