12 DE SETEMBRO DE 2008

042ª SESSÃO SOLENE COM A FINALIDADE DE “PRESTAR CULTO DE GLORIFICAÇÃO A DEUS, PELOS 40 ANOS DA IGREJA CRISTÃ MARANATA - PRESBITÉRIO ESPÍRITO SANTENSE”

 

Presidente: LELIS TRAJANO

 

 

RESUMO

001 - LELIS TRAJANO

Assume a Presidência e abre a sessão.

 

002 - Presidente LELIS TRAJANO

Informa que esta sessão solene foi convocada pelo presidente efetivo, por solicitação do deputado ora na direção dos trabalhos, com a finalidade de "Prestar Culto de Glorificação a Deus, pelos 40 Anos da Igreja Cristã Maranata - Presbitério Espírito Santense". Convida o público para, de pé, ouvir o Hino Nacional  Brasileiro, executado pela Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sob a regência do maestro, subtenente Músico PM Sérgio Contrimas Padovezzi. Fala sobre o trabalho da Igreja Evangélica no Estado de São Paulo. Diz de sua alegria por ver o crescimento da Igreja, que tem 15 mil templos em todo o mundo e dá glória a Deus. Anuncia autoridades presentes.

 

003 - JÚLIO GUSTAVO HEIMBECKER

Pastor, cumprimenta as autoridades presentes. Saúda a todos com a paz do Senhor. Lembra a oportunidade de glorificar ao Senhor por mais um ano da Igreja. Afirma que a Igreja é um organismo vivo, onde o Senhor governa e que toda direção emana do governo do Senhor Jesus. Diz que, em todos esses 40 anos, não sofreram divisões e que hoje existem 6 mil Igrejas no Brasil. Enfatiza que "a responsabilidade com essa obra é de cada um de nós e temos uma herança a ser transmitida".

 

004 - JEREMIAS CALDEIRA

Pastor, saúda a todos com a paz do Senhor e, em seguida, faz uma oração.  Anuncia hinos de louvor, cantados pelo Coral.

 

005 - BÉRGSON GIL

Pastor, saúda a todos com a paz do Senhor Jesus. Convida a todos para meditar sobre texto do Evangelho de S. Lucas, a respeito da fé. Diz que vivemos em um mundo extremamente religioso e que a fé que vem do Senhor Jesus é o firme fundamento, enquanto a fé que vem do homem não o leva a amar ou a agradar a Deus. Lembra que a salvação é obra do Espírito Santo.

 

006 - Presidente LELIS TRAJANO

Anuncia apresentação musical.

 

007 - JÚLIO GUSTAVO HEIMBECKER

Faz culto de glorificação a Deus.

 

008 - Presidente LELIS TRAJANO

Lembra ensinamento bíblico do Deuteronômio e profetiza  que, "se ouvirdes a voz do Senhor com atenção e guardardes os seus ensinamentos, virão sobre ti as suas bênçãos" e que "a partir de hoje é um tempo de vitória e honra sobre a tua vida, em nome do Senhor". Agradece às autoridades, aos funcionários desta Casa e àqueles que com suas presenças colaboraram para o êxito desta solenidade. Encerra a sessão.

 

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- Assume a Presidência e abre a sessão o Sr. Lelis Trajano.

 

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O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

Com base nos termos da XIII Consolidação do Regimento Interno, e com a aquiescência dos líderes de bancadas presentes em plenário, está dispensada a leitura da Ata.

 

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- É dada como lida a Ata da sessão anterior.

 

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O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Temos a honra de receber o Pastor Júlio Gustavo Heimbecker, Pastor Jeremias Caldeira dos Santos, Pastor Bergson Gil da Silva Costa, Pastor Paulo Jorge Lotfi.

Senhoras Deputadas, Srs. Deputados, minhas senhoras e meus senhores, esta Sessão Solene foi convocada pelo Presidente desta Casa, Deputado Vaz de Lima, atendendo solicitação deste Deputado, com a finalidade de “Prestar Culto de Glorificação a Deus pelos 40 Anos da Igreja Cristã Maranata - Presbitério Espírito Santense.

Convido todos os presentes para, de pé, ouvirmos o Hino Nacional Brasileiro, executado pela Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sob a regência do Subtenente PM Sérgio Contrimas Padovese.

 

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- É executado o Hino Nacional Brasileiro pela Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

 

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O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Esta Presidência agradece à Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Sejam todos bem-vindos a esta Casa, que nesta noite se tornou a casa do nosso Deus. Amém, Igreja! Estou muito feliz por estar presidindo, pelo segundo ano consecutivo, esta Sessão Solene, e por poder constatar o crescimento desta amada Igreja. Em pouquíssimos anos, alcançamos mais de seis mil templos no Brasil. De acordo com informações que recebi de alguns pastores presentes, no mundo todo, são 15 mil templos.

Toda honra e toda glória seja dada ao nosso Deus. Deus é fiel!

Neste lugar são decididas muitas coisas importantes para nosso Estado, e hoje está sendo mostrado aqui um pouco do que a Igreja Evangélica está fazendo no Estado de São Paulo. Tenho certeza de que, há alguns anos, os senhores poderiam estranhar tudo isso, mas, hoje, os evangélicos estão tomando posse de tudo. Deus é fiel!

