Da Tribuna


09/06/2015 19:57 | Da Redação

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CARLOS GIANNAZI - Discorre sobre a legislação de ensino no Brasil, calcada numa gestão democrática, com a participação da família e da comunidade. Anuncia a visita de membros do grupo Voz, Estilo de Vida, André e Felipe, e das professoras da Escola Estadual Giulio David Leone, Cleonice Carvalho e Adriana Melchiades. Fala sobre o trabalho social desenvolvido pela escola e pelo referido grupo, visando a redução da criminalidade. Lamenta casos de estupro em escolas das regiões de Campo Limpo e Cupecê.

RAMALHO DA CONSTRUÇÃO - Parabeniza os mais de 300 mil funcionários de edifícios, como zeladores e porteiros, a quem presta homenagem pela dedicação com que desempenham suas funções. Dá conhecimento da Feira Internacional da Construção Civil, que acontece no Expo Center da Imigrantes, na capital paulista. Demonstra preocupação pelo fato de cerca de 70 mil trabalhadores da construção civil encontrarem-se em suspensão temporária de contrato de trabalho. Fala sobre o anúncio do HSBC, de encerrar suas atividades no Brasil, o que afetará mais de 40 mil bancários.

LUIZ CARLOS GONDIM - Discorre sobre a omissão dos governantes no que tange a uma agenda prática em favor do meio ambiente. Menciona a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, que será realizada em novembro deste ano, na França. Questiona a seriedade de propostas que serão apresentadas e sua eficácia, após o evento. Comenta projeto do Itesp, de lançar programa para recuperação de nascentes. Chama a atenção para propositura, de sua autoria, cujo teor é similar ao proposto pelo órgão. Diz que o programa Selo Verde também fora sugestão deste parlamentar, a quem não foi dado o devido crédito.

MARCOS DAMASIO - Comenta reunião, na semana passada, entre deputados de sua bancada e o secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido. Apresenta dados obtidos em encontro com o secretário de Administração Penitenciária, sobre o orçamento do Estado para sustentar a população carcerária atual, de 224 mil presos. Acrescenta que cada presidiário custa R$ 1.500 por mês, o que resulta em 336 milhões de reais mensais ou 4 bilhões de reais por ano aos cofres públicos. Defende que um novo modelo de prisão precisa ser pensado, no sentido de otimizar os recursos financeiros, investindo-se em áreas, a seu ver, socialmente mais importantes, como Saúde e Educação.

GILMACI SANTOS - Para comunicação, tece críticas a fatos ocorridos durante a Parada Gay, que aconteceu no último domingo, em São Paulo. Declara que, apesar de não apoiar o movimento, é a favor da liberdade de escolhas de cada indivíduo. Repudia, no entanto, atitudes consideradas absurdas e irresponsáveis de alguns participantes do evento, na tentativa, adita, de envergonharem e desrespeitarem o cristianismo.

ABELARDO CAMARINHA - Discorre sobre a falta de repasses de recursos públicos para o Hospital das Clínicas e para a Faculdade de Medicina de Marília, que atendem a 10% dos pacientes do Estado. Justifica que a interrupção se deu após a autarquização das instituições que, agora, são de responsabilidade da Secretaria de Saúde. Manifesta apoio para a instalação da CPI da Federação Paulista de Futebol, Cita possíveis irregularidades da instituição.

ADILSON ROSSI - Faz coro ao discurso do deputado Gilmaci Santos, acerca de comportamentos exagerados durante a Parada Gay. Diz que não vai questionar a liberdade de expressão de cada um, desde que ela não fira os direitos alheios. Avalia que algumas atitudes afrontam a família brasileira e os valores morais que sustentam a sociedade. Repudia fotos publicadas em redes sociais, que mostravam pessoas nuas e outra usando um crucifixo. Apela para que esta Casa não aceite a manifestação em favor dos gays, nos moldes como se deu o evento deste ano.

WELLINGTON MOURA - Para comunicação, protesta contra o comportamento de participantes da Parada Gay, que desrespeitaram, a seu ver, a fé cristã. Indigna-se contra atitudes praticadas por alguns.

WELSON GASPARINI - Discorre sobre a moral e a ética. Considera que o Brasil vive uma crise de falta de caráter. Comenta dados de uma estatística, a qual teve acesso, que aponta que cerca de cinco deficientes físicos ou mentais são violentados por dia. Clama para que a população vote com consciência. Apela aos jovens para que ingressem na política.

MARCOS MARTINS - Indigna-se com a paralisação de obras no fórum de Osasco. Discorre sobre a crise hídrica. Critica a Sabesp por não ter trocado algumas tubulações de água, que ainda são de amianto, produto cancerígeno.

WELSON GASPARINI - Apela ao governador Geraldo Alckmin, para que não faça corte de verbas nas áreas da Saúde e da Educação, apesar da crise econômica. Discorre sobre os problemas enfrentados pelo SUS. Tece críticas à construção de estádios para a Copa do Mundo, alguns dos quais, acrescenta, hoje não são utilizados. Afirma ser necessária a coibição dos casos de corrupção na política. Insta a população a votar de forma mais consciente nas eleições municipais.

RAMALHO DA CONSTRUÇÃO - Relata sua participação em feira internacional da construção civil. Destaca como as mudanças na concessão de crédito imobiliário afetam o setor. Comenta o aumento do índice de desemprego no País e os casos de suspensão temporária do contrato de trabalho, em diversas empresas. Fala sobre a liberação de verbas do FGTS para o BNDES, sob a condição de que os recursos sejam utilizados no Brasil. Defende o posicionamento do PSDB no Congresso Nacional.

WELSON GASPARINI - Para comunicação, defende a criação da região metropolitana de Ribeirão Preto.

CARLOS CEZAR - Tece comentários sobre a 23ª Marcha para Jesus, realizada em 4/6. Destaca o caráter pacífico do evento, ao qual, adita, compareceu um grande número de fiéis. Faz agradecimentos a pessoas e a instituições públicas que contribuíram para a organização da marcha. Manifesta indignação com o uso de símbolos cristãos na Parada Gay, que considera desrespeitoso. Afirma que o vilipêndio de objetos de culto é crime tipificado no Código Penal.

AFONSO LOBATO - Exibe imagens da Parada Gay. Afirma que esta Casa não pode se omitir diante do que considera agressão a símbolos religiosos. Destaca a necessidade de respeito de ambos os lados. Tece críticas à imprensa, por, a seu ver, permanecer em silêncio a respeito da questão. Lembra que há recursos públicos envolvidos na realização do evento.

RITA PASSOS - Manifesta repúdio à utilização de símbolos religiosos na Parada Gay. Diz acreditar que a maioria dos participantes do evento não apoia o fato. Afirma que indignação não deveria ser reação apenas de cristãos. Comenta a realização da Marcha para Jesus, em 4/06. Discorre a respeito de problemas enfrentados por Itu na área da Saúde, como a espera, desde 2012, pelo credenciamento de aparelho de ressonância magnética pelo SUS.

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