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07 DE MAIO DE 2018

057ª SESSÃO ORDINÁRIA

 

Presidentes: CARLOS GIANNAZI e CORONEL TELHADA

 

Secretário: CORONEL TELHADA

 

RESUMO

 

PEQUENO EXPEDIENTE

1 - CARLOS GIANNAZI

Assume a Presidência e abre a sessão.

 

2 - CORONEL TELHADA

Anuncia o novo comandante da Polícia Militar do Estado de São Paulo, coronel PM Salles, em cerimônia na última sexta-feira, na Academia do Barro Branco. Elogia a carreira do coronel, que disse ter servido no Regimento da Cavalaria 9 de Julho. Deseja sucesso ao coronel Salles. Registra a visita do tenente Derrite, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar a esta Casa. Ressalta seu trabalho no caso do prédio que desabou no centro de São Paulo. Considera o seu trabalho perigoso e arriscado. Agradece o Corpo de Bombeiros pelo trabalho prestado para a população de São Paulo. Discorre sobre a morte de dois policiais militares no Rio de Janeiro e de um policial federal, o delegado Davi Farias de Aragão. Lamenta a falta de condições de trabalho dos policiais e agentes de segurança. Menciona que os bandidos que chegam à cadeia após matar policiais são considerados heróis. Presta condolências às famílias dos policiais assassinados.

 

3 - CORONEL TELHADA

Assume a Presidência. Convoca os Srs. Deputados, para uma sessão solene, a realizar-se em 21/06, às 20 horas, para a "Outorga do Colar de Honra ao Mérito Legislativo do Estado de São Paulo ao nobre Deputado Campos Machado", a pedido do deputado Fernando Capez.

 

4 - CARLOS GIANNAZI

Lamenta a decisão da presidente do STF Carmem Lúcia de suspender ação civil pública, da Apeoesp, que obrigava o governo estadual a cumprir o piso estadual do Magistério. Informa que o estado de São Paulo, apesar de ser o mais rico na Nação, não cumpre a lei federal. Diz ter sido a mesma suspensa por lesão à ordem e à economia pública do Estado. Lembra que a dívida ativa do Estado é de aproximadamente 450 bilhões de reais, e que a mesma não é cobrada das empresas. Repudia a posição do governo estadual, da PGE e da ministra Carmem Lúcia. Comenta matéria da "Folha de S. Paulo", sobre a série de depósitos ao operador na gestão Serra, o Paulo Preto. Menciona que Paulo Preto, de acordo com o jornal, após assumir a Dersa em 2007, abriu quatro contas na Suíça, que receberam depósitos acima de 140 milhões de reais. Diz que espera que haja investigação neste caso. Discorre sobre as diversas tentativas de aberturas de CPIs nesta Casa, sem sucesso. Pede que a Alesp faça a sua investigação sobre o caso.

 

5 - CARLOS GIANNAZI

Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.

 

6 - PRESIDENTE CORONEL TELHADA

Defere o pedido. Convoca os Srs. Deputados para a sessão ordinária do dia 08 de maio, à hora regimental, com Ordem do Dia. Lembra a realização da sessão solene, hoje, às 18 horas, em "Comemoração do dia do profissional de Contabilidade". Levanta a sessão.

 

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- Assume a Presidência e abre a sessão o Sr. Carlos Giannazi.  

 

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O SR. PRESIDENTE – CARLOS GIANNAZI - PSOL - Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

Com base nos termos do Regimento Interno, e com a aquiescência dos líderes de bancadas presentes em plenário, está dispensada a leitura da Ata.

Convido o Sr. Deputado Coronel Telhada para, como 1º Secretário “ad hoc”, proceder à leitura da matéria do Expediente.

 

O SR. 1º SECRETÁRIO – CORONEL TELHADA – PP - Procede à leitura da matéria do Expediente, publicada separadamente da sessão.

