http://www.al.sp.gov.br/web/images/LogoDTT.gif

 

04 DE JUNHO DE 2013

014ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

 

Presidente: SAMUEL MOREIRA

 

RESUMO

ORDEM DO DIA

001 - Presidente SAMUEL MOREIRA

Abre a sessão. Encerra a discussão, coloca em votação e declara aprovado o PL 552/12. Coloca em discussão o PL 259/13.

 

002 - JOSÉ ZICO PRADO

Discute o PL 259/13.

 

003 - Presidente SAMUEL MOREIRA

Encerra a discussão do PL 259/13. Coloca em votação  requerimento, do Deputado Barros Munhoz, de método de votação.

 

004 - LUIZ CLÁUDIO MARCOLINO

Encaminha a votação do requerimento de método de votação ao PL 259/13, como líder do PT.

 

005 - Presidente SAMUEL MOREIRA

Coloca em votação e declara aprovado o requerimento de método de votação ao PL 259/13. Coloca em votação e declara aprovado o PL 259/13, salvo emendas e subemenda. Coloca em votação conjunta e declara aprovadas as emendas nºs 03 e 09.

 

006 - LUIZ CLÁUDIO MARCOLINO

Declara voto favorável à ambas as emendas.

 

007 - Presidente SAMUEL MOREIRA

Registra a manifestação. Coloca em votação e declara aprovada a subemenda a emenda nº 10, restando esta prejudicada. Coloca em votação conjunta e declara rejeitadas as demais emendas.

 

008 - LUIZ CLÁUDIO MARCOLINO

Declara voto favorável às emendas nºs 01 e 03 a 10, em nome do PT.

 

009 - Presidente SAMUEL MOREIRA

Registra a manifestação. Encerra a discussão do PL 1247/07. Coloca em votação e declara aprovado requerimento, do Deputado Luiz Cláudio Marcolino, de método de votação ao PL 1247/07. Coloca em votação e declara aprovado o PL 1247/07, salvo emendas. Coloca em votação conjunta e declara rejeitadas as emendas nºs 01 a 07. Encerra a discussão do PL 473/08. Coloca em votação e declara aprovado requerimento de método de votação ao PL 473/08. Coloca em votação e declara aprovado o PL 473/08, salvo emenda da Comissão de Finanças e Orçamento. Coloca em votação e declara rejeitada a emenda da Comissão de Finanças e Orçamento. Encerra a discussão, coloca em votação e declara aprovado o PL 79/10, salvo emendas; restando prejudicado a matéria anexa, o PL 277/09. Coloca em votação e declara aprovada a emenda de relator especial pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Encerra a discussão, coloca em votação e declara aprovados, separadamente, os PLs 581/11 e 885/11. Encerra a discussão, coloca em votação e declara aprovado o PL 1080/11; restando prejudicado o PL anexo, de nº  56/12. Externa sentimentos de pesar à família do Deputado Celso Giglio, pelo falecimento de sua esposa, a Sra. Glória Giglio e deseja pronto restabelecimento ao Deputado. Encerra a sessão.

 

            * * *

 

- Abre a sessão o Sr. Samuel Moreira.

 

            * * *

 

O SR. PRESIDENTE – SAMUEL MOREIRA - PSDB - Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

Com base nos termos da XIV Consolidação do Regimento Interno, e com a aquiescência dos líderes de bancadas presentes em plenário, está dispensada a leitura da Ata.

 

* * *

 

- Passa-se à

 

ORDEM DO DIA

                                                          

* * *

 

O SR. PRESIDENTE - SAMUEL MOREIRA - PSDB - Sras. Deputadas, Srs. Deputados, Proposições em Regime de Urgência.

Item 1 - Discussão e votação - Projeto de lei nº 552, de 2012, de autoria do deputado Beto Trícoli. Altera a Lei nº 5.280, de 1986, que declara área de proteção ambiental a região que circunda a represa hidrelétrica do Bairro da Usina, em Atibaia. Pareceres nºs 112 e 113, de 2013, respectivamente, das Comissões de Justiça e Redação e de Meio Ambiente, favoráveis.

Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão. Em votação. Os deputados que forem favoráveis permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

Item 2 - Discussão e votação - Projeto de lei nº 259, de 2013, de autoria do Sr. Governador. Dispõe sobre a instituição de medidas de estímulo à regularização ou liquidação de dívidas oriundas de operações de crédito rural, contratadas através do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista - Banco do Agronegócio Familiar - Feap/Banagro, e de multas administrativas impostas por autoridades ambientais do Estado. Com 11 emendas. Parecer nº 688, de 2013, do Congresso das Comissões de Justiça e Redação, de Atividades Econômicas e de Finanças, favorável ao projeto, às emendas de nºs 3 e 9 e à emenda de nº 10 com subemenda, e contrário às demais.

Em discussão.

 

O SR. JOSÉ ZICO PRADO - PT - Sr. Presidente, peço a palavra para discutir em nome da bancada do Partido dos Trabalhadores.

 

O SR. PRESIDENTE - SAMUEL MOREIRA - PSDB - Para discutir a favor, tem a palavra o nobre deputado José Zico Prado, pelo tempo regimental.

 

O SR. JOSÉ ZICO PRADO - PT - Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, sindicalistas que estão na luta por melhores condições de salário, trabalhadores da Saúde, gostaria de aproveitar a oportunidade para dizer, em primeiro lugar, que o ex-governador José Serra e o atual governador, Geraldo Alckmin, demoraram seis anos para encaminhar este projeto à Assembleia Legislativa.

É uma reivindicação dos pequenos e médios produtores rurais para que pudessem continuar com suas atividades na agricultura. O governador fez referência ao projeto de lei aprovado no Congresso Nacional, de origem do então presidente Lula, que beneficiou milhares de trabalhadores rurais no País todo.

Debatemos isso intensamente no Feap, fizemos discussões prolongadas sobre a importância que esse projeto de lei tem para agricultura de São Paulo, beneficiando muitos agricultores que estão inadimplentes com o Estado.  A nossa conta é em torno de 4.300 agricultores.

Nós já votamos esse projeto nas comissões com restrições, porque o mesmo poderia ser muito melhor se contemplasse toda pequena e média agricultura familiar do estado de São Paulo.

É um processo de negociação que beneficia não só os assentados, mas beneficia o pequeno produtor, que pegou um empréstimo de dois mil reais e hoje deve 15 ou 20 mil reais.

            Quero fazer aqui uma menção ao deputado Barros Munhoz, que foi conosco e fez uma luta importante. Tivemos avanços, não podemos negar, porque não serão beneficiados somente aqueles que devem até 2006, mas será estendido aos devedores de 2010. Os pequenos produtores poderão fazer a negociação de suas dívidas, para poderem voltar a produzir, a plantar de novo.

            Mesmo não aceitando todas as nossas emendas, mesmo com as dificuldades que temos, esse não é um projeto de lei que contempla todos os que gostaríamos que fossem contemplados. Temos emendas importantes, principalmente as do deputado Gerson Bittencourt, que foi assessor da Agricultura Familiar no estado de São Paulo. Suas emendas são importantes, do nosso ponto de vista, para beneficiar a agricultura familiar no estado de São Paulo.

            Esse projeto de lei beneficia uma parte pequena. É uma luta até dos pescadores, que hoje estão também inadimplentes, por conta de um temporal que afundou vários barcos. Eles perderam os seus motores, que estavam todos financiados pelo Feap.

            A bancada do PT é favorável. Nosso líder da bancada, deputado Marcolino, vai colocar nossa posição aqui na Casa, mas o governador Geraldo Alckmin tem que ter um diálogo maior com o pequeno e médio produtor, tem que ter um diálogo maior com o funcionalismo público do Estado.

            Está presente aqui o movimento dos trabalhadores da Saúde, que querem pura e simplesmente negociar com o governador, para que eles possam ter o mínimo de condições para terminar a greve. Fui sindicalista durante mais de 20 anos, e sei o quanto é duro começar uma greve. Mas é muito mais difícil acabar com a greve. A greve, quando começa, tem começo e meio; o fim depende de uma negociação boa com o patrão. E aqui no caso é o movimento da Saúde.

