14 DE MAIO DE 2018
062ª
SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: CAUÊ MACRIS, CORONEL TELHADA e
LECI BRANDÃO
Secretaria: CORONEL TELHADA
RESUMO
PEQUENO EXPEDIENTE
1 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Abre a sessão. Anuncia a presença do
ex-deputado Jamil Murad, vereador da Câmara Municipal da cidade de São Paulo.
Declara ter recebido o diploma da Justiça Eleitoral e a declaração de bens do
Sr. Gustavo Lemos Petta, cumprindo as exigências
constitucionais e regimentais. Convida a todos para, de pé, ouvirem o
compromisso de posse do convocado, para proclamá-lo empossado.
2 - GUSTAVO PETTA
Presta o compromisso.
3 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Declara empossado à Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo o Sr. Deputado
Gustavo Petta.
4 - GUSTAVO PETTA
Enaltece a conduta política da
deputada estadual Leci Brandão, líder do seu partido.
Cumprimenta seus pares. Mostra-se honrado em fazer parte desta Casa como
parlamentar. Destaca que sua trajetória política se iniciou no movimento
estudantil, tendo sido presidente da União Nacional dos Estudantes. Considera
que a política pode ser um instrumento para combater as injustiças e as
desigualdades. Faz agradecimento a seus familiares e membros do PCdoB.
5 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Dá as boas-vindas ao parlamentar
Gustavo Petta, empossado como deputado estadual.
6 - CORONEL TELHADA
Assume a Presidência.
7 - LECI BRANDÃO
Demonstra-se satisfeita com a posse
do deputado estadual Gustavo Petta, de seu partido.
Considera que a chegada do novo parlamentar acarretará no fortalecimento do PCdoB.
Parabeniza o deputado Gustavo Petta.
8 - LECI BRANDÃO
Assume a Presidência.
9 - CORONEL TELHADA
Apresenta vídeo em que a policial
militar Kátia da Silva Sastre reage a assalto e mata
ladrão na porta de escola da sua filha, em Suzano. Elogia o governador Márcio
França por ter prestado homenagem a esta policial no Dia das Mães. Comenta o
assassinato do delegado Mauro Sérgio Salles Abdo, da
Polícia Federal, que foi morto em assalto, no bairro do Morumbi, em São Paulo.
Faz críticas à saída do Dia das Mães que beneficia presidiários.
10 - MARCO VINHOLI
Comenta que atuou em conjunto com o
deputado Gustavo Petta no movimento estudantil e
parabeniza o parlamentar por sua posse, hoje, em 14/05, nesta Casa. Faz
histórico da importância da malha ferroviária no Estado de São Paulo. Pede que
a empresa Rumo Logística, que cuida dos trilhos ferroviários no estado, possa
tomar providências, em Catanduva, a respeito do contorno do trem pela cidade,
causa de diversos conflitos urbanos.
11 - CORONEL TELHADA
Assume a Presidência.
12 - CARLOS GIANNAZI
Dá as boas-vindas ao deputado
estadual Gustavo Petta, que tomou posse no dia de
hoje, dia 14/05, nesta Casa. Anuncia a presença das professoras readaptadas da
rede estadual de ensino, Lilian, Arlete, Eliana e Márcia, que lideram um
movimento das professoras da categoria "O". Considera que há
orientação para que os médicos deem laudos que permitam que professores
readaptados por incapacidades físicas e psicológicas retornem às salas de aula.
Pede providências em relação a esta denúncia.
13 - CARLOS GIANNAZI
Critica a decisão do Supremo Tribunal
Federal de conceder habeas corpus a Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo
Preto, ex-diretor da Dersa, apontado pela Operação Lava Jato como envolvido em
casos de corrupção.
14 - CARLOS GIANNAZI
Solicita o levantamento da sessão,
por acordo de lideranças.
15 - PRESIDENTE CORONEL TELHADA
Defere o pedido. Convoca os Srs.
Deputados para a sessão ordinária de 15/05, à hora regimental, com Ordem do
Dia. Levanta a sessão.
* * *
-
Abre
a sessão o Sr. Cauê Macris.
* * *
O SR.
PRESIDENTE – CAUÊ MACRIS - PSDB - Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a
proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.
Com base nos termos do
Regimento Interno, e com a aquiescência dos líderes de bancadas presentes em
plenário, está dispensada a leitura da Ata.
Convido o Sr. Deputado Coronel Telhada para, como 1º Secretário “ad hoc”, proceder à leitura da matéria do Expediente.
O SR.
1º SECRETÁRIO – CORONEL TELHADA – PP - Procede
à leitura da matéria do Expediente, publicada separadamente da sessão.
