17 DE SETEMBRO DE 2019
43ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Presidência: GILMACI SANTOS
Secretaria: ALEX DE MADUREIRA e VALERIA BOLSONARO
RESUMO
ORDEM DO DIA
1 - GILMACI SANTOS
Assume a Presidência e abre a sessão. Coloca em discussão o PL 752/19.
2 - CARLOS GIANNAZI
Solicita verificação de presença.
3 - PRESIDENTE GILMACI SANTOS
Defere o pedido. Determina que seja feita a chamada de verificação de presença, que interrompe quando constatado quórum.
4 - TEONILIO BARBA LULA
Discute o PL 752/19.
5 - PRESIDENTE GILMACI SANTOS
Convoca uma sessão extraordinária a ser realizada hoje, 10 minutos após o término desta sessão.
6 - CARLÃO PIGNATARI
Solicita a suspensão da sessão por cinco minutos, por acordo de lideranças.
7 - PRESIDENTE GILMACI SANTOS
Defere o pedido e suspende a sessão às 19h49min, reabrindo-a às 19h52min.
8 - HENI OZI CUKIER
Solicita a suspensão da sessão por cinco minutos, por acordo de lideranças.
9 - PRESIDENTE GILMACI SANTOS
Defere o pedido e suspende a sessão às 19h53min, reabrindo-a às 19h58min.
10 - PAULO LULA FIORILO
Solicita a suspensão da sessão por cinco minutos, por acordo de lideranças.
11 - GILMACI SANTOS
Defere o pedido e suspende a sessão às 19h58min., reabrindo-a às 20h. Informa acordo entre as lideranças consistente em considerar como discutidas, duas horas do PL 752/19. Desconvoca sessão extraordinária convocada para ter início 10 minutos após o término desta sessão.
12 - TEONILIO BARBA LULA
Solicita a suspensão da sessão por um minuto, por acordo de lideranças.
13 - PRESIDENTE GILMACI SANTOS
Defere o pedido e suspende a sessão às 20h02min, reabrindo-a às 20h02min.
14 - TEONILIO BARBA LULA
Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.
15 - PRESIDENTE GILMACI SANTOS
Defere o pedido. Levanta a sessão.
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-
Assume a Presidência e abre a sessão o Sr. Gilmaci Santos.
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O SR. PRESIDENTE -
GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Presente o
número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de Deus,
iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presidência dispensa a leitura da Ata da
sessão anterior.
Ordem
do Dia.
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-
Passa-se à
ORDEM
DO DIA
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O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Proposição
em regime de urgência. Discussão e votação do Projeto de lei nº 752, de 2019,
de autoria do Sr. Governador.
Para discutir
contra, a nobre deputada Leci Brandão. Tem V. Exa. o tempo regimental.
O SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - Queria
pedir uma verificação de presença.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - É
regimental o pedido de Vossa Excelência. Vou convidar o nobre deputado Alex de
Madureira e a nobre deputada Valeria Bolsonaro. O Alex de Madureira é
aniversariante hoje, vou dar esse presente para ele.
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* *
- É iniciada a chamada.
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O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Esta Presidência constata quorum regimental. E chama a nobre deputada Leci
Brandão para falar contra.
A SRA. LECI BRANDÃO - PCdoB -
Pela ordem, Sr. Presidente. Para passar o meu tempo para o deputado Teonilio
Barba.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
É regimental, nobre deputada. Com a palavra, o nobre deputado Teonilio Barba.
O SR. TEONILIO BARBA
LULA - PT -
SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, volto
mais uma vez a esta tribuna. Primeiro, quero agradecer a nobre deputada Leci
Brandão pela cessão do tempo, para poder debater o Projeto de lei nº 752, de
2019, que nasce de um decreto-lei do...
Presidente,
vou pedir para que...
O SR. PRESIDENTE -
GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Sras. Deputadas, Srs. Deputados, há um orador na tribuna.
Sras. Deputadas. Sras. Deputadas. Sras. Deputadas. Há um orador na tribuna,
Sras. Deputadas. Há um orador na tribuna. Por favor.
Com
a palavra, deputado.