Gostaria de apresentar alguns pastores que se encontram presentes no dia de hoje: Pastor José Charles de Pádua Alves, Pastor Ildemir Lopes Sales, Pastor Rangel Soares, Pastor Carlos Eduardo Menegusse Andrade, Pastor Hugo da Conceição Francisco, Pastor Carlos Caetano Andrade Neves, Pastor Márcio Calíope das Merces, Pastor Silvio Avelino dos Santos, Pastor Ronaldo Almeida de Oliveira, Pastor Luiz Antônio Fidalgo, Pastor Edin Lima Ferreira, Pastor Paulo Macedo Fernandes, Pastor Norton Kleber da Silva Pinto, Pastor Nilton Valério dos Santos, Pastor Marcos Paulo de Siqueira, Pastor Wanderley Geraldo Cruz, além de muitos outros, que estaremos nomeando no decorrer da nossa sessão.

Contamos com a presença do nobre Deputado Estevam Galvão, Líder dos Democratas, que tem feito um trabalho belíssimo nesta Casa e na Cidade de Suzano.

Tem a palavra o Pastor Júlio Gustavo Heimbecker.

 

O SR. JÚLIO GUSTAVO HEIMBECKER - Inicialmente queremos cumprimentar o Deputado Lelis Trajano, representando o Presidente desta Casa, Deputado Vaz de Lima, o Deputado Estevam Galvão e demais autoridades presentes. Queremos ainda saudar toda a Igreja, nossos irmãos presentes nesta noite especial para nós, com a paz do Senhor.

Para nós, é mais uma oportunidade de glorificar ao Senhor por mais um ano da Igreja. Começamos a festa do 40o aniversário da Igreja. Este ano, comemoramos 40 anos da Igreja Cristã Maranata. São 40 anos de uma história de bênçãos, em que o nome do Senhor Jesus tem sido glorificado.

Queremos lembrar, com os irmãos, nossos amigos e autoridades presentes, como foi que tudo começou. Na década de 60, o Brasil experimentou, de maneira especial, uma bênção profetizada no Livro de Joel: “Eis que, nos últimos dias, derramarei do meu Espírito sobre toda a carne.” Essa bênção se cumpre na forma do derramamento do Espírito Santo, os dons espirituais. Essa bênção não ficou restrita àquilo que Deus fazia nas igrejas pentecostais mais antigas, alcançou vários grupos. E esse avivamento alcançou também um pequeno grupo de irmãos nossos no estado de Espírito Santo. Fruto dessa bênção pudemos começar a experimentar o que era a manifestação do Espírito Santo. Deus começou a falar com aquele pequeno grupo.

Uma coisa imediatamente acontece: um dilema surge. Ou aquele pequeno grupo acomodava a bênção nova no sistema eclesiástico antigo que existia, e seria para nós aquilo que o Senhor fala na palavra: vinho novo em odres velhos; ou então aquele grupo experimentaria o que era viver na direção do Espírito Santo e deixar que o Senhor Deus os conduzisse a um novo momento, um momento dirigido pelo Espírito Santo.

Brevemente aquele pequeno grupo começou a entender que havia uma postura a ser tomada. A necessidade agora era de passar a ouvir a voz do Senhor. O Senhor começa a falar, a manifestar sua vontade por meio dos dons espirituais. Aquele pequeno grupo começou a entender que quem iria governar todas as coisas era o próprio Senhor. Quando se entendeu isso esse pequeno grupo começou a buscar o Senhor, a aplicação dos dons espirituais, a aplicação da vontade do Senhor. O sustentáculo da Igreja desde os primeiros momentos até agora tem sido a postura de colocar a palavra do Senhor, a Bíblia, como única regra de fé e prática. Não temos outra fonte de ensino, outra fonte de informação, de estruturação fora a palavra do Senhor.

Vimos, fruto dessa mesma operação do Senhor, alguns grupos que começaram bem e terminaram mal porque se esqueceram da palavra do Senhor. Mantivemos e mantemos até hoje a palavra do Senhor como a nossa rocha, o nosso alicerce. Havia uma postura a ser tomada: confiar no Senhor inteiramente, sem ressalvas. A palavra do Senhor, as orientações, os dons do Espírito Santo, os dons espirituais, para serem aplicados e produzirem, como a Bíblia diz, fim proveitoso, edificação da igreja.

Aquele pequeno grupo passou a entender que precisava aplicar algo que a Bíblia ensina: Igreja - corpo de Cristo. Logo no começo o Senhor deixou claro que precisaríamos entender que a Igreja é um corpo, não é uma organização, mas é um organismo vivo onde o Senhor governa. Aí é colocado o Senhor Jesus no seu devido lugar, como cabeça desse corpo. Toda orientação, toda direção emana da cabeça, do governo do Senhor Jesus.

Essa experiência fez com que o Senhor se agradasse dessa dependência, dessa entrega. As orientações não viriam da cabeça de homens qualificados, experimentados, mas do Senhor. Deus se agradou disso e começou a falar com a Igreja, instruindo, mostrando que caminho queria que fosse tomado. Desde cedo o Senhor deixou claro que era Ele que iria governar essa obra.