* * *
- Passa-se ao
PEQUENO
EXPEDIENTE
* * *
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB -
Srs. Deputados, Sras. Deputadas, primeiramente, quero registrar a presença do
ex-deputado Jamil Murad, hoje vereador da cidade de São Paulo.
Quero agradecer, em
nome do nosso Legislativo, vossa participação. Vossa Excelência foi deputado
junto com meu pai, o deputado Vanderlei Macris, que
sempre falou muito bem de Vossa Excelência.
Nossa deputada Leci Brandão, líder do PCdoB, também está presente hoje,
participando da nossa sessão para poder acompanhar a posse do deputado Gustavo Petta.
Sras. Deputadas e Srs. Deputados, comparece
agora neste Plenário da Assembleia Legislativa o Sr. Gustavo Lemos Petta, para tomar posse no cargo de deputado estadual. Sua
Excelência apresentou a declaração de bens e de direitos, bem como o diploma da
Justiça Eleitoral.
Esta Presidência convoca para comparecer à Mesa, a fim de prestar o
compromisso regimental, o nobre deputado.
O
SR. GUSTAVO PETTA - PCdoB - SEM REVISÃO DO ORADOR - Boa tarde
a todos: Sr. Presidente Cauê
Macris, deputado Junior Aprillanti
e deputada Leci Brandão, líder do meu partido. Faço
aqui o juramento:
Prometo fielmente
desempenhar meu mandato, promovendo o bem geral do estado de São Paulo, dentro
das normas constitucionais.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB -
Esta Presidência, então, declara empossado no cargo de deputado estadual o Sr.
Gustavo Lemos Petta, que fica substituindo o deputado
Junior Aprillanti, que se licenciou do cargo de
deputado estadual para assumir o honroso cargo de secretário de Turismo do
estado de São Paulo. Gostaria de desejar, em nome de toda a Casa, bom sucesso
frente à Secretaria de Turismo, que é importante no Estado. Tenho certeza de
que a competência de V. Exa. vai
levá-lo a desenvolver com brilhantismo seu trabalho como secretário de estado.
Tem a palavra o nobre
deputado Gustavo Petta.
O
SR. GUSTAVO PETTA - PCdoB - SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente e deputada Leci
Brandão, líder do meu partido. Tenho muita honra de ser liderado por V. Exa. neste ano de 2018. É uma
satisfação enorme fazer parte de um partido que tem uma deputada como V. Exa., com toda a sua trajetória.
Faço um cumprimento especial ao deputado Junior Aprillanti,
do PSB, que assume agora uma função importantíssima - secretário de Turismo do
estado de São Paulo. Trata-se de uma Secretaria de enorme importância. São
Paulo é um estado vocacionado para o turismo de
negócios. Tenho certeza de que, com seu brilhantismo e capacidade, essa
secretaria ganhará um novo impulso no estado de São Paulo.
Faço um cumprimento
especial, também, ao deputado Marco Vinholi, líder do
PSDB. Tive a satisfação de ter participado, juntamente com o deputado Marco Vinholi, do movimento estudantil, na União Nacional dos
Estudantes e na União Estadual dos Estudantes. Cumprimento também o deputado
Davi Zaia, do PPS de Campinas, aqui presente. E não
poderia deixar de cumprimentar, em nome do meu partido, o vice-presidente do
PCdoB, aqui presente, Rovilson Britto. No nome dele,
cumprimento ainda nosso presidente estadual, o deputado federal Orlando Silva,
que, por conta de outro compromisso, não está presente. Cumprimento, ainda,
nosso querido ex-deputado Jamil Murad. Jamil, será uma
grande responsabilidade, para mim, seguir o legado e a trajetória de deputados
como você e Nivaldo Santana, Alcides Amazonas, Ana Martins e Benedito Cintra.
São deputados que honraram a história do nosso partido nesta Casa.
Vou fazer amanhã meu
discurso de posse, para deixar registrado nos Anais da Casa. Pretendo até
escrevê-lo, a fim de não cometer nenhum erro, como deixar de falar de algo que
eu considere importante. Então, estas serão breves palavras. Realmente, é uma
honra, para mim, chegar à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em
2014, tivemos uma votação expressiva de mais de 33 mil votos. Fiquei na segunda
suplência do meu partido e agora tenho a oportunidade de assumir este mandato.
Antes disso, fui vereador em Campinhas por dois mandatos e, pelo período de um
ano, também assumi um mandato de deputado federal, em 2014.
Minha trajetória tem
início no movimento estudantil, desde muito cedo: primeiramente, no grêmio da
minha escola; depois, na presidência da União Campineira dos Estudantes
Secundaristas; na presidência da União Estadual dos Estudantes. Por último, por
duas gestões, tive a oportunidade e a honra de presidir a União Nacional dos
Estudantes, num período de grandes conquistas, como por
exemplo o ProUni, programa que tem permitido
que milhares de jovens, filhos de trabalhadores, consigam realizar o sonho de
chegar à universidade.