O governador precisa olhar os novos tempos que os trabalhadores estão vivendo. Quando cheguei do interior de São Paulo, para me empregar na indústria, a indústria era uma escravidão. Hoje, com as comissões de fábrica, com os sindicatos, com as Cipas, mudou a relação patrão/empregado. A greve hoje pode ser evitada, se houver permanente negociação com os trabalhadores. Não se pode tratar os trabalhadores como se eles não tivessem nem vez e nem voz. Os trabalhadores não querem o fim da Saúde. Eles querem melhorar as suas condições de trabalho, para prestar um bom serviço para a população do Estado. E é assim com todos os trabalhadores.

Quero registrar a posição da nossa bancada. Vamos votar favoravelmente a esse projeto. Hoje, no Colégio de Líderes, com a anuência do líder do Governo, do Presidente da Casa, teremos uma audiência pública na sexta-feira aqui com o pessoal da Saúde. Mas até lá, que sejam abertas as portas de negociação com o governador; o secretário da Saúde fica engessado, porque a Fazenda diz sempre não, que não há dinheiro. E isso não é verdade.

Para os trabalhadores, não é gasto investir num bom salário. Hoje, do ponto de vista avançado, não é fazer gasto, é fazer investimento, porque eles podem estudar, ter momentos de lazer e ir para o trabalho muito mais preparados, em vez de cansados de fazer hora extra e da jornada de trabalho ostensiva. Portanto, em nome da bancada do PT e como líder da minoria, desejo para vocês boa negociação e que o Governo abra as portas e ouça a voz dos trabalhadores, principalmente da Saúde.

Para encerrar, quero agradecer o empenho do deputado Barros Munhoz neste projeto que fornece condições mínimas para que 4.300 trabalhadores possam ingressar de novo no plantio da safra 2013/2014.

Muito obrigado.

 

O SR. PRESIDENTE - SAMUEL MOREIRA - PSDB - Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão.

Há sobre a mesa requerimento assinado pelo líder do Governo, Barros Munhoz, que solicita ao Projeto 259/2013 o seguinte método de votação: 

Item 1 - Projeto, salvo emendas e subemenda;

Item 2 - Emendas nº 3 e 9;

Item 3 - Submenda à Emenda nº 10;

Item 4 - demais emendas englobadamente.

Em votação.

 

O SR. LUIZ CLÁUDIO MARCOLINO - PT - Sr. Presidente, para encaminhar pela bancada do Partido dos Trabalhadores.

 

O SR. PRESIDENTE - SAMUEL MOREIRA - PSDB - É regimental. Tem a palavra o nobre deputado Luiz Cláudio Marcolino.

O SR. LUIZ CLÁUDIO MARCOLINO - PT Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, telespectadores da TV Assembleia, o Projeto de lei que estamos debatendo, FEAP/BANAGRO, já vem sendo discutido pelos deputados que acompanham a questão da agricultura no estado de São Paulo há um bom tempo. Os deputados José Zico Prado e Hamilton Pereira vêm reiterando durante alguns anos a necessidade da renegociação da dívida com pelo menos 4.300 agricultores no estado de São Paulo. O acompanhamento desse projeto não se deu apenas nos nossos dois primeiros anos na Assembleia Legislativa, mas vem de outras legislaturas. Sabemos que hoje não se tem dado à agricultura o devido valor em nosso Estado. Acompanhamos o início da montagem do Governo em 2010 e a Secretaria da Agricultura foi a última a ser composta no Governo deste Estado.

Temos andado bastante pelo Estado e percebemos que a cada ano tem se intensificado a monocultura, principalmente da cana-de-açúcar. Onde tínhamos produção de feijão, milho e, no último ano, de laranja, temos apenas a cana-de-açúcar, que começa a tomar conta do Estado.

Examinamos as propostas de desenvolvimento regional e do Estado e percebemos que a Agricultura poderia ocupar hoje um espaço importante de sua economia, mas ela não é valorizada como há alguns anos. O deputado Barros Munhoz já foi secretário da Agricultura no estado de São Paulo e podemos perceber a diferença entre a gestão da Agricultura nessa época e a de hoje.