O SR. TEONILIO BARBA
LULA - PT -
E dizer que é um debate de um projeto importante. É um projeto que nasce em
função de uma ameaça que uma montadora do estado de São Paulo, a General
Motors, faz. Dizendo que quer deixar o estado de São Paulo, que quer levar a
sua planta embora do estado de São Paulo e do Brasil.
Nesse
momento que a GM faz isso, a Ford anunciava o fechamento na planta de São
Bernardo do Campo. A GM tem em São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi
das Cruzes. A Ford tem em São Bernardo do Campo, em Taubaté, e tem o campo de
prova em Tatuí.
Então
o decreto nasce num momento de crise, que o governo anuncia, para tentar conter
a saída da GM. E para que a gente pudesse fazer um debate importante sobre a indústria
automotiva no Brasil.
Nem
todos os países no mundo têm indústria automotiva. Nem todos os países do mundo
conseguem fabricar avião. Aliás, avião, só tem oito países no mundo que
fabricam avião. O Brasil é um deles, e acabou de, recentemente, entregar a
Embraer para a Boeing, entregando um patrimônio tecnológico, intelectual, que
disputou com a Bombardier, que disputou por vários projetos de aviação
brasileira.
Então,
esse projeto, desde a hora em que o governador João Doria o anunciou, eu fiquei
de olho para poder ver o que tem no projeto. O projeto é importante? Se o líder
do Governo, Carlão Pignatari, prestasse atenção... Ele é importante, mas ele
precisa resolver alguns problemas, deputado Conte Lopes. Eu digo isso porque
participei da construção de um projeto chamado Inovar Autos, que estava dentro
do programa “Brasil Maior”, da presidenta Dilma Roussef.
Naquele
projeto, quando nós começamos a discutir aquilo, a primeira ação foi comprar
uma briga com as importadoras. Tem empresa no Brasil que só importa automóveis,
não gera um emprego no Brasil, gera todos os empregos lá fora. Então, naquela
época, em 2011, nós conversamos com a presidenta e compramos a briga, para
dizer que ela tinha que aumentar a carga tributária dos produtos importados, de
automóveis importados, de 35% - todo mundo paga 35% - para 55%.
Quando
ela fez isso, criou uma confusão. Deu Organização Mundial do Comércio. Ela teve
que recorrer. E, a partir disso, nós desenvolvemos um projeto chamado Inovar
Autos. E esse projeto tinha que dialogar com a construção de automóveis no
Brasil, com a fabricação de automóveis no Brasil, com o desenvolvimento
tecnológico no Brasil, pesquisa e desenvolvimento. Tinha que dialogar com
laboratório, com engenharia, com traçagem de peças de carroçaria. Tinha que
dialogar com engenharia.
São
todas mãos de obra qualificadas, que suportam as grandes empresas e que têm uma
renda muito boa. Nós estamos falando de renda. Um eletricista eletrônico, por
exemplo, ganha algo em torno de 13 mil reais. Um ferramenteiro ganha algo em
torno de 13 mil reais. Depende da empresa, no setor automotivo. Mas também
discutimos, naquele momento, que toda a produção de carro feita no Brasil teria
que ter 60% de conteúdo nacional. Que a grande maioria das peças eram
importadas.
Naquele
momento, o Sindipeças, que é um sindicato patronal - não é um sindicato de
trabalhadores, é um sindicato que representa as empresas -, ajudou-nos a
construir o projeto, ajudou-nos a mostrar que o que se produzia no Brasil tinha
algo em torno, só, de 20%, 30% de peças brasileiras. Então, foi um acordo que
foi de março de 2011 até 31 de dezembro de 2017. Era um acordo de médio a longo
prazo.
A
primeira parte desse acordo firmou um acordo bilateral Brasil e México,
deputada Leci Brandão. Nós importávamos muito mais carros do que o México, do
que exportávamos para lá. Então, a primeira fase do acordo traçou lá, firmou um
acordo bilateral Brasil e México. O México poderia exportar para nós, até
aquele momento, algo próximo de um bilhão e meio de dólares. Mas também só
podia comprar de nós algo em torno de um bilhão e meio de dólares. Então, um
acordo de paridade: Brasil e México. Essa foi a primeira etapa do acordo.