Dentro dessa minha
trajetória, pude perceber que é através da política que podemos combater as
injustiças e reduzir as desigualdades. Vivemos num país e num estado muito
ricos, mas ainda marcados por
miséria, por desigualdade, por preconceito, por injustiça. E a política tem que
ser um instrumento de transformação, nesse sentido.
Estamos vivendo um
momento político no País muito complexo, de retrocessos democráticos, um
momento no nosso Estado também muito difícil. Perspectivas boas de mudanças se
avizinham, e procurarei, no meu discurso, amanhã, aprofundar um pouco mais na
nossa posição em relação a essa conjuntura, tanto nacional como estadual.
Por último, não poderia
deixar de agradecer a minha família, aqui representada pela minha mãe, Maria
Clotilde Lemos Petta, amiga do deputado Davi Zaia, lá do sindicalismo de Campinas, minha mãe no
sindicato dos professores, junto com meu pai, e o deputado Zaia
no sindicato dos bancários nos anos 80, naquela retomada do sindicalismo no
nosso País e também no nosso Estado.
Sr.
Presidente, quero cumprimentar Vossa Excelência. Sei do seu intenso trabalho na
região de Campinas. Pretendo aqui reforçar a bancada da região metropolitana de
Campinas, cidade onde nasci e cresci, estudei e construí minha família.
Pretendo, junto com os deputados, resolver todos os entraves, as dificuldades
na Região Metropolitana de Campinas, relacionadas à Mobilidade Urbana, Educação
e Saúde. Procuraremos realizar isso.
Muito obrigado a todos
que compareceram. Vejo militantes do meu partido, militantes da União da
Juventude Socialista, dirigentes partidários. Cumprimento em especial a Júlia
Roland, dirigente do meu partido, e que coordenou a minha luta, em 2014. No
nome dela estendo o cumprimento a todos que nos ajudaram nessa jornada
vitoriosa de 2014, e que me permitiu chegar aqui, assumir esta segunda cadeira
do PcdoB, que é muito
importante para nós.
Muito obrigado.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Quero
agradecer, é importante a presença dos jovens na Assembleia. Gustavo, V. Exa. tem uma trajetória que
conhecemos, na nossa região de Campinas. Tenho certeza de que V. Exa. vem para ajudar e abrilhantar
ainda mais a atuação legislativa aqui na nossa Assembleia.
Agradeço ao Junior Aprillanti que, no que pese estar presente aqui,
prestigiando, hoje não é mais deputado estadual e, sim, secretário de Estado.
Ele gostaria muito de utilizar a palavra, mas como não está no exercício do
mandato, não pode fazer essa colocação. Mas ressaltou aqui a importância da sua
participação neste Parlamento.
Seja muito bem-vindo,
Gustavo Petta. Estamos sempre de portas abertas e à
disposição, assim como sempre estivemos, com a deputada Leci
Brandão, que sabe que nossa sala sempre foi a sala de
cada um dos parlamentares, de portas escancaradas, não abertas, mas
escancaradas em prol de todos os deputados.
Muito bem-vindo ao
nosso Legislativo.
* * *
- Assume a Presidência
o Sr. Coronel Telhada.
* * *
O
SR. PRESIDENTE - CORONEL TELHADA - PP - Tem
a palavra a nobre deputada Leci Brandão.
A
SRA. LECI BRANDÃO - PCdoB - SEM REVISÃO DO ORADOR -
Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados,
funcionários da Casa, telespectadores da TV Assembleia, hoje, dia 14 de maio de
2018, é um dia muito especial para a bancada - podemos dizer com muita alegria
- do PCdoB.
Nós já estamos nesta
Casa desde 2011 e, graças a Deus, ainda dentro de 2018, conseguimos realizar um
sonho antigo. Estarmos sozinha no PCdoB para resolver todos os problemas do
estado de São Paulo é uma coisa que, realmente, não é fácil.
Quero dizer que o meu
amigo e agora parlamentar desta Casa, a partir deste momento, deputado Gustavo Petta, não é uma pessoa que estamos conhecendo hoje, mas
uma pessoa que esteve conosco na campanha de 2010, na candidatura a deputado
federal. Tivemos momentos de muito trabalho, de muita alegria e, também, de
muita luta durante a campanha.