Na medida em que o Senhor governa, começa a mostrar que precisaríamos de um corpo, uma unidade. Essa palavra tem sido uma bênção para nós em todos esses 40 anos. Podemos glorificar o Senhor porque ao longo desses 40 anos não fomos alvo de nenhuma cisão. Não tivemos nenhuma divisão, nenhum grupo que tivesse uma participação paralela à Igreja. A Igreja tem se mantido firme, sustentada na palavra do Senhor, dirigida pelo Espírito Santo, firme no mesmo propósito, no mesmo corpo. A Igreja participa de igual forma com os pastores, com aqueles que estão compondo a liderança da Igreja. Os dons espirituais não fazem parte somente do dia-a-dia do pastor, mas do dia-a-dia da Igreja. Aquilo que Deus tem falado, tem usado desde o irmão mais simples até o irmão mais experiente na Casa do Senhor, aquele que tem dado lugar à voz do Espírito Santo e o falar do Senhor tem sido a nossa alegria. Em cada culto, cada reunião o Senhor tem se manifestado e o nome dele tem sido glorificado.

Essa unidade é fácil no começo. Começa-se com um grupo pequeno. Mas como o nobre deputado mencionou, o grupo cresceu. Hoje são seis mil igrejas no Brasil. Se olharmos todos os países onde temos representação, são mais de 15 mil igrejas. No Brasil, o nosso número hoje está em torno de 750 mil pessoas definidas, firmadas na Igreja, presente em mais de 70 países. Essa estrutura firme tem rompido barreiras. Não estamos crescendo só no Brasil. O Senhor tem feito com que a Igreja seja conhecida em outros países. A experiência do Leste Europeu, pessoas que viveram debaixo da cortina de ferro, fiéis ao Senhor, mas que quando tomaram conhecimento da obra que Deus estava realizando no nosso meio quiseram conhecer essa bênção, vieram aqui conosco, levaram para suas igrejas uma experiência que temos tido na presença do Senhor. Temos hoje representação no Leste Europeu - Bielo-Rússia, Ucrânia, Letônia, Estônia. Temos visto nos nossos seminários irmãos da Lituânia, do Paquistão, da Índia. Há igrejas começando na África. Tivemos evangelizações em que o Senhor tem operado grandes sinais e definições de vidas por essa obra que temos aprendido a conhecer, a amar e a viver. Temos os nossos países da América do Sul, particularmente Peru, Colômbia, Equador; na América Central, Nicarágua, cuidados pelos irmãos da Grande São Paulo.

O Senhor tem abençoado essa estrutura sólida ao longo desses 40 anos, fruto de uma decisão tomada lá atrás, mas que tem sido ratificada todos os dias ao longo desses 40 anos. Cada um dos irmãos que está aqui que tem essa definição na presença do Senhor faz parte dessa conquista. Cada um daqueles que têm sido alcançados pela evangelização dos irmãos faz parte dessa conquista. Quando tivemos no Mineirão mais de cem mil pessoas reunidas num grande evento, não foi um evento de uns poucos irmãos, foi um evento que mobilizou a fé, a oração e o trabalho de toda essa obra. O resultado depois disso foi o crescimento de uma forma intensa nesses últimos quatro anos. O nome do Senhor tem sido glorificado. A doutrina dessa obra não vem de um grupo de líderes. Vem de um povo que ora, busca ao Senhor e ouve a voz do Senhor. As experiências que acontecem em nossas igrejas são trabalhadas e levadas para os seminários e de lá são distribuídas de volta às igrejas em forma de ensino. A participação é de cada um de nós. A responsabilidade e a seriedade com essa obra é de cada um de nós.

Hoje, estamos aqui neste lugar tão importante, onde as leis do nosso estado são discutidas e aprovadas para glorificar o nome do Senhor por tudo o que Ele tem feito por nós. Que possamos entender que a nossa responsabilidade é a de orar por esse Estado, de orar por aqueles que exercem autoridade e que são constituídos por Deus para ocupar o lugar que ocupam, ainda que às vezes não entendam essa comissão divina com tanta clareza. Os nossos irmãos presentes e as autoridades que têm defendido a causa dos servos do Senhor são alvos das nossas orações.

Nesses 40 anos da Igreja, glorificamos ao Senhor por aqueles que lutam por essa obra, mas glorificamos ao Senhor por aqueles que já passaram, homens e mulheres fiéis, que deram as suas vidas inteiras para essa obra. Foram pessoas que nos seus últimos dias, já no leito de hospital, com a carne muitas vezes já consumida, pele e osso, tinham a fé preservada  em seus corações. Foram vidas que não se negaram a uma visita, a uma oração, a uma viagem longa. Hoje, temos recursos para uma viagem,mas naquele tempo não havia recursos e esses irmãos fizeram o que fizeram para que nós, hoje, pudéssemos estar aqui glorificando o nome do Senhor. Não vamos lembrar de nomes, pois seria injusto da nossa parte omitir talvez algum nome, mas sabemos que esses valentes que lutaram estão com o Senhor.

Temos uma herança em nossas mãos, uma herança que tem que ser transmitida. As crianças estão aqui em nosso meio e sempre dizemos que as crianças são os presentes da obra. Temos um grupo de crianças aqui, mas não são tantas pelo horário. O nosso desejo era encher aqui de crianças para glorificarmos ao Senhor.

Temos aprendido com as crianças como é que se evangeliza. Não temos evangelista de maior alcance nessa obra do que as nossas crianças. Ao longo dos meses do ano, temos os meses de evangelização focados em alguns assuntos, mas quando é o mês das crianças, temos um problema porque as nossas igrejas têm ficado do lado de fora tamanho o número de visitantes que as crianças trazem. E o resultado que fica são pais separados, às vezes lares divididos, separados, em ruínas, que são restaurados pela oração de uma criança.