Ainda se dá muita atenção para o agronegócio e pouca para a agricultura familiar, para os assentamentos e reforma agrária. Com isso, o latifúndio acaba imperando no estado de São Paulo.

Estamos acompanhando a LDO. No PPA, até 2015, havia uma programação voltada não só para a agricultura, mas também para a reforma agrária. Na LDO de 2013 para o Orçamento de 2014, foi retirado o programa da reforma agrária, demonstrando o que estamos falando: um descompromisso com a agricultura no estado de São Paulo.

            Temos percebido que não há tantos engenheiros agrônomos no nosso estado como deveria haver. Dos que ainda trabalham em São Paulo, muitos acabam indo para o Mato Grosso, Paraná e outras regiões do Brasil, por falta de um olhar mais estratégico para a agricultura no nosso estado. Aprovar esse projeto é simbólico para apontar ao Governo do Estado que é necessário olhar para a pequena agricultura, para a agricultura familiar.

            No ano passado, pequenos produtores arrancaram pés de laranja pela crise que se deu e que vai continuar neste ano. A laranja poderia estar na cesta básica, na alimentação dos estudantes, nas creches. Existe um projeto de lei do deputado Simão Pedro, aprovado na Assembleia Legislativa, segundo o qual 30% do consumo da cesta básica dos presídios e das escolas deveria vir da agricultura familiar. O projeto já foi aprovado, só que, até agora, não foi colocado em execução, demonstrando que a agricultura familiar poderia estar muito melhor desenvolvida.

            Por isso, é importante e simbólica a aprovação desse projeto. Estamos falando de 4.300 agricultores para sinalizar que a agricultura tem condição de ser outra locomotiva de desenvolvimento do estado.

            A bancada do Partido dos Trabalhadores vai indicar a aprovação desse projeto, mas registrando que é necessário repensar a estratégia agrícola no nosso estado. Fizemos emendas que poderiam melhorar, inclusive, a relação com as cooperativas, os assentamentos, os sindicatos rurais no estado. Pelo menos, conseguimos avançar em algumas emendas que irão minimizar o impacto sobre esses 4.300 agricultores, que poderão voltar a ter crédito e desenvolver a agricultura.

            Estamos conversando há um bom tempo com os trabalhadores da área da Saúde. Muitas vezes, o governo não tem olhar para a agricultura, a cultura, o funcionalismo público. Levantamos o Orçamento do ano passado e percebemos que o governo tem utilizado em torno de 41% dele para o funcionalismo do estado. No limite prudencial, poderíamos chegar a 46 por cento. O limite máximo para investimento no funcionalismo é 49% do Orçamento. O que está sendo utilizado para o funcionalismo é apenas 41% do Orçamento, que poderia chegar a 49% no limite máximo e a 46% no limite prudencial.

            De fato, existe um espaço nos recursos do Orçamento destinado ao funcionalismo do estado. A cada ano, tem aumentado a arrecadação do ICMS e do IPVA entre oito e dez bilhões. Portanto, o problema não é falta de recursos.

Os trabalhadores da área da Educação fizeram uma greve há pouco tempo. Hoje, os trabalhadores do Metrô estavam para entrar em greve. Da mesma forma, os trabalhadores da CPTM. Os trabalhadores da Saúde estão em greve há praticamente 45 dias. Isso demonstra que, de fato, existe um problema no funcionalismo do estado de São Paulo. Muitas vezes, o tratamento é dado de forma diferenciada.

            Hoje, os trabalhadores da Saúde farão uma ocupação pacífica na Assembleia Legislativa e estarão aqui amanhã, às 10 horas, para discutir com a sociedade a importância de o Governo passar a olhar para os trabalhadores e para a Saúde no estado de São Paulo.

Nós queremos - estamos acompanhando todos os trabalhadores da Saúde - que seja resolvido o mais rápido possível. O debate não é a respeito da jornada de 30 horas semanais, pois a jornada de 30 horas semanais já foi conquistada desde a época do ex-governador, do finado Mário Covas. O acordo foi firmado e os trabalhadores já executavam 30 horas semanais. Queremos que as 30 horas semanais sejam cumpridas, como já vinham sendo executadas dentro dos hospitais do estado de São Paulo.