Quero dizer a V. Exa. que esta é uma Casa que não é
fácil, é uma Casa também difícil. Às vezes temos águas plácidas, mas às vezes,
também, as águas são revoltas aqui. Mas, V. Exa. com sua capacidade e competência vai ter uma relação aqui
muito amistosa com os 92 deputados que estão nesta Casa, porque aqui tudo se
resolve com diálogo, tudo se resolve com respeito. E V. Exa.
tem isso de sobra até em função da sua criação
familiar e do nosso partido. Posso dizer que vou sentir muito fortalecimento a
partir da entra da de V. Exa. nesta
Casa, porque V. Exa. tem uma
vasta experiência na Câmara Municipal de Campinas, como também teve no Congresso Nacional e tenho certeza de
que a soma das nossas ideias vai fazer com que o PCdoB seja o partido mais
forte dentro desta Casa. Aliás, é importante frisarmos aqui que o PCdoB é
extremamente respeitado dentro desta Casa legislativa.
Temos que agradecer
aqui a todos os companheiros que sempre nos trataram com muita cordialidade,
sempre nos ajudaram e contribuíram para que nós tivéssemos um mandato com uma
conduta adequada. Graças a Deus, até a presente
data, nunca houve nenhum problema com essa criatura que está aqui, pessoa essa
que por acaso sou amiga e por acaso é deputado estadual do PCdoB. Quero que
Deus o abençoe, que Deus o proteja e ilumine sua caminhada. Podem ter certeza
de que a cidade de Campinas, a partir de hoje, tem um grande lutador, um grande
guerreiro, que fará com que todas as demandas que vierem de lá, como também de
todo o estado de São Paulo, serão atendidas com muita competência e com muita
atenção por parte desse ilustre parlamentar. Que Deus o abençoe para que faça
uma ótima caminhada. Muito obrigada, Sr. Presidente,
Srs. Deputados, Sras. Deputadas.
O
SR. PRESIDENTE - CORONEL TELHADA - PP - Esta
Presidência solicita à nobre deputada que assuma a direção dos trabalhos, para
que eu possa fazer uso da palavra. Muito obrigado.
* * *
- Assume a Presidência
a Sra. Leci Brandão.
* * *
A
SRA. PRESIDENTE - LECI BRANDÃO - PCdoB - Sras.
Deputadas, Srs. Deputados, tem a
palavra o nobre deputado Coronel Telhada, pelo tempo regimental.
O SR. CORONEL TELHADA - PP - Sra.
Presidente em exercício, nobre deputada Leci Brandão,
Srs. Deputados, Sras. Deputadas,
telespectador da TV Alesp, funcionários desta
Casa, Srs. assessores, policial militar aqui presente, na figura do soldado
Monteiro, não poderia deixar de falar sobre esse assunto hoje que foi o assunto
do final de semana, não só no estado de São Paulo, como no Brasil todo, e até à
Europa chegou esse assunto.
Falo da ocorrência envolvendo
uma cabo da Polícia Militar, no dia 12 de maio, cabo Katia da Silva Sastre, do IV:
BAEP. Trouxemos aqui um vídeo para que quem ainda não viu
possa ter conhecimento do ocorrido.
* * *
- É exibido o vídeo.
* * *
Ela se encontrava na frente a
uma escola onde haveria uma reunião em homenagem ao Dia das Mães. Essa mãe que
passa correndo já anuncia que houve uma tentativa de roubo. O vagabundo já
chega aterrorizando, cano na mão - pode ver - um revolver calibre 38, ele quer
tomar a chave quando, então, a cabo Katia da Silva Sastre reage e atira no indivíduo. Ela efetuou três
disparos contra o indivíduo e ele chegou a efetuar um disparo contra a cabo Katia da Silva Sastre. Ela quase foi atropelada, porque saiu todo mundo
correndo e deixaram-na sozinha - nessa hora a Polícia Militar fica sozinha
realmente - e ela domina o indivíduo, quando então chega o socorro e o
indivíduo é socorrido; mas ele não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Esse
vídeo rodou todo o Brasil no final de semana e eu quero aqui publicamente
elogiar a cabo Kátia da Silva Sastre, que tomou uma
atitude de policial militar, evitando não só o roubo daquela senhora que passa
depressa no momento que teria o seu carro roubado, mas quem sabe até o
ferimento de uma mãe ou de uma criança que se encontrava ali na escola para o
evento.
Notem que o vagabundo chegou
com o revólver na mão. Eram só mulheres e crianças e
chegou aterrorizando a família, dizendo que ia atirar, etc. e tal. Esse
indivíduo que morreu é criminoso, já havia sido preso quando menor de idade.
Depois, como maior, foi preso novamente por roubo, associação ao crime.
Portanto, ele pertencia ao crime organizado, ou seja, um indivíduo que não vai
fazer falta alguma.
* * *
- É
exibida a foto.
* * *
Eu quero também agradecer e
elogiar o atual governador do estado de São Paulo, o governador Márcio França,
que na data de ontem, conforme a foto pode ser vista,
domingo de Dia das Mães, pela manhã, esteve com o secretário de Segurança
Pública, mais o comandante geral na sede do CPA/M-4, o Comando de Policiamento
de Área Região Quatro, onde a cabo Sastre foi
elogiada por ele.
