21 DE AGOSTO DE 2019
36ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Presidência: CAUÊ MACRIS
Secretaria: THIAGO AURICCHIO e PROFESSOR KENNY
RESUMO
ORDEM DO DIA
1 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Abre a sessão. Coloca em discussão o PL 727/19.
2 - TEONILIO BARBA LULA
Solicita verificação de presença.
3 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Defere o pedido. Determina que seja feita a chamada de
verificação de presença, que interrompe quando constatado quórum.
4 - JOSÉ AMÉRICO LULA
Discute o PL 727/19 (aparteado pelo deputado Campos Machado).
5 - CAMPOS MACHADO
Solicita a suspensão dos trabalhos por dois minutos, por
acordo de lideranças.
6 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Anota o pedido.
7 - SARGENTO NERI
Para comunicação, questiona regulamentação acerca da cobrança
de ICMS de restaurantes e bares. Pede o apoio dos demais parlamentares para
cobrar providências do Executivo com relação ao assunto.
8 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Defere o pedido do deputado Campos Machado e suspende a
sessão às 19h24min, reabrindo-a às 19h25min.
9 - CARLÃO PIGNATARI
Para comunicação, dá conhecimento de entendimento entre as
lideranças, para que se desse o PL 727/19 por discutido por mais uma hora e 11
minutos.
10 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Informa que, em vista do acordo, o tempo total de discussão
do PL 727/19 totalizará três horas e 15 minutos.
11 - BARROS MUNHOZ
Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.
12 - PRESIDENTE CAUÊ MACRIS
Defere o pedido. Levanta a sessão.
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* *
-
Abre a sessão o Sr. Cauê Macris.
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O SR. PRESIDENTE -
CAUÊ MACRIS - PSDB - Presente o número
regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de Deus,
iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presidência dispensa a leitura da Ata da
sessão anterior.
Ordem
do Dia.
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* *
-
Passa-se à
ORDEM
DO DIA
*
* *
O
SR. TEONILIO BARBA LULA - PT - Sr. Presidente, haja
vista que o debate é importante, peço uma verificação de presença.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - É regimental.
Convido o deputado Thiago Auricchio e
também o deputado Professor Kenny para auxiliar esta Presidência na verificação
de presença dos deputados no plenário, só lembrando que estamos na discussão e
votação do Projeto de lei 727, de 2019.
*
* *
- É iniciada a chamada.
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* *
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Agradeço ao
deputado Professor Kenny e ao deputado Thiago pela gentileza de auxiliarem a
Presidência.
Para discutir contra o projeto, convido
o nobre deputado José Américo para falar pelo tempo remanescente de 14 minutos.
Ele usou um minuto no dia de ontem.
O
SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - SEM
REVISÃO DO ORADOR - Boa noite, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, telespectadores
da TV Assembleia, leitores do Diário Oficial. Eu subo a esta tribuna para discutir
um tema muito importante, que é a situação da Dersa.
O governador João Doria
propõe simplesmente a extinção dessa empresa, que é uma empresa de
gerenciamento de obras do nosso estado que funcionou nos últimos anos e que, em
primeiro lugar, a extinção da Dersa vai levar ao desemprego de 700 pessoas
aproximadamente. O estado de São Paulo vai perder um órgão de controle e de
supervisão das obras que na grande maioria hoje são terceirizadas.
Então, isso já
significa um prejuízo muito grande. Prejuízo humano com o desemprego e a
ausência de um órgão regulador de gerenciamento das nossas obras. Mas, minha
gente, eu queria dizer o seguinte. Eu acho que essa discussão é imprópria de
ser feita neste momento, porque nós temos aqui protocolada a CPI da Dersa. Então,
eu acho que a gente deveria suspender a discussão se vai extinguir ou não a
Dersa e vamos realizar a CPI da Dersa.
A Dersa hoje é como se
fosse um sítio de provas. Para você espectador que está me assistindo neste
momento, quando tem um assassinato a polícia vai lá e cerca com aquela fita
amarela e preta, que é para ninguém mexer, para ninguém adulterar as provas. Em
minha opinião, a Dersa hoje é um sítio de provas. Nós não podemos mexer na
Dersa. Ninguém tem que mexer na Dersa.
Nós, aliás, devíamos
fazer aquilo que a polícia faz em torno do prédio da Dersa, porque ali dentro,
gente, está a memória de centenas, milhares de atos de corrupção que foram
realizados nos últimos anos naquele órgão. Então é um sítio de provas.
O SR. CONTE LOPES - PP - É um local de crime, presidente.
É um local de crime.
O SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - Ah, o local do crime? Exatamente,
muito bem. O nosso querido Conte acabou de tornar mais preciso. Mas aqui é o
local do crime e ali é o sítio das provas, né? Então a Dersa é um acervo das
provas de dezenas, centenas de atos de corrupção que tivemos ali dentro. Gente,
só para citar alguns nomes para vocês: Paulo Preto fez a história dele na
Dersa.
O Paulo Preto,
segundo o Adir Assad, este doleiro que é conhecido como o doleiro do PSDB,
recebeu 350 milhões de reais no tempo em que ele trabalhou na Dersa, para
distribuir entre os próceres do PSDB. Evidentemente, a Justiça Federal, aqui em
São Paulo, não tomou nenhuma medida em relação a isso.
Mas o
Ministério Público suíço - é sempre ele que causa problemas aqui no Brasil -
mandou o documento de uma conta que o senhor Paulo Preto tinha na Suíça e que
estava mandando para as Bahamas, de 130 milhões de reais. Aí o Janot - quem
conhece o Rodrigo Janot, promotor de pouca qualificação, que tantos males
trouxe para o nosso País - sentou em cima e pediu mais detalhamento.
Pois não é que
os promotores suíços mandaram mais detalhamento? E aí o Janot, que não sabia
direito o que fazer, passou para a Raquel Dodge. A Raquel Dodge sentou em cima.
Está aqui em São Paulo agora. Estamos aguardando que o Ministério Público
Federal de São Paulo tome providência.
Para buscar as
provas, vamos buscar onde? Lá na Dersa, gente. As provas estão lá. Foi no
período de um ano de governo de Geraldo Alckmin e o restante no governo do José
Serra. Paulo Preto é uma pessoa ligada aos dois. Temos aqui uma CPI protocolada
pelo PT e pelo PSL pedindo uma CPI na Dersa. A CPI desses dois partidos, que
são partidos adversários, mas que se uniram contra os desmandos da corrupção no
estado de São Paulo. Temos também na Dersa as impressões digitais da
roubalheira do Rodoanel. Talvez uma das maiores roubalheiras da história de São
Paulo seja o Rodoanel.
Esse Rodoanel
começou custando 18 bilhões. Foi para 20; hoje está com 30 e pode chegar a 35
bilhões. Gente, 35 bilhões de reais. É 20% do que custou Brasília. E Brasília
foi muito superfaturada. Mas o Rodoanel vai custar 35 bilhões. Na China estão
construindo uma ponte - e uma parte desse caminho é submarino - que liga o continente
à ilha de Macau. Pois bem. São mais ou menos uns 30 quilômetros. Sete
quilômetros dessa ponte são submersos. Vai custar 28 bilhões de reais.
Ou seja, o
Rodoanel, com 170 quilômetros, custa mais do que uma ponte sobre e sob o mar.
Então é uma loucura o custo dessa obra. O trecho norte tem 44 quilômetros. A
Imigrantes tem, se não me engano, uns 60 quilômetros. A Imigrantes é uma
rodovia impecável, a nova Imigrantes. Impecável. É feita em túneis e viadutos.
Falaram que é subfaturada. O problema é que a Imigrantes custou, em valores
atuais, 9 bilhões e 800. O Rodoanel, muito mais curto, está custando dez.
Olha só gente.
Se somarmos aquilo que aconteceu no Metrô, na roubalheira do Metrô, o trensalão
tucano e mais, Rodoanel, o alargamento da Marginal, no Serra. Se nós
adicionarmos a roubalheira do Paulo Preto, que diz respeito ao Rodoanel
Sul basicamente, que foi onde ele atuou, nós vamos ter desvio, nos últimos 20
anos, de mais ou menos 20 a 25 bilhões de reais. Essa roubalheira tucana é
sem precedentes na América Latina. Talvez não tenhamos um caso de corrupção na
América Latina desse tamanho.
Só temos
um caso de corrupção que supera esse, que o nosso irmão do norte sempre nos
supera. O maior caso de corrupção do século XX ocorreu na construção,
reconstrução do Iraque pelas empresas norte-americanas, coordenadas pelo
então vice do Bush, chamado Dick Cheney. Aliás, tem um filme sobre a vida dele
que está passando na Netflix. Foram 200 bilhões de dólares de desvio, de
superfaturamento. Esse é o maior caso de corrupção do século XX.
Eu acho que o
segundo ou o terceiro foi a corrupção dos 25 anos de governo tucano. Meu
cálculo é que chega de 20 a 25 bilhões de reais, ou seja, seis bilhões de
dólares, cinco bilhões de euros. São números astronômicos, são números que
até o Paulo Preto fica assustado, porque ele foi responsável pelo
desvio de uma parte só, e não de tudo.
Se nós
investigarmos a Dersa, e daí a proposta da CPI, certamente nós vamos encontrar
impressões digitais nas mesas, nos cofres, nos documentos, com
certeza do Paulo Preto, que é o campeão número um, depois nós vamos encontrar
do Sr. Laurence Casagrande Lourenço, depois nós vamos encontrar impressão
digital do Sr. Paulo Corrêa Brasil.
Alguém já ouviu
falar em Paulo Corrêa Brasil? Paulo Corrêa Brasil, já ouviram falar
dele? Paulo Corrêa Brasil é também conhecido como “Mel de Abelha”. O nome
em código dele é “Mel de Abelha”. Esse sujeito, que trabalhou nos governos
Alckmin e Serra, que agora está na moda empurrar tudo para o Serra. Gente, o
Serra realmente pode ter sido o campeão, mas não é sozinho. O “Mel de Abelha”
trabalhou no governo Serra e no governo do Geraldo Alckmin. O “Mel de
Abelha” está sendo acusado de 21 crimes. O “Mel de Abelha” está em delação
premiada, coisa que o pobre do Paulo Preto não consegue. Por quê? O
Ministério Público Federal de São Paulo, na minha opinião,
está dificultando a delação premiada do Paulo Preto.
Paulo Preto,
delate, conte o que você sabe. Você já foi tratado por eles como ladrão de
relógio. Você se lembra de quando você foi preso acusado de ter roubado um
relógio de marca? Pois é, é assim que eles vão te tratar. Delate, Paulo
Preto, conte quantos reais você deu para a turma do José Serra, quanto
você passou para o Laurence Casagrande Lourenço, quanto você passou para o
Paulo Brasil, conte os negócios que o Paulo Brasil fez também, conte o que
você deu para o Adhemarzinho.
Ninguém tem
falado do Adhemarzinho. O Adhemarzinho tem impressões digitais lá na
Dersa, o Adhemarzinho está lá. Adhemarzinho, você também, se for preso, e
talvez você seja preso, se tiver essa CPI você vai preso, delate, Adhemarzinho.
Laços de sangue não estão acima da moral, não estão acima da ética,
Adhemarzinho. Você foi usado, Adhemarzinho. Você foi usado. Enquanto
seu cunhado vive com aquela cara sacrossanta de honestidade, você está
sendo execrado, está sendo apelidado por mim aqui de Adhemarzinho, que, aliás,
no diminutivo, você sabe que tem até uma ambiguidade assim, Adhemarzinho. Pode
parecer até com sujeito de moral duvidosa, Adhemarzinho.
Eu não quero
pensar isso de você; quero que você faça a delação premiada.
Senhores, vou
passar a palavra para o nosso querido deputado Campos Machado.
O SR. CAMPOS MACHADO - PTB - COM ASSENTIMENTO DO ORADOR -
Meu caro deputado José Américo, eu acabei de lhe falar, lhe disse publicamente,
que eu telefonei hoje para o prefeito Haddad, que foi condenado em primeira
instância.
Não tem
trânsito em julgado. Eu pergunto a V. Exa.: existe algum processo que possa ter
condenado o Dr. Geraldo Alckmin?
Veja a
diferença de tratamento. Enquanto eu, que não tenho ligação com o PT, dou
solidariedade total no telefone ao Eduardo Haddad, V. Exa. vem fazer
insinuações aqui.
Deputado José
Américo, você quer entrar num jogo complicado comigo? Eu faço questão absoluta:
não faça insinuações. Deixe a Justiça apurar.
O SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - Contra o senhor eu não faço
nenhuma insinuação.
O SR. CAMPOS MACHADO - PTB - COM ASSENTIMENTO DO ORADOR -
Você me deu um aparte? Eu estou entregando o aparte a Vossa Excelência.
O SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - Ok. Está bom.
O SR. CAMPOS MACHADO - PTB - COM ASSENTIMENTO DO ORADOR - Eu
posso continuar ou não?
O SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - Pode.
O SR. CAMPOS MACHADO - PTB - COM ASSENTIMENTO DO ORADOR - Eu
estou dizendo para V. Exa. o seguinte: é muito simples.
Eu acabei de
falar, deputado Olim, uma hora com o prefeito Haddad. Está ele no telefone,
disse da minha solidariedade. Uma condenação em primeira instância não quer
dizer nada. Desculpe, tem que transitar em julgado.
Já acabou o
tempo. Desculpe, José Américo, já acabou o seu tempo.
O SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - Não tem problema.
O SR. CAMPOS MACHADO - PTB - Me desculpe. Me desculpe, me
desculpe.
O SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - Não, já estou concluindo aqui.
