Aproxima-se o momento de escolher aqueles que nos representarão na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, na Câmara Federal e no Senado, afora os que popularmente, de forma incorreta, achamos serem os principais: Governador e Presidente da República. Em uma forma simplista e irresponsável, a maneira mais fácil e irracional seria votar em branco para todos os cargos ou então nem comparecer ao local de votação. E assim, infelizmente, muitos pensam em fazer. Será que o nosso Brasil merece este tratamento omisso? Será que nossos dependentes, filhos, netos e até bisnetos merecem que esse comportamento negligente ou fuga seja a herança que pretendemos dar a eles? Tudo isso porque a tônica de hoje, em virtude dos escândalos econômicos que aconteceram no nosso país, e o envolvimento acentuado dos políticos que foram cúmplices de administradores públicos que avançaram nos parcos recursos públicos fizeram o povo brasileiro desacreditar. Essa descrença não está apenas ligada à decepção atribuída a esses indivíduos, mas à realidade trazida com as referidas atitudes, tais como o desamparo a pleitos legítimos da comunidade, como saúde de melhor qualidade, educação promissora e segurança de verdade. Qual o remédio, ou remédios " no plural - porque entendo serem necessárias várias medidas " para consertar tal confusão? Tomo a liberdade de elencar quatro apenas, conforme a seguir: Não perder a esperança de lutarmos para mudar tudo de ruim que ainda hoje existe; não esquecermos que temos coisas boas que merecem ser incentivadas; votar, e mais que isso, votar de forma consciente, buscando informações sobre os candidatos e não apenas se rendendo a discursos demagogos e, por último, compartilhar com os próximos, familiares e amigos, a importância de cada um desses antídotos. O Brasil é de cada um de nós. Seu futuro depende de nossas ações. Deus nos ajude e vamos votar! Vitor Sapienza e deputado pelo PPS