Nós vimos algumas mídias,
alguns meios de comunicação, criticando o governador. Eu quero publicamente
elogiar e agradecer a figura do governador Márcio França que sim, reconheceu o
trabalho dessa mulher, dessa policial militar, o que não era feito por
governador algum no passado. É necessário sim o apoio do governador, porque a
guerra do crime todo dia faz uma vítima. Hoje, por exemplo, nós tivemos mais
uma vítima, um policial federal.
* * *
- É
exibida a foto.
* * *
Esse policial federal, um
jovem delegado da Polícia Federal, que foi morto dentro da residência no
Morumbi. Ele morava no Morumbi, perto do Palácio dos Bandeirantes. É o delegado
Mauro Sérgio Salles Abdo, da Polícia Federal. Foi
morto dentro da própria residência. Na madrugada, os criminosos entraram na
casa dele. Quando acordou, ele descia para fazer o café ou alguma coisa e foi
dominado pelos criminosos, mas estava armado. Reagiu e chegou a balear um dos
criminosos, mas ele foi ferido com três disparos de arma de fogo, com três
tiros na região do abdômen. Chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu.
Pai de família, tem uma filha, casado, e a situação é essa. Morto, por
quê? Porque os vagabundos invadiram a casa dele. Para os senhores e senhoras
terem uma ideia, um dos vagabundos que foi preso - porque foi preso o criminoso
que ele baleou e o outro que fugiu foi preso algumas
residências depois, porque ele foi pulando as residências e acabou sendo preso
pela Polícia Militar - já tinha cinco passagens por roubo. E adivinhem,
ele estava de saidinha do Dia das Mães, ou seja, ele estava cumprindo pena.
A Justiça, que no nosso País
não existe, colocou esse criminoso na rua para ele fazer o quê? Ele matar um
pai de família, um delegado da Polícia Federal. Morto por um criminoso que
estava condenado e cumprindo pena, mas a nossa Justiça fez o favor de colocar
esse cara na rua para ele comemorar o Dia das Mães. Vejam como ele comemorou o
Dia das Mães, matando um delegado da Polícia Federal. É um absurdo isso.
O Mauro Sérgio Salles Abdo tinha 32 anos na carreira e atuava na Delegacia de
Repressão e Combate aos Crimes Previdenciários. É uma
fatalidade nós vermos isso, bandidos agindo com o aval do Estado. Eu
acho que inclusive a família desse delegado deve entrar com uma ação contra o
Estado sim, porque o bandido que o matou deveria estar preso. Aliás, estava
condenado. Estava na rua por ter sido colocado em liberdade pela própria
Justiça, ou seja, ele só morreu porque a Justiça o libertou.
Então, eu entendo que ela deve
inclusive entrar com uma ação contra o Estado, porque é um absurdo uma situação
dessas, Sra. Presidente, o cara com cinco roubos, mata
um pai de família porque estava de saidinha do Dia das Mães. E a mesma coisa no
caso da cabo Sastre. O
indivíduo também com várias passagens, inclusive latrocínio, associação ao
crime. O indivíduo na rua, roubando mulheres e crianças. Sra.
Presidente, V. Exa. note que
o bicho é tão covarde que ele chega empunhando o revólver em cima de mulheres e
crianças.
Se ele soubesse que a cabo Sastre que estava ali no meio à paisana era uma policial,
com certeza ela teria sido alvejada de imediato. Foi graças a Deus que ele não
sabia que era policial e graças a Deus e ao treinamento dela ela soube reagir à
altura e fazer com que esse indivíduo cesse o seu crime de vez, graças a Deus.
Sra. Presidente, quero solicitar
que sejam enviados ao comandante do 4º Baep os nossos
votos de congratulações para com a cabo Sastre,
agradecendo a sua ação, que livrou as vítimas do crime, fazendo com que a
Polícia Militar mostrasse à população, mais uma vez, que está pronta para o
combate ao crime.
Sra. Presidente, muito obrigado.
A SRA. PRESIDENTE - LECI BRANDÃO - PCdoB - O pedido de V. Exa. é regimental, e o seu pedido
será encaminhado.
Tem a palavra o nobre deputado Marco Vinholi.
O SR. MARCO
VINHOLI - PSDB - SEM REVISÃO DO ORADOR - Boa tarde a todos. É uma segunda-feira importante
no estado de São Paulo. A nossa querida deputada Leci
Brandão agora conta com mais um grande parlamentar na sua bancada. Vejo em seus
olhos a sua felicidade. Na sexta-feira, a deputada Leci
falava comigo que a bancada do PCdoB sempre teve dois parlamentares na Casa.
