Da Tribuna


31/08/2016 18:48 | Da Divisão de Taquigrafia da Assembleia

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PEDRO TOBIAS - Demonstra sua satisfação com o afastamento de Dilma Rousseff. Tece críticas a eventual acréscimo na remuneração dos membros do Poder Judiciário, que considera, podem prejudicar a população mais pobre. Afirma que o PSDB deve fazer fiscalização do novo governo. Aponta problemas na saúde pública. Relembra a atuação política de Mário Covas.

JOOJI HATO - Ressalta a crise econômica do Brasil. Deseja o êxito do governo de Michel Temer. Discorre sobre a diversidade do País. Sinaliza a presença do presidente na futura reunião do G20, na China. Comenta a proposta de implantação de uma Fazenda da Esperança, para o tratamento de adolescentes usuários de drogas, na zona sul de São Paulo.

CARLOS GIANNAZI - Saúda os servidores da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Relata audiência pública, nesta Casa, acerca da precarização das condições de trabalho destes funcionários. Condena a possibilidade de punições dos servidores em greve. Defende a gestão democrática da instituição. Pede a celeridade de seus pares na apreciação do PLC 58/2015. Manifesta seu apoio à greve dos servidores da Defensoria Pública.

VAZ DE LIMA " Saúda a cassação do mandato de Dilma Rousseff. Afirma que a presidente afastada cometeu crime de responsabilidade. Demonstra seu desejo de que o novo governo seja bem-sucedido. Parabeniza os órgãos públicos participantes do processo de impeachment pela decisão tomada.

ED THOMAS - Cumprimenta os servidores presentes nas galerias. Discorre acerca do preconceito sofrido por pessoas portadoras de necessidades especiais. Afirma que atualmente não há inclusão, no Brasil. Critica a proposta de fechamento das Apaes. Relata condições das escolas brasileiras, que não permitem a promoção da inclusão. Afirma a necessidade de valorização das pessoas com necessidades especiais.

BETH SAHÃO - Anuncia seu apoio às reivindicações dos funcionários da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Elogia o trabalho dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Reprova o corte do orçamento do polo do instituto em Catanduva, que, a seu ver, afetará a qualidade das atividades docentes. Afirma a ilegitimidade do novo governo federal. Declara que deve fiscalizar os investimentos no ensino superior. Faz apelo ao presidente da República e ao Ministério da Educação para que impeçam a redução dos gastos com o instituto, em Catanduva.

CARLOS GIANNAZI - Discorre sobre o sucesso alcançado pela recente mobilização dos estudantes secundaristas em relação à reorganização das escolas estaduais. Critica a continuidade do fechamento de escolas, feita, a seu ver, de forma velada, pelo governo Alckmin. Denuncia a instalação de um polo da Rede do Saber na Escola Estadual Professor Modesto Tavares de Lima. Afirma que o conselho escolar da instituição é contrário a esta iniciativa, por considerá-la prejudicial ao projeto pedagógico da escola. Discursa acerca do princípio da gestão democrática da escola.

DELEGADO OLIM - Oferece seu apoio aos servidores da Defensoria Pública. Parabeniza o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo por sua atuação na absolvição do delegado Clemente Calvo Castilhone Júnior. Critica a Promotoria de Justiça da Área Regional de Campinas, do Ministério Público do Estado de São Paulo, na figura do promotor Amauri Silveira Filho. Discorda da prisão do delegado, que considera indevida. Reprova a concessão de poderes, a seu ver, alta, ao Ministério Público, pela Constituição Federal.

CARLOS GIANNAZI - Critica a não instalação de curso pré-vestibular, em escola estadual de Diadema, que prejudica cerca de 350 alunos. Acrescenta que os docentes lecionariam de forma voluntária. Lamenta que a direção da referida instituição proibira sua participação em simpósio tendente a debater o projeto Escola sem Partido. Afirma que deve tomar providências no sentido de sanar a questão.

JOSÉ ZICO PRADO - Lamenta a cassação do mandato presidencial de Dilma Rousseff. Declara que a votação, levada a cabo no Senado, afronta a democracia. Assevera que o objetivo do novo governo, a seu ver, é promover privatizações do patrimônio público. Mostra-se preocupado com a reforma da previdência. Defende a taxação de grandes empresas, em detrimento das classes menos favorecidas.

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