Aí,
depois montamos o acordo para tratar do Brasil. As importadoras, que só
importam, corretamente, vieram para cima do governo brasileiro, vieram para
cima de nós, cobrando uma postura de que nós estávamos praticando uma
irregularidade, porque não previa nenhuma situação para as importadoras. Então,
num grande debate, nós acordamos que as importadoras poderiam fazer adesão ao projeto.
Ao
fazerem adesão ao projeto Inovar-Auto, elas eram chamadas de “entrandos”.
Empresas que estavam aqui no Brasil que só importavam, mas que faziam adesão ao
acordo, e ao fazer adesão ao acordo, ela poderia depois utilizar dos créditos
de ICMS. Quando ela fizesse adesão, dois anos que ela fizesse adesão, ela tinha
que lançar o primeiro no Brasil. Ao lançar o primeiro produto no Brasil,
aqueles dois anos foram acumulando o crédito de ICMS. Por que foi feito assim?
Para não acontecer o que aconteceu em 97, deputado Barros Munhoz, você vai se
lembrar disso, o presidente Fernando Henrique Cardoso fez um acordo com a Kia
lá no Ceará, deu dinheiro e deu o terreno para a Kia e a Kia deixou o terreno
lá pegou o dinheiro e foi embora, não foi produzir nada no Ceará. Por isso que
nesse acordo nós tratamos “ não, as importadoras que fizerem adesão ao acordo
elas acumulam o lucro presumido do IPI, e quando ela fizer o acordo e lançar a
primeira unidade no Brasil, ela começa a receber os créditos do IPI para poder
fazer reinvestimento na sua produção”.
Esse foi um grande debate. E por que esse
debate é importante? Porque com esse debate você transforma o Brasil num
incorporador de novas tecnologias e desenvolve a tecnologia própria.
Então, esse acordo, naquele momento, nós
fizemos dessa maneira.
E aqui eu tenho apelado ao líder do governo, à
bancada governista, que esse projeto, o Projeto nº 752, que trata da geração de
emprego, deputada Professora Bebel, ele trata de que as fábricas têm que
investir de um bilhão a dez bilhões de reais, vinculado ao Funac, a Funac que
autoriza a poder utilizar os créditos, a tomar o empréstimo, a fazer desconto
no modo de devolução. Na hora que for pagar, ela toma 100, desconta 20 e sobram
oitenta. Ela pode, se for pagar à vista, descontar 25% do ICMS, se ela tiver
investido 10 bilhões de reais. Então, 25% de 80 reais ela pagaria 60 reais de
devolução de unidade fiscal.
Por que nós estamos insistindo? Porque esse
projeto é importante para o estado de São Paulo e pode ser um piloto para o
Brasil. E aí eu vejo alguns deputados aqui não dando muita atenção porque não
estão acostumados a discutir a indústria. Não estão, mas a grande maioria,
obrigado a quem está prestando atenção, então significa que a grande maioria
está interessada em fazer esse debate, porque esse debate, deputado Gil Diniz,
é um debate importante. O estado de São Paulo pode liderar o processo de
transformar o Brasil num construtor, num fabricante de veículos. Hoje, nós
somos apenas montador de veículos. Monta, em volume de produção, monta em
volume de produção.
A indústria automotiva, no mundo, é uma das
indústrias de ponta. E esse debate, inclusive, interessa ao setor empresarial.
E eu tenho dito, chamado atenção aqui do líder do Governo, para que a gente
faça esse debate hoje, não tem problema fazer o debate de duas horas, vamos
esgotar aqui o debate, mas vamos sentar, Carlão, e vamos conversar, porque você
pode entrar para a história, se você quiser dar atenção como líder do Governo,
de liderar um debate nesta Casa que esta Casa pode ajudar o estado de São
Paulo, transformar o Estado num estado fabricante construtor de veículos, mas
também, nós encaminharmos o mesmo projeto para o Brasil no projeto Rota 2030,
que é o projeto que entrou em curso após acabar o projeto Inovar-Auto, dia 31
de dezembro de 2017.
Estou fazendo esse debate, deputado Altair,
porque eu discuti muito ele. Não é fácil. Esse debate, quando nós formos
definir, por exemplo, vamos lá na Ford definir o que é construir um carro?