O fundamental é a negociação da pauta salarial. Negociar a recomposição salarial, discutir o vale-refeição, as condições de trabalho e as condições da Saúde. Estamos vendo o desmonte do Hospital Pérola Byington e do Hospital do Mandaqui. Parte do HC foi fechada e não há previsão de reconstrução. Há um debate feito em relação aos trabalhadores e ao hospital do Iamspe.

Percebemos que as ações têm relação com a Saúde. Estamos discutindo as questões salariais e dos trabalhadores. A questão da Saúde tem que ser olhada pelo Governo do Estado de São Paulo.

  Percebemos que o desmonte é uma ação que vem sendo feita de forma permanente. É fundamental. Já solicitamos ao líder do Governo e ao presidente da Casa que nos ajudem também nesse processo de encontrar uma saída e buscar uma solução. A greve vem sendo estruturada e feita a cada dia. Os trabalhadores têm discutido com a população. Reuniões têm sido feitas com os trabalhadores. Os trabalhadores têm conversado com os mestres e com a população.

  Agora, chegou a hora de uma solução. Para melhorar a Saúde no estado de São Paulo é preciso ter servidores qualificados, bem treinados e formados e, principalmente, com a questão salarial resolvida. Estamos vendo, ao longo dos últimos anos, que o Governo do Estado não tem essa preocupação.

  Queremos alertar ao Governo do Estado de São Paulo a importância de passar a ter, de fato, uma negociação séria - nesse processo de 45 dias de greve - para que se chegue a uma solução o mais rápido possível, como se chegou na área da Educação e para os trabalhadores metroviários. Que se possa ter uma boa solução para os trabalhadores da Saúde do estado de São Paulo.

Muito obrigado.

 

  O SR. PRESIDENTE - SAMUEL MOREIRA - PSDB - Em votação o requerimento. Os Srs. Deputados e as Sras. Deputadas que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

Item 1: projeto, salvo emendas e subemenda. Em votação. Os Srs. Deputados e as Sras. Deputadas que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

Item 2: emendas nºs 3 e 9. Os Srs. Deputados e as Sras. Deputadas que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovadas.

 

O SR. LUIZ CLÁUDIO MARCOLINO - PT - Queria declarar o voto favorável às emendas do PT, a 1 e as de 3 a 10.

 

O SR. PRESIDENTE - SAMUEL MOREIRA - PSDB - É registrada a manifestação de voto do PT, favorável às emendas.

Item 3: subemenda à emenda nº 10. Em votação. Os Srs. Deputados e as Sras. Deputadas que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovada, ficando prejudicada a emenda nº 10.

Item 4: demais emendas, englobadamente. Os Srs. Deputados e as Sras. Deputadas que forem contrários permaneçam como se encontram. (Pausa.) Rejeitadas.

 

O SR. LUIZ CLÁUDIO MARCOLINO - PT - Queria declarar o voto favorável às emendas do PT nºs 1 e de 3 a 10.

 

O SR. PRESIDENTE - SAMUEL MOREIRA - PSDB - É registrada a manifestação de voto do líder do PT.

Proposições em Regime de Tramitação Ordinária:

Item 1: discussão e votação do Projeto de lei nº 1247, de 2007, de autoria do deputado Rui Falcão, que regulamenta o sistema de inclusão e exclusão dos nomes dos consumidores nos cadastros de proteção ao crédito.

Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão. Em votação.

Há sobre a mesa requerimento do método de votação deste projeto, assinado pelo líder Luiz Cláudio Marcolino, que, nos termos regimentais, solicita votação do Projeto de lei nº 1247, de 2007, como já manifestamos, do deputado Rui Falcão:

Item 1, projeto salvo emendas.

Item 2, emendas nºs 01 a 07.

            Em votação o requerimento. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

            Em votação o Item 1, projeto salvo emendas. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

            Em votação o Item 2, emendas nºs 01 a 07. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que forem contrários permaneçam como se encontram. (Pausa.) Rejeitadas.