Agora, a chegada do Gustavo engrandece ainda mais essa
importante bancada no estado de São Paulo. Está aqui o Jamil Murad, que já foi
dessa bancada. Na época em meu pai era deputado, o Nivaldo Santana também fazia
parte dessa bancada histórica, aguerrida e combativa
da Assembleia Legislativa de São Paulo.
Então, parabéns para a querida Leci
e para o Gustavo Petta. O Gustavo chega a este
Parlamento para ficar e para fazer história. Quando eu entrei no movimento
estudantil, ele era presidente da UNE. Isso foi por volta do ano de 2005. Pude
participar com ele de várias lutas pelo Brasil. Lembro-me do congresso que o
elegeu. Dentro do movimento estudantil, ele fez um trabalho bonito, que ficou
marcado durante toda a primeira década dos anos 2000. Fez um grande trabalho na
UNE.
O seu trabalho continuou através da militância dentro
da UJS. Vários membros da UJS estiveram presentes. Está aqui o Osvaldinho e o
Eliseu. É um orgulho de ter V. Exa. aqui, deputado Gustavo. Você chega a este Parlamento como
representante da juventude paulista. Este Parlamento precisa disso.
Historicamente, esta Casa não tem tido tanto espaço para a juventude, mas eu
acredito muito.
Eu cheguei aqui há algum tempo, assim como os
deputados Cauê Macris e a
querida Leci. A juventude ganha muito com a sua
presença neste Parlamento. Quero parabenizar V. Exa. e toda a sua família. Parabenizo a sua irmã Renata e a sua
esposa Sílvia. Ela esteve comigo em uma chapa no Centro Acadêmico da PUC.
Parabenizo o Osvaldinho e toda a família Petta, que
ganha muito com a sua presença neste Parlamento. Parabéns, de coração. Torcemos
muito para Vossa Excelência.
* * *
- Assume a Presidência
o Sr. Coronel Telhada.
* * *
Lá no meu município de Catanduva, passamos por um
grande dilema neste momento. A empresa Rumo, antiga ALL, que cuida do trilho do
trem no estado de São Paulo, anunciou, nas últimas semanas, um investimento
para um novo viaduto na cidade. Muitas pessoas que são do interior sabem o que
aconteceu e o que tem acontecido com os trilhos do trem ao longo da história e
nesse passado recente.
O trilho do trem significou um grande desenvolvimento.
No estado de São Paulo, através da cana e do café, grandes estações de trem
foram formadas. No entanto, com o passar dos anos, isso se tornou um espaço de
passagem da produção vinda principalmente do centro-oeste. Ocorre que várias
cidades tiveram problemas com essa passagem, como Catanduva, São José do Rio
Preto e Araraquara.
Vários municípios tiveram conflitos urbanos em torno
da linha do trem. Catanduva tem uma grande expectativa. Nós estamos em um
momento muito especial do trem no Brasil e no estado de São Paulo. A ANTT
discute hoje em Brasília a renovação, por mais 30 anos, da concessão da linha
do trem no estado de São Paulo. Está sendo discutido um investimento em torno
de cinco bilhões de reais, que são necessários para o transporte ferroviário no
País. Porém, o que nós vemos é Catanduva ficando de fora desses investimentos.
Ao
invés de colocar o tão sonhado contorno, hoje a empresa Rumo tem proposto a
Catanduva um viaduto, com valor em torno de 20 milhões, para aumentar a
capacidade, a altura dos trilhos do trem, o que vai acontecer em todo o estado
de São Paulo.
A
primeira questão quanto a isso é que, se vai haver esse investimento para
aumentar esse viaduto, é evidente que Catanduva está completamente fora dos
planos para poder tirar o contorno do centro da cidade.
Então,
a nossa posição é de não discutir nenhum investimento feito no trem de
Catanduva que não seja ou um viaduto, tirando esses conflitos urbanos, ou o
contorno do trem pela cidade.
Então,
eu venho acompanhando isso desde o início do mandato. Isso não é um fato novo,
não é surpresa para ninguém. Temos acompanhado de perto isso, e o que pedimos é
que, conforme proposto, a ANTT possa validar Catanduva como uma das prioridades
na resolução dos conflitos urbanos.
Esperamos
poder, enfim, retirar o trilho do trem do centro da cidade, Sr. Presidente, Coronel Telhada.
O
SR. PRESIDENTE - CORONEL TELHADA - PP -
Srs. Deputados, Sras. Deputadas, tem a palavra o nobre deputado Carlos Giannazi.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados,
telespectadores da TV Assembleia, cidadãos que nos acompanham pelas galerias, quero
cumprimentar, desejar as boas-vindas ao deputado estadual Gustavo Petta.
Seja bem-vindo. Vossa
Excelência está muito bem acompanhado pela Leci
Brandão, pelo
sempre deputado Jamil Murad. Essa é a grande
bancada do PCdoB, que tem história aqui na Assembleia Legislativa, história de oposição.