Então, nós vamos para os trabalhadores da área produtiva e da área técnica
perguntar para eles o que é mais importante fazer dentro de uma montadora? É
importante fazer limpeza? Não, limpeza não é área nossa. Mas, o corte de peça é
importante para nós, o estampo da peça é importante para nós. Estampada a peça,
ela desce para uma área chamada área de submontagem e solda. É importante para
nós.
Sai
dali e vai para uma área de pintura, que é importante para nós; sai dali e vai
para uma área de montagem final. Esse é o processo de montar um carro.
Discutimos
com a área produtiva. Fomos discutir com a área de engenharia, ferramentaria,
traçagem de peça, laboratório, pesquisas e desenvolvimento e inovação
tecnológica, o que era importante a gente ter dentro da fábrica. Para não falar
que a gente estava travando as fábricas.
E
esse projeto foi construído desse jeito em duas mãos. Ou, em quatro mãos, como
quiser chamar, porque estavam envolvidos, também, os empresários nesse debate.
Porque,
por incrível que pareça, se você for consultar o CEO da Volkswagen lá de
Wolfsburg, ele é contra o projeto. Sabe por quê? Porque a planta da Volkswagen
lá em Wolfsburg tem 50 mil trabalhadores: 15 mil trabalhadores na área
produtiva, 35 mil na área de inteligência, na área técnica, na área de qualidade,
na área de propriedade intelectual, de conhecimento, de engenharia.
E
é esse o debate que eu estou querendo fazer nesse projeto. É por isso que eu
estou chamando a atenção dos deputados: porque eu gostaria que vocês ajudassem
a dialogar com o governo para a gente segurar isso um pouco, e montar.
Eu
acho, Carlão, que no máximo em dez dias, a gente monta um projeto para
apresentar, talvez, com uma emenda aglutinativa de todos os deputados, olhando
aí as observações, respeitando as tradições, as posições de cada um, para que a
gente possa, realmente.
E
nós podemos partir, porque já existe uma coisa, eu te mandei, você vai ver lá.
Eu te mandei o que era decreto-lei, que depois virou lei; eu te mandei uma
apresentação que era uma apresentação que eu fiz, inclusive, em uma Abimaq,
para discutir isso.
Porque
eu acredito nisso, acredito na negociação de duas mãos, não é? Sentar. Ou, de
ter uma negociação tripartite. Estou acostumado a fazer isso: eu fiz isso em
1992, num acordo da Câmara Setorial do Regime Automotivo. Eu ainda era um jovem
de 30 e poucos anos, diretor do Sindicato.
Fizemos
isso depois, discutindo. Na época - você lembra - tinha um secretário chamado
Hélio, que era, quando o Alckmin era vice-governador, Hélio Mattar, Hélio
alguma coisa assim, que apoiou muito esse programa, que era discutir a
renovação de frota aqui no estado de São Paulo e no Brasil.
E
fizemos isso quando discutimos o Inovar-Auto. Isso é uma coisa fantástica. Sabe
por quê? Nós, aqui, não temos noção, às vezes, quem não trabalhou numa
indústria não tem noção de o que é aquilo lá dentro.
A
quantidade de tecnologia que tem envolvida entre automação, robotização, os
CNCs, que são controles numéricos computadorizados, o quanto avançou e o quanto
vai avançar a indústria quatro ponto zero, que vai nos colocar um desafio, que
é a quarta revolução industrial, enquanto nós estamos no meio da terceira
revolução industrial aqui no Brasil.
Então,
é por isso que eu estou fazendo esse apelo: porque eu acho, porque aí eu conto
com a ajuda de V. Sa., que é um deputado que tem experiência, que tem um peso
junto ao governo, para nos ajudar, para segurar um pouco.
Ninguém
quer segurar o debate. Eu estou discutindo na minha bancada, eu sou a favor
desse projeto.
E
o decreto que o Milton falou que regulamentava, ele não regulamenta essa parte
que eu falei; ele regulamenta toda a parte criada da parte financeira da
criação de quem é o conselho do Funac.
O SR. PRESIDENTE -
GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS
- Para a conclusão, nobre deputado.
O SR. TEONILIO BARBA
LULA - PT
- Quem é o conselho do Funac, e vai tratando da progressão dos 25% do ICMS a
ser deduzido conforme a fábrica for fazendo investimento. Um bilhão de real,
dois e meio. Dois bilhões de reais, cinco por cento, até chegar nos vinte e cinco.