 

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- Passa-se ao

 

PEQUENO EXPEDIENTE

 

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O SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Srs. Deputados, Sras. Deputadas, tem a palavra o nobre deputado Coronel Telhada.

 

O SR. CORONEL TELHADA - PP - Sr. Presidente, senhores funcionários e assessores, telespectadores da TV Assembleia, na sexta-feira passada tivemos a assunção do novo comandante-geral da Polícia Militar. A passagem do comando foi na Academia do Barro Branco, às 10 horas da manhã. O coronel Nivaldo Cesar Restivo passou o comando da Polícia Militar do Estado de São Paulo ao coronel PM Salles. O Salles é um amigo nosso de longa data, tem uma carreira muito bonita na Polícia Militar, principalmente servindo no Regimento de Cavalaria Nove de Julho e também na Casa Militar.

Então, quero aqui publicamente, em nome de todos os deputados, desejar muito sucesso ao coronel Salles, nessa missão de comandar a nossa gloriosa Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Hoje estou recebendo a visita aqui do tenente Derrite, que pertence ao glorioso Corpo de Bombeiros da Polícia Militar. Veio tomar um café conosco porque passou praticamente cinco dias trabalhando diretamente no desabamento do prédio no Largo do Paissandu. Junto com mais centenas de homens e mulheres, esteve nesse trabalho bonito que o Corpo de Bombeiros faz, um trabalho perigoso, arriscado, trabalho reconhecido pela população. Por favor, tenente Derrite, retransmita a todos os homens e mulheres, aos comandantes do Corpo de Bombeiros o nosso apreço, nosso carinho, nosso muito obrigado por tudo o que os senhores têm feito pela população do estado de São Paulo.

Infelizmente, nessa data, temos aqui duas comunicações, três mortes de policiais. Foram dois jovens policiais militares no Rio de Janeiro, ocorridas na semana passada, uma ocorrência muito estranha, porque foram encontrados desacordados dentro de uma viatura. Não se sabe se foram envenenados, se foi algum tipo de intoxicação, mas enfim, eram o sargento Rosemberg de Jesus Príncipe, de 38 anos, e o soldado Bruno Pereira Martins dos Santos, de 36 anos. Chegaram a ser socorridos, mas não resistiram e faleceram no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. O sargento Príncipe estava na Polícia desde 2005, era solteiro e não tinha filhos. Já o soldado Bruno entrou na corporação em 2013, tinha, portanto, quase cinco anos de Polícia Militar, era casado e tinha dois filhos. Mais uma vez policiais militares sendo mortos no cumprimento da sua atividade diária.

Tivemos também a morte do policial federal, um jovem rapaz de 36 anos, Davi Farias de Aragão, delegado da Polícia Federal. Foi morto na região metropolitana de São Luís, Maranhão, no sábado, por três criminosos que invadiram sua residência. Veja o absurdo. Ele estava na festa de aniversário de sua filha de cinco anos. Ao término da festa, esses criminosos invadiram a residência e mataram o delegado com golpes de faca, mordida e tiros. Foi um crime terrível, pois foi atingido por três disparos de arma de fogo no abdômen, além de facadas e mordidas.

Sempre que vejo notícias de um absurdo assim - de violência contra a população e contra os policiais -, mais preocupado fico. Porque diariamente estamos trazendo essas notícias e nada é feito no nosso País para melhorar as condições de vida dos policiais, dos agentes da lei, dos agentes da Segurança Pública, e nada é feito para colocar mais bandidos na cadeia. Aliás, ao contrário, o que é feito é para colocar o bandido na rua. Hoje temos as malvadas audiências de custódia, onde o policial prende, o delegado autua e no dia seguinte o preso é colocado em liberdade.

Então, aqui no Brasil o crime compensa. Não só compensa, como um criminoso desses que chega à cadeia após ter matado um policial, chega como herói.