 

02 - Discussão e votação - Projeto de lei nº 473, de 2008, de autoria da deputada Ana Perugini. Altera a Lei nº 10.765, de 2001, que cria o Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS, definindo mecanismo de apoio aos municípios que figurarem nas últimas classificações. Pareceres nºs 458 e 459, de 2009, respectivamente, das Comissões de Justiça e de Assuntos Municipais, favoráveis. Parecer nº 460, de 2009, da Comissão de Finanças, favorável, com emenda.

Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão.

Há sobre a mesa requerimento do método de votação.

Em votação o requerimento. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

Item 1 - Projeto salvo emenda da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento.

Em votação. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

Item 2 - Emenda apresentada no parecer da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento.

Em votação. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que forem contrários permaneçam como se encontram. (Pausa.) Rejeitada.

Item 3 - Discussão e votação - Projeto de lei nº 79, de 2009, de autoria do deputado Olímpio Gomes. Institui a Política Estadual de Prevenção e Combate ao Furto e Roubo de Cabos e Fios Metálicos e disciplina o comércio desse material, qualquer que seja a sua forma de apresentação. Parecer nº 1.382, de 2009, de relator especial pela Comissão de Justiça, favorável, com emenda. Parecer nº 1.384, de 2009, da Comissão de Segurança Pública, favorável ao projeto e à emenda. (Em anexo o Projeto de lei nº 277, de 2009).

Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão. Em votação o Projeto de lei 79, de 2009, salvo emendas. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado e fica prejudicado o PL, que está anexado, de nº 277, de 2009.

Em votação a emenda apresentada pelo relator especial na Comissão de Constituição e Justiça, com parecer favorável. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovada.

 

Item 4 - Discussão e votação - Projeto de lei nº 581, de 2011, de autoria do deputado Dilmo dos Santos. Cria o selo de segurança para a comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP). Pareceres nºs 717 e 718, de 2012, respectivamente, da Comissão de Justiça e Redação e de relator especial pela Comissão de Segurança Pública, favoráveis.

Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão. Em votação. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

Item 5 - Discussão e votação - Projeto de lei nº 885, de 2011, de autoria do deputado Antonio Mentor. Estabelece que o repasse de verba para entidades beneficentes e de assistência social, ainda que se destine a obra ou serviço de engenharia, não dependerá de apresentação de título de propriedade do imóvel em que mantêm sua sede ou para o qual se destinam os recursos. Pareceres nºs 775, 776 e 777, de 2012, respectivamente, das Comissões de Justiça e Redação, de Defesa dos Direitos da Pessoa e de Finanças, favoráveis.

Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão. Em votação. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

Item 6 - Discussão e votação - Projeto de lei nº 1080, de 2011, de autoria do deputado Jorge Caruso. Torna obrigatória a realização do “Teste do Coraçãozinho” (exame de oximetria de pulso) em todos os recém-nascidos nos berçários das maternidades do Estado. Pareceres nºs 943, 944 e 945, de 2012, respectivamente, das Comissões de Justiça e Redação, de Saúde e de Finanças, favoráveis. (Em anexo o projeto de lei nº 56, de 2012).

Em discussão. Não havendo oradores inscritos, está encerrada a discussão. Em votação. As Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que estiverem de acordo permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado e prejudicado o Projeto de lei 56, de 2012.

Antes de encerrar a sessão, gostaria de manifestar, em nome de todos os deputados e deputadas, nossos profundos sentimentos à família do deputado Celso Giglio, pela perda da Dona Glória, ex-primeira dama de Osasco, pessoa que muitos de nós conhecíamos. Os nossos mais profundos e sinceros sentimentos a toda a família Giglio e a torcida pelo pronto restabelecimento do deputado Celso Giglio.

            Sras. Deputadas, Srs. Deputados, não havendo mais nada a ser discutido e esgotado o objeto da presente sessão, está encerrada a sessão.

 

* * *

 

- Encerra-se a sessão às 21 horas e 40 minutos.

 

* * *