O SR. CAMPOS MACHADO - PTB - Estou encerrando. Eu peço,
presidente: só mais dois minutos.
O SR. JOSÉ AMÉRICO LULA - PT - Não, não. Só dez segundos.
Queria só dizer para o Campos Machado, que para você eu ponho minha mão no
fogo. Te conheço, você é uma das pessoas mais íntegras e éticas que eu conheço,
além de ser meu grande amigo. Para você, sim.
No caso do
Geraldo Alckmin, tudo bem, concedemos a ele a vantagem da dúvida. Agora, eu
estou dizendo para o Adhemarzinho. O Adhemarzinho está sendo acusado.
Adhemarzinho,
faça a delação premiada. Conte o que você sabe.
De repente, ele
não sabe nada. De repente, foi ele que pegou aqueles dez milhões, tal, e tudo
bem, não é? Não. Não é? Só estou querendo isso.
E, queria dizer
para o senhor que pelo senhor eu ponho a mão no fogo. Agora, ao Geraldo Alckmin
eu dou o direito de dúvida, só.
Muito obrigado,
Sr. Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Para falar
contra, nobre deputado Teonilio Barba.
O
SR. CAMPOS MACHADO - PTB - Pela ordem, Sr.
Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Pela ordem,
deputado Campos.
O
SR. CAMPOS MACHADO - PTB - Para suspender os
nossos trabalhos por dois minutos, porque nós estamos formalizando um acordo
aqui.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Claro. Eu
não estava ciente dessa proposta.
O
SR. SARGENTO NERI - AVANTE - Sr. Presidente, eu
queria fazer uma comunicação.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Dou uma
comunicação a V. Exa. enquanto o deputado Campos organiza aqui os líderes para
conversar.
Tem a palavra o deputado Sargento Neri.
O
SR. SARGENTO NERI - AVANTE – PARA COMUNICAÇÃO - Obrigado,
presidente.
Presidente, o assunto é sobre o ICMS.
Existe na cadeia de frigoríficos aí, e dos açougues, a cobrança de ICMS é feita
no...
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Deputado
Sargento Neri.
O
SR. SARGENTO NERI - AVANTE - Eu estou aguardando.
O senhor é que manda. Eu estou aguardando.
Viu, Campos, é até importante isso
daqui. O ICMS no frigorífico é cobrado dos frigoríficos, não dos açougues. No
pescado também era assim, era cobrado das importadoras.
Aí, houve uma regulamentação do Art.
391, do ICMS, e passou a cobrar dos bares e restaurantes. Isso está levando a
uma cobrança na ordem de 100 a 600 mil reais de restaurantes e bares.
Então, nós estamos com um problema, que
vai fechar os bares, restaurantes, vai ter um desemprego enorme. Então, eu pedi
para o líder do governo, Carlão, já mandei para ele, e ele ficou de resolver
para nós essa situação, não é, Carlão? Vai tentar resolver.
É um problema sério, porque foi no
governo passado. Eu não sei qual lobby fizeram para tratar essa matéria
diferente da dos frigoríficos. Então, nós pedimos.
Aí, eu peço apoio do PTB para que,
realmente, faça... Tem aí, olha, tem o apoio do PDT, para que realmente faça a
cobrança dos importadores, e não dos bares e restaurantes, como está sendo
feito.
Obrigado. Obrigado, presidente.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Estão
suspensos os nossos trabalhos por dois minutos.
*
* *
- Suspensa às 19 horas e 24 minutos, a sessão é
reaberta às 19 horas e 25 minutos, sob a Presidência do Sr. Cauê Macris.
*
* *
O
SR. CARLÃO PIGNATARI - PSDB – PARA COMUNICAÇÃO - Estamos
propondo um acordo, com a anuência de todos os líderes, presidente, um acordo
de dar por discutida mais uma hora e 11 minutos.
O
SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Perfeito,
totalizando três horas e 15 minutos discutidos desse projeto.
Questiono todos os líderes se concordam
com a proposta do líder do governo, deputado Carlão Pignatari, de dar por
discutida mais uma hora e 11 no projeto, ficando totalizadas três horas e 15
discutidas. Havendo anuência, então, está feito o acordo aqui, combinado com
todos os líderes.
O
SR. BARROS MUNHOZ - PSB - Sr. Presidente, para
solicitar o levantamento da presente sessão.
O SR. PRESIDENTE - CAUÊ MACRIS - PSDB - Questiono
os líderes presentes em plenário se existe acordo para o levantamento da
presente sessão. Havendo acordo, está levantada a sessão.
Boa noite a
todos.
*
* *
- Levanta-se a
sessão às 19 horas e 26 minutos.
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* *