Outro dia li uma reportagem que dizia que os criminosos que matam policiais recebem prêmios do crime organizado. Aqui é justamente o contrário, o policial militar de ocorrência que mata um criminoso é penalizado, mesmo que a ocorrência seja legítima. Ele é retirado da rua, transferido na Rota. Temos mais de 100 policiais militares afastados.

Então, temos que mudar a fórmula de trabalhar, temos que colocar bandido na cadeia, e termos uma lei mais forte para acabar com essa impunidade que impera em todo o Brasil.

Então, aqui mais uma vez os nossos sentimentos aos dois policiais militares e às suas famílias. Aos dois policiais militares do Rio de Janeiro: ao sargento Rosemberg de Jesus Príncipe e ao soldado Bruno Pereira Martins dos Santos. Bem como ao delegado da Polícia Federal lá de São Luis do Maranhão, o delegado Davi Farias de Aragão, que foi morto dentro da própria residência.

Sr. Presidente, muito obrigado.

 

O SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Esta Presidência convida V. Exa para presidir esta sessão para que eu possa fazer uso da tribuna.

 

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- Assume a Presidência o Sr. Coronel Telhada.

 

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O SR. PRESIDENTE - CORONEL TELHADA - PP - Antes de passar a palavra a V. Exa. tenho uma comunicação a fazer a esta Casa.

Srs. Deputados, Sras. Deputadas, esta Presidência, atendendo solicitação do nobre deputado Fernando Capez, convoca V. Exas., nos termos regimentais, para uma sessão solene, a realizar-se no dia 21 de junho de 2018, às 20 horas, com a finalidade de outorgar o Colar de Honra ao Mérito do Estado de São Paulo ao deputado Campos Machado.

Srs. Deputados, Sras. Deputadas, tem a palavra o nobre deputado Carlos Giannazi pelo tempo regimental.

 

O SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, funcionários desta Casa, público, telespectadores da TV Assembleia, boa tarde.

Sr. Presidente, eu gostaria de lamentar a decisão da presidente do Supremo Tribunal Federal - a ministra Carmen Lúcia - de suspender os efeitos de uma ação civil pública que ganhamos aqui em São Paulo em todas as instâncias. Na verdade, foi uma ação civil pública da Apeoesp que obriga o governo estadual a cumprir, na prática, o piso nacional salarial do Magistério, de acordo com a Lei nº 11.738. É uma lei que foi aprovada e confirmada inclusive pelo Supremo Tribunal Federal.

Na época, em 2008, quando ela foi aprovada, houve um questionamento de alguns estados, e o próprio Supremo conferiu a legitimidade e a constitucionalidade a essa lei federal que estabelece um piso mínimo salarial para o Magistério Público no Brasil. No entanto, o estado de São Paulo não cumpre a lei federal, está fora da lei.

Estados mais pobres que o estado de São Paulo - como o Maranhão e o Piauí - cumprem a lei do piso nacional salarial e também a jornada do piso, que é outra parte da lei descumprida aqui em São Paulo desde o início, desde a aprovação da lei em 2008.

Mas agora foi demais. Ganhamos a ação através da Apeoesp, que corretamente entrou com a ação. Os servidores da Educação, os professores e o Magistério paulista teriam direito a 10,15% de reajuste salarial para compensar minimamente uma parte das perdas salariais. Perdas que não são repostas através da data-base salarial que, por sua vez, não é respeitada pelo governo estadual.

O fato é que ganhamos. A Apeoesp ganhou essa ação e a PGE - Procuradoria Geral do Estado - a pedido e por orientação do governo estadual, entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal e suspendeu os efeitos da ação civil pública, em nome da manutenção da ordem econômica do Estado. Segundo o Estado, haveria lesão à ordem e à economia pública do estado de São Paulo porque teríamos um adicional de um bilhão e 600 milhões de reais.

Mas fico pensando: só a Sadia deve mais de um bilhão e 500 milhões de reais para os cofres do estado de São Paulo. É uma empresa devedora da dívida pública. Só ela. Temos uma dívida ativa de 450 bilhões de reais. Dívida que não é cobrada pelo estado, principalmente de empresas que financiam a campanha do PSDB, de vários deputados estaduais e federais, de senadores. Parece-me que o Estado faz corpo mole para cobrar a dívida ativa. Como eu disse, beira os 450 bilhões de reais.