Assim, temos uma herança em nossas mãos: nas mãos dos anciãos, daqueles mais experientes e nas mãos das criancinhas também, que estão aqui junto conosco para glorificarmos o nome do Senhor.

Temos usado as crianças na evangelização. Elas saem acompanhadas pelas professoras, saem instruídas e a alegria do coração delas têm contagiado aqueles que às vezes estão sofrendo longe do nosso Senhor, nosso Deus.

Essa obra é nossa, mas é o nosso privilégio porque é a obra do Espírito Santo, obra que o Espírito Santo tem realizado no coração de homens e mulheres dispostos a ouvir a voz do Senhor.

O mesmo propósito lá do começo, o mesmo propósito daquele pequeno grupo é o propósito que tem marcado os nossos corações: um povo disposto a ouvir a voz do Senhor. Um povo disposto a dizer: “Senhor, reina no meu coração.O Senhor fala e eu obedeço.O meu coração, às vezes, não está inclinado, mas se o Senhor falou, é a voz do Senhor que vou ouvir”. Nesse propósito, o Senhor tem nos sustentado até aqui.

Nós ansiamos a volta de Jesus. Na presença Dele e sustentados pela Palavra do seu Poder, louvado seja o nome do Senhor!

 

O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Glória a Deus! Esta Presidência concede agora a palavra ao Pastor Jeremias Caldeira dos Santos.

 

O SR. JEREMIAS CALDEIRA DOS SANTOS - Saudamos a todos com a paz de Jesus! Vamos nos colocar de pé neste momento e colocar o nosso coração na presença do Senhor em oração, ficando em bênção de comunhão com o Senhor. Glória a Jesus!

Glória a Jesus! Senhor, clamamos a ti, pelo poder do sangue do Jesus. Colocamos a nossa vida diante do teu altar. Confessamos ao Senhor que somos necessitados e pedimos a bênção de libertação, de comunhão. Que o teu Espírito Santo tenha a liberdade para realizar a tua vontade no nosso coração. Pedimos que nos alegre em tua presença, pois queremos glorificar o Teu nome. Oramos em nome de Jesus, amém.

A Igreja pode se assentar. Vamos cantar o Louvor nº 1 dessa folha: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.”

 

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- É entoado hino de louvor.

 

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O SR. JEREMIAS CALDEIRA DOS SANTOS - Glória a Jesus! Vamos glorificar ao Senhor com o Louvor nº 7 dessa folha: “Quanto mais eu te conheço, mais eu quero te servir. Quando falas, obedeço, a bênção está em te ouvir”.

 

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- É entoado hino de louvor.

 

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O SR. JEREMIAS CALDEIRA DOS SANTOS - Glória a Jesus! No louvor nº 2 desta folha, Jesus falou que o Céu é para mim. Neste momento, as crianças vão cantar - e com elas também iremos cantar. Amém.

 

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- É entoado hino de louvor.

 

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O SR. JEREMIAS CALDEIRA DOS SANTOS - Glória a Jesus! Aleluia! Neste momento, a Igreja vai fechar os olhos. Vamos ouvir o louvor que será cantado pelo grupo.

 

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- É entoado hino de louvor.

 

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O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Glória, Jesus. Deus, maravilhoso. Louvor nº 6 dessa folha. “Aquilo que fui, eu não sou mais.” Vamos glorificar o Senhor com esse louvor.

 

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- É entoado hino de louvor.

 

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O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Glória a Jesus! Glória a Deus! A unção do Espírito Santo está aqui nesta noite. Aleluia, Jesus!

Vamos citar mais alguns pastores que estão aqui conosco, prestigiando essa festa de 40 anos: Pastor Esler Roberto Menani; Pastor Aparecido Felisberto Filho; Anail Gomes; Dr. Aloísio Rafael Cattani; Luiz Carlos Serafim, auditor da Receita Federal; Tiquinho Quadra, presidente do PTB de Suzano; Carlos Camacho, comandante analista de segurança de vôo; Dr. João Roque, chefe de gabinete da Liderança do Democratas; Ricardo Gomes, Vereador à Câmara Municipal de São Paulo pelo PV; Pastor Augusto Luis Billi, chefe do Vigiagro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Evangelista Nascimento, Secretário Geral do Partido Social Cristão e Carla Cardoso.

Esta Presidência concede a palavra ao Pastor Bergson Gil.

 

O SR. BERGSON GIL DA SILVA COSTA - Saúdo a todos na paz do Senhor Jesus. Façamos a leitura da palavra do Senhor, Lucas, capítulo 18, versículo 8, meditando por alguns momentos sobre o trecho que diz: ”Quando, porém, vier o Filho do homem porventura achará fé na terra?”

Na realidade, falaremos a respeito da fé e dessa pergunta que foi feita pelo Senhor Jesus: “Quando, porém, vier o Filho do homem porventura achará fé na terra?”

Estamos hoje alegres, numa data festiva, comemorando 40 anos desde o primeiro registro da Igreja Cristã Maranata, mas há um desafio a todos nós nesse trecho que lemos: “Quando, porém, vier o Filho do homem porventura achará fé na terra?”