Em segundo lugar,
gostaria de anunciar a presença das professoras readaptadas da rede estadual de
ensino, a professora Lilian, a professora
Arlete e a professora Eliana, acompanhadas pela
professora Márcia, que lidera um movimento das professoras da categoria “O”.
Elas estão hoje aqui
trazendo denúncias sérias sobre os ataques efetuados pelo Governo contra os
professores readaptados da rede estadual. Denúncias que nós já fizemos aqui
exaustivamente pela tribuna. Nós já acionamos inclusive o Ministério Público
Estadual, o Tribunal de Contas e o Conselho Regional de Medicina.
Já realizamos
audiências públicas, denunciando o que o Estado vem fazendo com as professoras
readaptadas, atacando os direitos e a dignidade dessas professoras readaptadas,
deputada Leci Brandão. É um absurdo o que o Estado
vem fazendo, obrigando essas professoras, nossas colegas do Magistério...
Elas adoeceram em
trabalho, porque o Estado oferece péssimas condições de trabalho na rede
estadual, com salas superlotadas, com jornadas estafantes de trabalho, com
violência nas escolas. Então, nós temos os nossos professores adoecendo cada
vez mais, por conta das péssimas condições de trabalho.
Uma professora
readaptada adoeceu em trabalho. Ela já foi penalizada por isso. Ela é
readaptada, mas é penalizada novamente agora, com essa ordem nefasta e perversa
do Governo, essa orientação para a perícia médica, para o Departamento de
Perícias Médicas, e também as clínicas conveniadas do interior, da grande São
Paulo e também da Baixada Santista, para que os médicos deem laudos para que
elas voltem ao trabalho, mesmo adoecidas.
Exigem que elas voltem
ao trabalho em sala de aula, porque elas já trabalham. A professora readaptada
cumpre um trabalho importante na escola, auxiliando o processo pedagógico, na
Secretaria. Existem várias atividades que uma professora readaptada pode
exercer em uma escola, atividades que não coloquem em risco a sua saúde física
ou psíquica.
No entanto, o Estado
agora, para enxugar a máquina, para deixar de investir recursos na Educação e
contratar novos professores, está obrigando as professoras readaptadas a
voltarem para as salas de aula. Um verdadeiro absurdo, um crime, um atentado à
dignidade humana dessas professoras.
Como eu disse, nós já
fomos ao Ministério Público, está sendo preparado o inquérito civil. Nós
tivemos uma reunião, recentemente, com a promotora do caso, do Ministério
Público. Fomos ao CRM e já pedimos, na Comissão de Educação e na Comissão de
Direitos Humanos, a convocação do secretário de Educação, para que eles
expliquem esse atentado criminoso contra as professoras readaptadas.
Foi montada, há três ou
quatro anos, a Associação dos Professores Readaptados do Estado de São Paulo, a
fim de fazer a defesa dos direitos e da dignidade dessa categoria. Então, há
uma mobilização no Estado. Essa associação é liderada, hoje, pela professora Rosi Tomura Kimoko
e tem a participação de várias professoras do estado de São Paulo.
Elas estão aqui
trazendo outras denúncias. Fiquei perplexo com as denúncias que vocês trouxeram, que só reforçam nossa luta e nossa intervenção
nessa área, que é gravíssima. Quero parabenizar vocês pela luta, pela
mobilização que vocês têm feito e pela coragem de denunciar o que vem
acontecendo no estado de São Paulo. Nós exigimos que a Secretaria de Educação,
a Secretaria de Gestão Pública, a Casa Civil e, sobretudo, o Departamento de Perícias
Médicas tomem providências em relação a isso, que já virou um caso de polícia.
Um caso de assédio e constrangimento, que agride a dignidade humana do
Magistério, sobretudo dessas professoras. Não vamos mais tolerar isso, pois é
muito grave.
Espero que as
providências sejam tomadas, agora, pelo novo governador Márcio França, porque
essa era uma orientação, até onde eu saiba, do governo
Alckmin, do PSDB. Agora, mudou o governo, e Márcio França é do PSB. Espero que
providências sejam tomadas e que haja uma mudança de orientação em relação a
esses procedimentos contra as professoras readaptadas.
Eu gostaria, Sr. Presidente, que cópias do meu pronunciamento fossem
encaminhadas para a Secretaria de Gestão Pública, para o Departamento de
Perícias Médicas, para a Secretaria de Educação e para o governador Márcio
França, a fim de que providências sejam tomadas em relação a essa grave
denúncia que estamos recebendo na Assembleia Legislativa. Muito obrigado, Sr. Presidente.
Sr.
Presidente, para concluir, eu gostaria de fazer outro pronunciamento.
