Tribuna


19/02/2016 17:28 | Da Redação

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CARLOS GIANNAZI - Acusa a Secretaria Estadual da Educação de estar promovendo, de maneira disfarçada, a reorganização das escolas, através da transferência de alunos, sem aviso prévio. Diz que o objetivo das ações é o fechamento de salas e o sucateamento do ensino público. Exibe reportagem sobre escola estadual que iniciou o ano letivo sem carteiras para todos os alunos. Cobra do Executivo a solução para problemas estruturais da Educação Pública.

CORONEL TELHADA - Menciona sua participação em solenidade da Escola Superior de Soldados da Polícia Militar, em Pirituba. Descreve os estágios da formação dos policiais. Afirma que uma visão negativa acerca da polícia é proveniente do desconhecimento de como funciona a corporação. Combate o que vê como tentativas, por parte de alguns parlamentares, de atingir o Governo através de críticas à polícia. Pede atenção do Executivo aos servidores públicos estaduais.

JOOJI HATO - Discorre sobre o problema das enchentes em São Paulo. Elenca leis e iniciativas relacionadas à questão. Fala sobre projeto de lei, de sua autoria, que proíbe garupas em motos, aprovado nesta Casa, porém vetado pelo Executivo. Faz histórico da "Lei Seca" e da "Lei do Silêncio", pelas quais foi alvo de críticas no passado, mas que hoje, acrescenta, têm sua eficácia reconhecida.

CARLOS GIANNAZI - Informa que deverá ser realizada, em 22/02, nesta Casa, audiência pública em defesa dos trabalhadores da empresa terceirizada de limpeza Higilimp, que prestava serviços a este Parlamento e diversos outros setores da administração estadual, e que pediu falência sem pagar os salários devidos a seus funcionários. Questiona como a empresa pôde vencer licitações, tendo um histórico negativo. Opõe-se ao PL 4330, em tramitação no Congresso Nacional, que amplia as possibilidades de terceirização.

CARLOS GIANNAZI - Comunica que pediu providências do Ministério Público Estadual contra orientação, do governo estadual, no sentido de que servidores que entrarem com pedido de licença para tratamento de saúde não poderão se afastar enquanto a perícia médica não for conduzida, recebendo falta injustificada se não comparecerem ao trabalho. Argumenta que a demora para realização das perícias é responsabilidade do Governo.

alesp