A cada ano que passa, esse desafio aumenta. “Quando, porém, vier o Filho do homem porventura achará fé na terra?”

Vivemos hoje num mundo extremamente religioso, extremamente místico e, no entanto, a pergunta da palavra de Deus é essa: Quando, porém, vier o Filho do homem porventura achará fé na terra? Que tipo de fé é essa? De qual fé a Bíblia nos fala? Há uma fé que é aquela fé natural, que emerge do homem e ela tem o seu propósito. Às vezes, a pessoa diz: “Eu tenho fé que vou passar no concurso”. É importante ter esse pensamento positivo. É muito melhor do que chegar dizendo: “Tenho fé de que não vou passar no concurso”. É melhor não fazer, não é verdade? Mas a fé que a Bíblia fala não é essa. A fé da qual a Bíblia fala é o firme fundamento. A fé não é um firme pensamento. A fé é o firme fundamento.

Por que a Bíblia fala de firme fundamento? Primeiro, aqui nesta Terra haverá alguma coisa que seja realmente firme? Podemos falar que há na Terra verdade? Podemos falar que há na Terra justiça?

Quando a Bíblia fala do firme fundamento, a Bíblia está falando de uma fé que vem de Deus. Essa é a fé que vem do Senhor. Então, a fé que vem do Senhor é o firme fundamento porque é eterna. Ela não veio aqui desta Terra. Ao contrário, a Bíblia diz: “a fé que, de uma vez por todas, foi dada aos santos”. Ou seja, a fé que vem do alto vem da eternidade, passa pelo tempo do homem e leva o homem à eternidade. Então, essa fé é eterna, ela é o firme fundamento porque alcançou a vida de muitos.

Isso é maravilhoso, porque a Bíblia nos fala de uma fé que alcança o homem e quando ele aceita, quando ele abraça essa fé, essa fé o leva à eternidade. Aliás, é a única coisa que vamos levar para a eternidade. Mas há uma fé que emerge do homem. E essa fé que emerge do homem não leva o homem à eternidade.

Vemos vários casos, vários exemplos na Bíblia. Podemos até meditar aqui alguns deles. Primeiro, vamos dar o exemplo de Caim e Abel. Abel compreendeu pela fé que Deus se agradava de um determinado tipo de sacrifício, um sacrifício sangrento, porque apontava para a morte do cordeiro de Deus. Caim, ao contrário, quis agradar a Deus. Era bem intencionado. Caim tinha boas intenções. Ele quis agradar a Deus, mas da maneira dele. Ele preparou um sacrifício com o melhor do fruto da Terra. A Bíblia fala que Deus não aceitou.

Que ensinamento nós podemos tirar disso?  Primeiro, a fé que vem do homem, essa fé que Caim teve, não leva o homem a agradar a Deus. Por quê? Porque são os homens que sempre criaram um caminho alternativo. Deus apontava para um sacrifício, para agradá-lo Caim quis o caminho alternativo. A fé que emerge do homem sempre leva para um caminho alternativo.

Vemos outros exemplos na Bíblia. Vemos, por exemplo, Jacó e Esaú. Esaú tinha direito à benção, mas ele achou que poderia ter direito à benção desprezando aquilo que Deus lhe havia dado, e trocou a benção por algo passageiro e material. Era um caminho alternativo. Ele achou que depois tudo estaria bem. Quis a benção, mas não a alcançou.

A Bíblia nos fala também de Davi e Saul. Saul queria servir a Deus, mas atendendo apenas parte da vontade de Deus. Seria, mais ou menos, como se tivéssemos a Bíblia e resolvêssemos usar apenas parte dela: essa parte eu creio, essa eu não creio, essa eu aceito, essa eu não aceito. No entanto, a Bíblia fala de Davi: achei Davi, o homem, segundo meu coração, que fará toda minha vontade. Então, vejam, Saul quis um caminho alternativo.

Meus irmãos, quando falamos dessa fé que vem de Deus é importante mencionar a salvação, porque a Bíblia diz: “pela graça, sois salvo mediante a fé. Isso não vem de vós, é dom de Deus. Não de obras para que ninguém se glorie”.

Então, a fé que leva à salvação é um dom de Deus. Quando abrimos o coração e aceitamos essa fé, abraçamos essa fé, nós damos liberdade para que o Espírito Santo opere em nosso coração e há salvação.

A salvação é uma operação do Espírito Santo. Podemos ver duas etapas distintas. A primeira etapa é o ato, o dia em que abraço essa fé, aceito essa fé e o Espírito Santo me revela que Jesus está vivo. É o grande dia. Todos nós lembramos do dia e da hora em que o Espírito Santo revelou ao nosso coração que Jesus não está morto, mas está vivo.

Entendemos isso de uma maneira até contrária à nossa razão, mas o Espírito Santo nos revelou isso e nós aceitamos Jesus em nosso coração. A fé é o primeiro passo para a salvação, Jesus é a porta.

O Espírito Santo indicou a fonte, a fonte das águas vivas, e a nossa alma bebe dessa fonte. A nossa alma é dessedentada nessa fonte, é o primeiro dia. A salvação é um processo, não é só um ato, é um processo. E o mesmo Espírito Santo que esteve no ato apontando ao homem a fonte é o mesmo Espírito Santo que quer guiá-lo todos os dias.

Então, vemos que a salvação não é estática. A salvação é dinâmica, é uma operação do Espírito Santo guiando o homem no caminho. Caminho para onde? Caminho para a Casa do Pai.

Meus irmãos, aí nós passamos a entender algo maravilhoso: a operação da Trindade. O Espírito Santo nos revela que Jesus é o caminho para a Casa do Pai. Aliás, passamos a entender algo maravilhoso no Novo Testamento porque no Velho Testamento os judeus conheciam Deus como criador do Céu e da Terra, o Deus do Abraham, do Isaac e do Jacó. Mas no Novo Testamento vem Jesus, o Filho, que nos revela algo extraordinário, que é Deus como Pai. Ele dizia: “Eu e o Pai somos um. Ninguém vem ao Pai se não por mim. Na Casa do meu pai há muitas moradas”. No dia em que os discípulos pediram para Jesus ensiná-los a orar, Jesus ensinou o Pai nosso.

Isso é maravilhoso porque o Espírito Santo passa a nos apontar essa fé que nos foi dada, passa a nos apontar Deus como Pai, um Pai amoroso, um Pai provedor numa sociedade que é tão carente. Muitas vezes, do exemplo do Pai, passamos a entender Deus como Pai, um pai amoroso, um Pai provedor, um Pai que guia. É aquele Deus que Adão, quando estava na presença Dele, conheceu. Aquele Deus que, na viração do dia, passava e perguntava ao Adão: “Como você está, Adão? Como foi o seu dia?”

Podemos imaginar isso porque a Bíblia fala que, na viração do dia, Deus passava para falar com o Adão. Então, passamos a entender um Deus que fala, um Deus que está próximo, um Deus de perto, um Deus conosco. Essa é a grande revelação. Um Deus que quer se revelar a cada dia.

Vejam, essa fé viva e verdadeira leva o homem à salvação, a uma salvação dinâmica, a uma salvação a cada dia na presença do Senhor, uma salvação em que a cada dia Deus se revela. Uma comunhão maravilhosa: Deus se revelando, a comunhão do Filho com o Pai.

Passamos a desfrutar dessa comunhão que permeia a nossa vida, permeia o culto que realizamos nesta Casa de Leis. Por quê? Porque há o desejo da comunhão com o Pai.

Meus irmãos, Deus não leva o homem a viver isoladamente, mas vendo o corpo de Cristo, que é a Igreja, onde o Espírito Santo revela a cada dia o caminho e a vontade do Pai. Glória a Jesus. Este é o projeto. O Espírito Santo tem um propósito maravilhoso: colocar sempre Jesus no centro do projeto. Todo propósito do Espírito Santo é colocar Jesus no centro do projeto. No dia em que nos convertemos, o Espírito Santo apresentou Jesus como nosso salvador e agora, enquanto caminhamos para a casa do Pai, o Espírito Santo continua colocando Jesus no centro do projeto porque este é o projeto do Pai.

Mas o cristianismo moderno hoje vive uma crise, há uma crise no mundo: uma crise econômica, política, as nações não se entendem. Temos a crise na família, na educação, mas a pior de todas é a crise da religião. Por quê? O cristianismo moderno hoje vive uma crise e no meio dessa crise ele tenta várias fórmulas e muitas vezes não consegue alcançar a necessidade mais íntima do homem: a sede da alma. Por que isso? Porque houve um desvio do projeto. E onde se deu o desvio do projeto? Deu-se no seguinte passo: o Espírito Santo quer colocar Jesus no centro do projeto no dia em que aceitamos no ato e no processo. Se eu aceito Jesus na minha vida um dia, mas no processo, na caminhada, eu deixo de lado a ação do Espírito Santo, a revelação, o que acontece? Eu passo a usar a razão, eu passo a usar o sentimento e quando eu uso a razão, a minha criatividade é infinita. Todo dia podemos ter idéias novas de como agradar a Deus. Caim teve uma idéia: colocou o fruto da terra. Podemos ter outras idéias. E o mundo hoje vive de idéias e idéias e quando o homem usa a razão, vemos no que dá.

Vou me permitir retornar um pouquinho à época em que Deus não falou. A Bíblia fala que entre o Livro de Zacarias e quando o Senhor chama João Batista, 400 anos se passaram sem que Deus falasse. Deus não se revelou, mas o homem, nesses 400 anos, continuou com sede de Deus, a sede de conhecer o que é o bom, o que é o justo, o que é o perfeito. Aí surgiram os grandes filósofos gregos - e quero me referir aos três principais filósofos. Eles pensaram no homem perfeito, como deveria ser o homem perfeito.

Mas enquanto se pensava - e a filosofia tinha o seu desenvolvimento - o que os gregos fizeram? Ao mesmo tempo pensava-se na sede da alma. Paulo diz: ‘vos vejo profundamente religiosos.’ Existiam inúmeros deuses. Havia mitologia, tudo para tentar satisfazer a sede da alma. Quanto mais tentavam achar o homem perfeito - e não o encontraram porque Jesus é o homem perfeito - mais a alma dos gregos ia para a idolatria, para a mitologia.

Isso acontece hoje também, porque estamos deixando de lado a revelação do Espírito Santo. O caminho que o Senhor nos tem apontado nesses 40 anos é atender à voz do Espírito Santo. Esta é a grande herança que recebemos dos primeiros na fé e essa herança queremos guardar: a fé, a fé de que Deus está vivo. E o Espírito Santo quer orientar o povo, quer guiar pelo caminho da vida.

Meus irmãos, o cristianismo moderno hoje vive uma crise. Quando tiram Jesus do centro do projeto, temos dissidências. E o homem vive uma fé religiosa. O cristianismo moderno hoje incute no homem uma fé religiosa. Estamos nos últimos dias. Essa fé religiosa que o mundo vive hoje é teórica, é a fé que fala de uma salvação estática, é uma fé materialista. Cada vez mais há quem ofereça ao homem a fé para esta vida e para esta terra. Se você aceitar Jesus, você vai melhorar a sua vida aqui na terra. Mas o grande propósito de Deus é apontar ao homem o caminho da casa do Pai e quanto mais se busca, mais nos deparamos com os excessos: pensar que podemos comprar a benção do Senhor, por exemplo. Não há um novo nascimento. A fé materialista leva ao ver para crer. Não basta falar da água da vida. A pessoa tem de levar o frasquinho de água para casa. Não basta falar de Jesus como o pão da vida. Não basta falar de Jesus como a Rosa de Saron. Ela tem de levar uma rosa para casa. E nem sempre isso é de graça. De graça é receber. “De graça dai”, diz a palavra. Pela graça sois salvos mediante a fé. Esta é a fé de que o Senhor fala nesta última hora. Quando vier o filho do homem porventura achará fé na terra, esta fé pura que leva o homem à casa do Pai?

Meus irmãos, estamos vivendo os últimos dias. O cenário do cristianismo está se delineando muito bem. De um lado vemos o derramamento do Espírito Santo. Nos últimos dias derramarei meu espírito sobre toda a carne. Vossos filhos profetizarão, vossos jovens serão visões, sonharão vossos velhos. Então somos fruto desse derramamento do Espírito Santo nesta última hora. Estamos aqui porque o Espírito Santo foi derramado. E o Espírito Santo nesta última hora o que tem feito? Tem separado um povo fiel que não se caracteriza por um nome, mas por uma mensagem, por uma postura, porque aguarda a volta do Senhor Jesus. O Espírito Santo precisa ser derramado nesta última hora como foi derramado no dia de pentecostes. No dia de pentecostes o Espírito Santo foi derramado para preparar a Igreja para entrar no mundo e anunciar o Evangelho. Nesta última hora o Espírito Santo está sendo derramado para retirar a Igreja deste mundo e levá-la à eternidade. Mas vemos também a hora da apostasia, a hora da heresia. Há um cristianismo moderno que partiu para a heresia e para a apostasia.

A Bíblia fala ‘saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos’. É o se afastar da verdadeira fé. Quando vier o filho do homem porventura achara fé na terra? É o se afastar da verdadeira fé atendendo os ditames da razão, da emoção. Heresia é aquilo que está flagrantemente fora da palavra de Deus. Há um conselho nesta hora: sai dela, povo meu. Por quê? Porque tudo isso leva a se afastar da verdadeira fé. Sai dela, povo meu. Há uma mescla que se forma nesta hora, em que o cristianismo moderno pega todos os exemplos do mundo, traz para dentro da Igreja, na tentativa de agregar, juntar mais gente. Mas, por outro lado, há também nessa última hora uma Igreja sendo preparada pelo Espírito Santo, para o arrebatamento da Igreja. É o que a Bíblia fala da Igreja fiel e da Igreja infiel. Muitos trechos na Bíblia falam disso. Das dez virgens, cinco eram fiéis. Cinco eram prudentes e cinco não. O que aconteceu? Chegou o noivo, cinco estavam preparadas e cinco não estavam. As cinco preparadas tinham azeite na candeia. A presença do Espírito Santo nessa hora, guiando a presença do Espírito Santo o óleo, o fogo para essa última hora.

Meus irmãos, quando vier o Filho do Homem, porventura achará fé na Terra? Paulo, no final dos seus dias, disse o seguinte: “Completei a carreira, guardei a fé.” Que fé ele guardou? Foi a fé que ele aprendeu com Gama Leão? Foi a fé que o levou a perseguir a Igreja? Foi a fé que ele havia herdado de seus pais? Não. Foi a fé que ele passou a ter no caminho de Damasco, quando Jesus se revelou a ele, quando o Espírito Santo revelou Jesus a ele. Essa é a fé que temos guardado, essa é a fé que devemos guardar e esse é o desafio nessa última hora, nesses 40 anos, para tudo o que houve. Porque Jesus vai voltar. O nosso nome identifica a mensagem. Maranata - o Senhor Jesus vem. Quando vier o filho do homem, porventura achará fé na Terra? Que o Senhor nos abençoe.

Glória a Deus! Deus eterno! Aleluia, Jesus!

 

O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Louvado seja o nome do Senhor Jesus Cristo. Esta Presidência concede a palavra novamente ao pastor Júlio.

 

O SR. JÚLIO GUSTAVO HEIMBECKER - Nós estamos chegando ao final do culto, e, como sempre tem acontecido, esta Casa, com toda sua formalidade, seu respeito, tem se transformado numa igreja. Podemos aqui, sob a cobertura do sangue do Cordeiro, glorificar o nome do Senhor neste lugar. É o nosso momento de adoração ao Senhor. É o momento de dizer para o Senhor com todo nosso coração: Maranata. Não uma palavra ou simplesmente o nome da Igreja, mas o nome da Igreja está ligado àquilo que é a profecia que está sobre nós. Nós não ficamos calados. Lá atrás cortaram a cabeça de João Batista. Quiseram silenciar o profeta, quiseram parar aquilo que é profético, mas o Espírito Santo tem preservado o profético no meio do seu povo. O profético no meio dessa obra é Maranata, Jesus vem. Dias difíceis, dias de luta, dias de dor, mas a Igreja olha para o alto e diz: Ora, vem, Senhor Jesus. Nós temos um grito. Nós temos um clamor no nosso coração. Quando olhamos para o nosso lado e vemos os sinais da volta de Jesus dizemos: ora, vem, Senhor Jesus. A Igreja clama por isso. A Igreja anseia pela volta do Senhor.

Estamos aqui comemorando 40 anos, mas os nossos olhos estão postos na volta do Senhor Jesus. A nossa boca tem um clamor - Maranata. Ninguém vai silenciar a nossa voz. Estamos tendo oportunidade de gritar aqui não para dizer qualquer coisa nossa, mas para dizer da parte do Senhor: Jesus vem. Jesus está às portas. Há um povo sendo despertado. Há um povo que tem recebido uma fé que vem de Deus, como ouvimos, e essa fé tem nome para nós. É o Senhor Jesus vivo, revelado no meio do seu povo. E nós podemos dizer nesta noite: louvado seja o nome do Senhor Jesus porque ele está vivo e vai voltar.

Convidamos os irmãos para ficarem de pé, pois vamos glorificar o Senhor aqui. Temos liberdade para glorificarmos o Senhor no nosso coração, dizer glória a Jesus neste lugar, dizer que o Senhor é rei nos nossos corações, dizer que ele é rei neste Estado, dizer que ele é rei nesta Casa. Com todo respeito, com a autoridade que os nossos irmãos têm tido, recebido do Senhor, podemos dizer: Jesus Cristo é rei, Jesus Cristo é Senhor e Jesus Cristo vai voltar. Glorifiquem o Senhor! Exaltem o nome do nosso Deus neste lugar! Louvado seja o Teu nome, Senhor! Aleluias! Nós Te glorificamos, Senhor! Nós Te bendizemos, oh Deus vivo, porque nos trouxestes mais uma vez a este lugar, Senhor, para exaltarmos o teu nome. Tu que és o rei poderoso e glorioso e que tem sido revelado aos nossos corações pelo teu Espírito Santo. Senhor, nós te glorificamos, porque a volta do Senhor Jesus é a nossa alegria. Senhor, nós celebramos mais um ano, dizendo que a nossa alegria é que Tu vais voltar, buscar a Tua Igreja Maranata. Nós dizemos, Senhor, Louvado seja o nome do Senhor Jesus! Aleluias! Glórias ao Teu nome, Senhor!

Queremos glorificar ao Senhor com esse louvor. Deus! Deus! Deus! Vamos exaltar o nome do Senhor. Toda a Igreja cantando com alegria. Aleluias! Exaltado seja, Senhor!! Glória, Jesus! Graças a Deus! Graças a Deus!

 

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- É entoado hino de louvor.

 

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O SR. JÚLIO GUSTAVO HEIMBECKER - Que a graça maravilhosa do Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor incomparável de Deus, nosso eterno Pai, que as santas, doces, sempre presentes consolações do Espírito Santo estejam sobre o povo do Senhor, sobre este lugar, agora e para sempre. Glória, Jesus! Aleluia! Glória, Jesus! Graças a Deus! Glória, Jesus! Graças a Deus!

Mais uma vez, em nome de todos os irmãos, em nome do Presbitério Espírito Santense, da Igreja Cristã Maranata, quero agradecer ao Deputado Lelis Trajano, por ter nos convidado para mais este culto; ao Deputado Vaz de Lima, presidente desta Casa; aos nossos amigos, autoridades, que nos prestigiaram, permitindo que este culto fosse realizado. Agradecemos a todos, dizendo aos irmãos: a paz do Senhor Jesus esteja convosco!

 

O SR. PRESIDENTE - LELIS TRAJANO - PSC - Glória a Deus! Quero deixar somente um versículo bíblico para os nossos queridos e amados irmãos. A Bíblia relata em Deuteronômio 28, a partir do Versículo 1: “Se atentamente ouvirmos a voz do nosso Senhor Deus, tendo o cuidado de guardar todos os seus mandamentos que hoje o Senhor teu Deus te ordena, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da Terra”. Versículo 2: “E virão sobre ti todas essas bênçãos, e te seguirão”.

Profetizo sobre a tua vida, você que está conosco nesta noite, e você que está assistindo essa programação pela TV Assembléia, que a partir de hoje é um tempo de vitória, de honra sobre a tua vida, em nome do Senhor Jesus Cristo. E que todos aqueles teus adversários, que estavam querendo contemplar a tua derrota, eles não vão contemplá-la não; eles vão ter que contemplar a tua vitória. Quem crê nisso, levante a mão para cima e glorifique ao nome do Senhor Jesus! Jesus é bom!

Esgotado o objeto da presente sessão, antes de encerrá-la esta Presidência agradece às autoridades, aos funcionários desta Casa, a todos aqui presentes que colaboraram para o êxito desta solenidade.

Está encerrada a presente sessão. Glória a Deus!

 

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- Encerra-se a sessão às 21 horas e 38 minutos.

 

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