Ele
não dá conta de tratar dessas coisas que eu falei aqui, de tornarmos, nós, um
fabricante de veículos. Conto com o apoio seu, presidente, para nos ajudar
nesse debate, já que você é da base aliada do governo e está aqui hoje por esse
período temporário, mas, presidindo a Assembleia Legislativa.
Muito
obrigado.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS
- Obrigado.
Convocação.
Sras. Deputadas e Srs. Deputados, nos termos do Art. 100, inciso I, do
Regimento Interno, convoco V. Exas. para uma segunda sessão extraordinária, a
realizar-se hoje, dez minutos após o término da primeira sessão extraordinária,
com a finalidade de ser apreciada a seguinte Ordem do Dia:
Projeto de lei
nº 752, de 2019.
Em discussão,
continua em discussão o projeto de lei.
Para falar
contra...
O SR. CARLÃO PIGNATARI - PSDB - Sr.
Presidente, havendo acordo dos líderes, eu quero pedir a suspensão dos nossos
trabalhos por cinco minutos.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Há
acordo dos Srs. Líderes?
Então, suspendemos
por cinco minutos.
* * *
- Suspensa às
19 horas e 49 minutos, a sessão é reaberta às 19 horas e 52 minutos, sob a
Presidência do Sr. Gilmaci Santos.
* * *
O SR.
HENI OZI CUKIER - NOVO - Sr. Presidente, para suspender a sessão por mais
cinco minutos.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Há
acordo entre as lideranças presentes em plenário para a suspensão de mais cinco
minutos?
O SR. PAULO LULA FIORILO - PT - Cinco
minutos, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Há
acordo?
O SR. PAULO LULA FIORILO - PT - Há
acordo.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Suspensa
por mais cinco minutos.
* * *
- Suspensa às
19 horas e 53 minutos, a sessão é reaberta às 19 horas e 58 minutos, sob a
Presidência do Sr. Gilmaci Santos.
*
* *
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Reaberta
a sessão. Para falar contra, o deputado Paulo Fiorilo.
O SR. PAULO LULA FIORILO - PT -
Sr. Presidente, estamos chegando a um acordo e precisamos de mais cinco
minutos. Se tiver acordo de lideranças, mais cinco minutos.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Há acordo entre os líderes para mais cinco minutos de suspensão? Vou perguntar:
há acordo entre os líderes?
O SR. PAULO LULA FIORILO - PT -
Estou conversando com o Carlão para chegar a um acordo.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Líder do Governo, há acordo para suspensão?
Cinco minutos? Não há acordo da suspensão? Há acordo para a suspensão, líder?
Está suspensa por cinco minutos.
*
* *
- Suspensa às
19 horas e 58 minutos, a sessão é reaberta às 20 horas, sob a Presidência do
Sr. Gilmaci Santos.
*
* *
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Srs. Líderes, há um acordo de uma hora e 45 minutos dados por discutidos, mais
15 minutos já discutidos, totalizando duas horas de discussão do Projeto de lei
nº 752. Consulto V. Exas. líderes em plenário: esse é o acordo? Há um acordo?
O SR. HENI OZI CUKIER - NOVO -
Sr. Presidente, queria propor o levantamento da sessão.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Sim,
mas só para ficar claro: há o acordo de uma hora e 45 minutos dados por
discutidos, mais 15 minutos, totalizando duas horas de discussão do projeto.
Antes, porém,
de dar por levantados os trabalhos, esta Presidência desconvoca a segunda
sessão extraordinária.
O SR. TEONILIO BARBA LULA - PT -
Peço a suspensão por um minuto, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - A
sessão está suspensa por um minuto.
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* *
- Suspensa às
20 horas e 02 minutos, a sessão é reaberta às 20 horas e 02 minutos sob a
Presidência do Sr. Gilmaci Santos.
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* *
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Esta
Presidência desconvoca a segunda sessão extraordinária.
O SR. TEONILIO BARBA LULA - PT - Sr.
Presidente, quero pedir o levantamento da presente sessão, havendo acordo entre
as lideranças.
O SR. PRESIDENTE -
GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Havendo acordo de
lideranças, está levantada a presente sessão.
* * *
-
Levanta-se a sessão às 20 horas e 03 minutos.
* * *