8 DE NOVEMBRO DE 2019
50ª SESSÃO SOLENE EM HOMENAGEM AOS COLABORADORES DO PROERD -
PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA
Presidência: GIL DINIZ e CASTELLO BRANCO
RESUMO
1 - GIL DINIZ
Assume a Presidência e abre a sessão.
2 - ROBERTO NOGUEIRA
Mestre de cerimônias, anuncia a composição da Mesa.
3 - PRESIDENTE GIL DINIZ
Informa que a Presidência convocara a presente sessão solene,
em "Homenagem aos Colaboradores do Proerd - Programa Educacional de
Resistência às Drogas e à Violência", por solicitação deste deputado, na
direção dos trabalhos. Convida o público a ouvir, de pé, o "Hino Nacional
Brasileiro".
4 - ZILA VAN MEER SANCHEZ DUTENHEFNER
Professora do Departamento de Medicina Preventiva da
Universidade Federal do Estado de São Paulo e coordenadora do Núcleo Previna,
discorre acerca do Proerd, homenageado na presente sessão.
5 - WILSON APARECIDO TROQUE
Diretor de conteúdo e operações K12 da Somos Educação, tece
comentários relativos ao Proerd.
6 - CLAUDIO MOYSÉS
Presidente da Comissão Distrital de Serviços Humanitários do
Distrito 4563 do Rotary Internacional, faz reflexão acerca do tema da presente
solenidade.
7 - WILIAN THOMAZ
Capitão da Polícia Militar, representando Rossieli Soares da
Silva, secretário estadual da Educação, e Haroldo Correa Rocha, secretário
executivo da mesma pasta, fala a respeito do trabalho realizado pelo Proerd.
8 - HELENA DOS SANTOS REIS
Coronel da Polícia Militar, diretora de Polícia Comunitária e
de Direitos Humanos e coordenadora do Proerd, representando o coronel Marcelo
Vieira Salles, comandante-geral da Polícia Militar, faz comentários a respeito
do Proerd, programa homenageado na presente solenidade.
9 - CASTELLO BRANCO
Deputado estadual, discorre sobre o tema da presente sessão.
10 - MAJOR MECCA
Deputado estadual, comenta assuntos relacionados ao Proerd.
11 - CASTELLO BRANCO
Assume a Presidência.
12 - GIL DINIZ
Destaca a justeza desta homenagem ao Proerd. Ressalta a
importância social do programa na prevenção do consumo de drogas. Tece elogios
aos colaboradores do Proerd. Afirma que os policiais que fazem parte do
programa são queridos pelos alunos. Descreve sua experiência como policial
militar temporário. Cita os valores que regem a atuação da Polícia Militar.
13 - GIL DINIZ
Assume a Presidência.
14 - ALTAIR MORAES
Deputado estadual, reflete sobre a relevância do Proerd.
15 - PRESIDENTE GIL DINIZ
Entrega broches aos alunos da Escola Estadual Gianfrancesco
Guarnieri, que entoam, a seguir, a "Canção do Proerd".
16 - ROBERTO NOGUEIRA
Mestre de cerimônias, anuncia a exibição de vídeo sobre o
Proerd. Lê breve histórico acerca da iniciativa.
17 - PRESIDENTE GIL DINIZ
Presta homenagem, com a entrega de diplomas, a diversos
colaboradores do Proerd. Faz agradecimentos gerais. Encerra a sessão.
*
* *
- Assume a Presidência e abre a sessão
o Sr. Gil Diniz
*
* *
O
SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS – ROBERTO NOGUEIRA – Bom dia a
todos.
Por gentileza, os convidados podem já
ir tomando seus lugares no plenário e nas galerias. Em instantes, estaremos
dando início a esta sessão solene. (Manifestação nas galerias.)
Senhoras e senhores, bom dia. Sejam
bem-vindos à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Neste momento,
daremos início à sessão solene com a finalidade de homenagear os colaboradores
do Proerd. Comunicamos aos presentes que esta sessão solene está sendo
transmitida ao vivo pela TV Alesp, e será retransmitida pela TV Alesp no
domingo, dia 10 de novembro, às 00 hora e 05 minutos; pela NET, canal 7; pela
TV Vivo, canal 9; e TV digital canal 61.2.
Convidamos para compor a mesa o
deputado estadual Gil Diniz; o deputado estadual Castello Branco; deputado
estadual Major Mecca; a coronel PM Helena dos Santos Reis, diretora de Polícia
Comunitária e de Direitos Humanos, coordenadora do Proerd, e representando
também o Sr. Cel. PM Marcelo Vieira Sales, comandante-geral da Polícia Militar
do Estado de São Paulo.
Sr. Wilson Aparecido Troque, diretor de
conteúdo e operações K-12 da Somos Educação; capitão PM Wilian Thomaz,
representando o Sr. Rossieli Soares da Silva, secretário da Educação e também o
Sr. Haroldo Corrêa Rocha, secretário executivo da Educação; professora Drª Zila
Sanchez, professora do departamento de medicina preventiva da Universidade
Federal do Estado de São Paulo e coordenadora do Núcleo Previna; Sr. Governador
Claudio Moysés, presidente da comissão distrital de serviços humanitários do
Distrito 4563, de Rotary Internacional. (Palmas.)