Então, isso é um absurdo total, porque há dinheiro nos cofres públicos. Nós acompanhamos aqui a execução orçamentária, nós votamos o Orçamento do Estado. Assim, é inadmissível que o Supremo Tribunal Federal tenha se curvado a essa mentira, a essa lógica do governo estadual, dizendo que se oferecer 10,15% de reajuste salarial para o Magistério, o Estado será lesado do ponto de vista econômico e do ponto de vista da sua ordem.

Isso é um absurdo, é uma mentira muito grande que repudiamos veementemente. Lamentamos a decisão da ministra Cármen Lúcia. Isso só mostra que a Justiça do Brasil está a serviço dos poderosos, de quem detém o poder econômico e o poder político. O Magistério paulista ganhou a ação em todas as instâncias do Tribunal de Justiça de São Paulo. A ação deveria ser cumprida, mas não foi porque houve a suspensão política.

O Estado jogou todo o seu peso, usou a PGE para suspender os efeitos da ação civil pública. Com isso, os professores, o Magistério estadual de São Paulo continua não sendo valorizado, continua amargando um dos piores salários da Federação, que nem chega a atingir o piso nacional salarial. Vários segmentos do Magistério não têm acesso ao piso nacional salarial. Isso é uma vergonha. O Estado mais rico do Brasil não paga o mínimo, que é o piso nacional salarial, e muito menos a jornada do piso. São duas violações ao mesmo tempo da Lei Federal nº 11.738.

Quero repudiar veementemente a posição do governo estadual, da PGE e da ministra Cármen Lúcia de conceder a suspensão de um direito, de uma conquista do Magistério paulista. É lamentável que, mais uma vez, a Justiça no Brasil se coloque a serviço dos governos e de quem tem o poder político e econômico.

Sr. Presidente, queria fazer esse registro, dizendo que vamos continuar lutando, pressionando, denunciando e exigindo a valorização do Magistério, a valorização salarial do Magistério e de todos os servidores da Educação e de todas as secretarias. Essa é a nossa luta na Assembleia Legislativa, porque com servidores desvalorizados nós afetamos a prestação de serviços públicos para a população.

 

O SR. PRESIDENTE - CORONEL TELHADA - PP - Tem a palavra o nobre deputado Carlos Giannazi.

 

O SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, antes de encerrar o Pequeno Expediente, não posso deixar de comentar a matéria de hoje da “Folha de S. Paulo”, que é capa. “Suíça vê série de depósitos a operador na gestão de Serra.” Está aqui, é capa da “Folha de S. Paulo” de hoje, referindo-se ao Paulo Preto, o Paulo Vieira, que está preso, inclusive.

Ele está preso e talvez até faça uma delação premiada. Está preso por conta não do Ministério Público de São Paulo, que sempre fez corpo mole em relação às investigações das gravíssimas denúncias de corrupção e superfaturamento de obras no Estado de São Paulo, na Dersa, na FDE e em várias secretarias e estatais.

Essa notícia é muito séria. Ela ilustra muito as denúncias que sempre fizemos. Eu fui eleito no final de 2006 e assumi em 2007. De 2007 até hoje, tenho feito denúncias de corrupção e pagamento de superfaturamento de obras. O que temos é a não investigação. Há uma blindagem do “tucanistão” na Assembleia Legislativa, no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e em setores do Ministério Público e do Tribunal de Justiça.

Essa denúncia vem de fora do País, vem da Suíça. É o Ministério Público da Suíça que está fazendo essa denúncia, dizendo que o Paulo Preto, quando assumiu a Presidência da Dersa em 2007, abriu quatro contas na Suíça, que receberam depósitos acima de 140 milhões de reais. É um absurdo total. Agora, estamos vendo várias revelações em relação a Paulo Preto. Sempre foram feitas denúncias contra ele. A Assembleia Legislativa nada fez além de blindagem em relação a Paulo Preto, assim como o Tribunal de Contas, setores da Justiça e setores do Ministério Público.

Então, essa notícia revela exatamente que, nas gestões de Serra e Alckmin, houve muita corrupção aqui, com superfaturamento de obra e pagamento de propina em grande escala. Isso só nessa notícia e só em relação a Paulo Preto; mas também há outras notícias. Espero que haja uma profunda investigação, porque não dá mais para segurar. Me parece que há uma fratura nessa blindagem do “tucanato” em São Paulo, que ninguém mais consegue defender.

Espero que, agora, os procuradores do braço da Operação Lava Jato em São Paulo façam o aprofundamento das investigações. Espero que isso também force o Ministério Público estadual a investigar e que obrigue a Assembleia Legislativa a tomar algum tipo de atitude. As notícias que temos são de que Paulo Preto era o operador de Serra, Alckmin e Aloysio Nunes. Me parece até que Aloysio Nunes, segundo a matéria, era o padrinho político dele, dava cobertura para ele. Paulo Preto havia sido indicado por Aloysio Nunes.

Então, temos que investigar todas essas gravíssimas denúncias de corrupção aqui no estado de São Paulo, que já vêm de longe: corrupção na Dersa, no DER, no Metrô, na CPTM, na Secretaria da Educação, na Fundação para o Desenvolvimento do Ensino e na Sabesp. Enfim, sempre tentamos instalar CPIs aqui, mas todas elas foram obstruídas. E, quando são aprovadas, são esvaziadas. Muitas delas nem chegam a funcionar, como a da FDE, que há três ou quatro anos foi esvaziada pela base do governo.

É raríssimo que CPIs cheguem a ser instaladas aqui. Eu citaria um único exemplo: a CPI da Máfia da Merenda Escolar, que foi também controlada pelo governo. Dos nove membros da CPI, oito eram ligados ao governo. O presidente, o vice-presidente e o relator eram da base do governo. Só havia um deputado da oposição. Portanto, não houve investigação para valer, e o governo saiu ileso da CPI da Máfia da Merenda Escolar. Ninguém foi punido, em nenhuma secretaria, nem mesmo na Secretaria da Educação.

Então, Sr. Presidente, é um absurdo total. Fica aqui nosso repúdio. E que a Assembleia Legislativa faça também a investigação, porque a função do deputado não é só legislar e representar a população, mas também fiscalizar o Poder Executivo, sobretudo nesses gravíssimos casos de corrupção e superfaturamento de obras, que tanto têm prejudicado a população do nosso estado. Muito obrigado, Sr. Presidente. 

 

O SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - Sr. Presidente, havendo acordo entre as lideranças presentes em plenário, solicito o levantamento da presente sessão.

 

O SR. PRESIDENTE - CORONEL TELHADA - PP - Sras. Deputadas, Srs. Deputados, esta Presidência, cumprindo determinação constitucional, adita à Ordem do Dia os seguintes projetos de lei vetados: Projeto de lei no 25, de 2017; Projeto de lei no 588, de 2016; Projeto de lei no 354, de 2017; e Projeto de lei no 762, de 2017.

Srs. Deputados, Sras. Deputadas, havendo acordo entre as lideranças presentes em plenário, esta Presidência vai levantar a sessão. Antes, porém, convoca V. Exas. para a sessão ordinária de amanhã, à hora regimental, informando que a Ordem do Dia será a mesma da sessão de quinta-feira, com os aditamentos agora anunciados. Esta Presidência lembra-os, ainda, da sessão solene a realizar-se hoje, às 18 horas, com a finalidade de comemorar o Dia do Profissional de Contabilidade.

Está levantada a sessão.

 

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- Levanta-se a sessão às 14 horas e 54 minutos.

           

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