O
SR. PRESIDENTE - CORONEL TELHADA - PP - Esta
Presidência solicita que a assessoria providencie o encaminhamento requerido
pelo deputado Carlos Giannazi às mencionadas
autoridades.
Tem a palavra o nobre
deputado Carlos Giannazi.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM REVISÃO DO ORADOR -
Sr. Presidente, não posso deixar de registrar minha
indignação e perplexidade com essa autorização do Supremo Tribunal Federal, por
parte do ministro Gilmar Mendes, no sentido de colocar em liberdade Paulo
Preto, que estava preso até ontem. Estava preso porque, além de ameaçar
testemunhas de uma grave denúncia referente a desvio de recursos da Dersa na
construção do Rodoanel e da Nova Marginal, ele tem mais de 10 contas na Suíça,
com depósitos de até 130 milhões de reais.
Isso é muito grave, é
algo que mostra o esquema de corrupção que existe aqui em São Paulo, no “tucanistão”. Esquema esse que envolve Serra, Aloysio Nunes
e todo o “tucanato” de São Paulo. Ele foi libertado
para que não houvesse a delação premiada. Parece-me que ele estava prestes a
fazer uma delação premiada, entregando, talvez todo mundo; entregando seus
comparsas, que são esses que mencionei - Serra, Alckmin, Aloysio Nunes. Ele
tinha vínculos com essas pessoas, tanto no governo Serra quanto no governo
Alckmin. E as informações que temos são de que ele era muito próximo de Aloysio
Nunes, um cardeal do PSDB e ministro de Temer hoje.
Isso mostra que a
Justiça protege mesmo os tucanos aqui em São Paulo. Há uma blindagem muito profunda
por parte da Assembleia Legislativa, que protege o ex-governador; e por parte
do Tribunal de Contas, de setores do Ministério Público, de setores do Tribunal
de Justiça e agora até do Supremo
Tribunal Federal, porque não foi só esse caso.
Houve interferência do
Supremo, também em outro caso, que eu já citei aqui, da ação que nós ganhamos,
através da Apeoesp, dos
10,15% do reajuste que os professores teriam direito, até por conta do piso
nacional salarial. Ganhamos em todas as instâncias em São Paulo, e o governo,
através da PGE, recorreu ao STF, na verdade, a ministra Cármen Lúcia, que deu
uma liminar suspendendo o reajuste dos professores, de 10,15%, que não é nada,
não repõe minimamente as perdas do passado.
A lei da data-base
nunca é respeitada em São Paulo, aliás, há muitos anos ela não é respeitada. Os
professores estavam há quatro anos sem reposição das
perdas inflacionárias, e nós ganhamos na Justiça. No entanto, a ministra Cármen
Lúcia, para proteger o governo estadual, suspendeu o reajuste dos professores.
É engraçado que o
estado mais rico da Federação, o mais rico do Brasil, não paga o piso nacional
salarial. Estados mais pobres pagam, como Sergipe, como Maranhão. E São Paulo
não paga o piso, com a intervenção do STF, fazendo a blindagem do tucanato em São Paulo. Eu não poderia deixar de fazer este
registro.
Foi libertado Paulo
Preto, que era diretor da Dersa, envolvido em vários casos de corrupção,
sobretudo esse, de propina, superfaturamento de obras e tantas outras
denúncias. Ele tem contas na Suíça, com depósitos de 130 milhões de reais. Isso
é um absurdo total. Se ele tinha esses valores, ou tem, nas suas contas, fico
imaginando os outros, do alto escalão. Isso é muito sério. Agora ele foi solto.
Nós já apresentamos
requerimento, convocando Paulo Preto para depor na Assembleia Legislativa, nas
comissões permanentes, mas a Assembleia Legislativa, que é um “puxadinho” do
Palácio dos Bandeirantes, tem feito a blindagem e a obstrução dos nossos
requerimentos, mas continuaremos atuando. Espero que o Ministério Público
Federal tome providências.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - Sr.
Presidente, havendo acordo entre as lideranças presentes em plenário, solicito
o levantamento da presente sessão.
O
SR. PRESIDENTE – CORONEL TELHADA - PP - Sras.
Deputadas, Srs. Deputados, esta Presidência, cumprindo determinação
constitucional, adita à Ordem do Dia os seguintes projetos de lei: PL 170/2018
e PL 3015/2017, vetado.
Sras. Deputadas, Srs.
Deputados, havendo acordo entre as lideranças presentes em plenário, esta
Presidência vai levantar a sessão. Antes, porém, convoca V. Exas.
para a sessão ordinária de amanhã, à hora regimental,
com a mesma Ordem do Dia de quinta-feira, e os aditamentos anunciados.
Está levantada a sessão.
* * *
- Levanta-se a sessão
às 15 horas e 18 minutos.
* * *