Com a palavra o deputado estadual Gil
Diniz. (Palmas.)
O
SR. PRESIDENTE – GIL DINIZ - PSL – Bom dia a
todos. Vamos ver se a meninada está treinada. Luz, câmera. (Manifestação nas
galerias.) Luz, câmera. (Manifestação nas galerias.) Hoje é dia de?
(Manifestação nas galerias.) Hoje é dia de? (Manifestação nas galerias.)
Estão afiados, estão bem treinados.
Parabéns. Pessoal, muito obrigado.
Sob a proteção de Deus iniciamos os
nossos trabalhos. Nos termos regimentais, esta Presidência dispensa a leitura
da Ata da sessão anterior. Sras. Deputadas, Srs.
Deputados, minhas senhoras e meus senhores, esta sessão solene foi convocada
pelo presidente desta Casa, o deputado estadual Cauê Macris, atendendo
solicitação deste deputado, com a finalidade de homenagear os colaboradores do
Proerd.
Convido a todos os presentes para, em
posição de respeito, entoarmos o Hino Nacional Brasileiro, letra de Francisco
Manuel da Silva e música de Joaquim Osório Duque Estrada.
Nesta ocasião, será interpretado pela Banda da Polícia
Militar do Estado de São Paulo regida pelo maestro 1º sargento PM James
Henrique Mota Alvarenga.
Agradecemos à Banda da Polícia Militar
do Estado de São Paulo já de agora.
* * *
- É entoado
o Hino Nacional Brasileiro.
* * *
O
SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Mais uma vez,
muito obrigado à Banda da Polícia Militar pela presença de todos vocês.
Gostaria de cumprimentar o chefe de
gabinete do deputado Rodrigo Gambale, nosso amigo e parceiro Jackson. Seja
bem-vindo, Jackson, que tem nos ajudado bastante na bancada e provaram também
um projeto que obriga as escolas estaduais a terem a apresentação do Proerd
pelo menos uma vez ao ano. Honra-nos com sua presença. Muito obrigado.
Queria cumprimentar também o
destacamento da Escola Superior de Soldados da Academia Militar do Barro
Branco, sejam muito bem-vindos também; agradecer mais uma vez à comandante
Helena, muito obrigado pela sua presença; Capitão Wilian Thomaz, representante
do Sr. Rossieli Soares da Silva, secretário da Educação.
Quebrando um pouquinho o protocolo,
gostaria de convidar a fazer uso da palavra - vou abrir mão da minha fala,
primeiramente aqui - a Sra. Professora Zila Van Der Meer Sanchez, professora do
Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal do Estado de São
Paulo e coordenadora no Núcleo de Prevenção.
A
SRA. ZILA VAN MEER SANCHEZ DUTENHEFNER - Bom dia. Antes
de mais nada, gostaria de agradecer ao deputado Gil Diniz e cumprimentar toda a
mesa, na figura da coronel Helena.
Na verdade, acho que muitos de vocês
não me conhecem, mas eu gostaria de dizer que eu sou uma pessoa que muitas
vezes é conhecida como “a professora que está avaliando o Proerd”. Na
realidade, eu gostaria de dizer que sou a pessoa que estou aprendendo muito com
o Proerd.
Então, antes de mais nada, me sinto em
um momento de comemoração, um momento realmente muito importante, um momento de
reconhecimento da corporação como um todo, um reconhecimento da equipe, de todo
o esforço que essa equipe faz. É uma equipe fantástica e, na verdade, só posso
dizer que aprendo muito mais do que qualquer outra coisa.
Conto para vocês que, há três anos, me
aproximei da major Regina e, na sequência, da capitão Ana Paula, e nós, em um
processo conjunto, concebemos um estudo de avaliação do programa. Uma avaliação
de efetividade, para ver realmente quais são os possíveis resultados do
programa, em parceria, e com apoio da Fapesp, que é sempre bom reforçar, a
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
Durante esse processo todo, temos sido
extremamente bem acolhidos por toda a equipe. É uma benção estar participando
disso, um processo de construção conjunta, realmente um processo em que eu me
sinto realmente uma pessoa que...
Tenho um privilégio de estar onde estou
com vocês. Então, as minhas palavras são palavras realmente de gratidão e
reconhecimento a essa equipe maravilhosa com a qual eu tenho convivido.
Obrigada. (Palmas.)
O
SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Obrigado pelas
palavras, professora Zila. Eu gostaria de convidar a fazer uso da palavra o Sr.
Wilson Aparecido Troque, diretor de conteúdo e operações K-12, da Somos
Educação.
O
SR. WILSON APARECIDO TROQUE - Bom dia.
Bom dia, garotada aí atrás. Tudo bem?
Coisa boa ter vocês aqui. