Da Tribuna


06/09/2016 17:28 | Da Divisão de Taquigrafia da Assembleia

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CARLOS GIANNAZI - Clama a seus pares a aprovação do PL 608/2016, em benefício de serventuários de cartório. Narra breve trâmite de medidas que, a seu ver, prejudicaram os profissionais do setor. Acrescenta que Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), referente ao tema, foi protocolada no Supremo Tribunal Federal. Afirma que se faz necessária a reposição dos valores retirados da remuneração dos cartorários.

CORONEL CAMILO - Afirma que não houve excesso na ação da Polícia Militar em manifestação acontecida recentemente. Assevera que a polícia protegeu mani­festantes. Tece críticas ao senador Lindbergh Farias. Lamenta o posicionamento do jornal Folha de S.Paulo sobre a conduta dos policias. Acrescenta que é função da instituição de Segurança Pública restabelecer a ordem. Conclui que a entidade é da sociedade paulista. Elogia a Polícia Militar por evitar o acúmulo de pessoas em estação de metrô.

CARLOS NEDER - Critica série de promessas, relacionadas à saúde, no horário eleitoral gratuito, a seu ver sem o devido conhecimento sobre o tema. Critica o jornal Folha de S.Paulo por publicar artigo de autoria do Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde. Aduz que denunciou a referida instituição ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas estaduais, o que ensejou sua transferência para o Rio de Janeiro. Lê e comenta notícias sobre a não prestação de serviços, e irregularidades cometidas por organizações sociais.

JOOJI HATO - Critica promessas eleitoreiras acerca da remuneração de médicos. Acrescenta que candidato à prefeitura de São Paulo, a seu ver, criticou a assiduidade de médico diretor de hospital. Argumenta que há filas, escassez de equipamentos e de material humano, a ocasionar caos na saúde. Afirma que a violência urbana aumenta a demanda por serviços médicos. Defende o incentivo ao esporte, como meio de orientar adolescentes.

CARLOS GIANNAZI - Repudia o que considera repressão policial e prisões arbitrárias, ocorridas em frente ao Centro Cultural de São Paulo. Afirma que há instrumentalização de setores das Polícias Militar e Civil para reprimir manifestações com violência. Lista e critica temas incluídos no ajuste fiscal a serem anunciados pelo governo Temer. Manifesta-se a favor da manutenção de direitos trabalhistas, sociais e previdenciários. Responsabiliza o governo do Estado pelo conflito a envolver a Polícia Militar e os manifestantes.

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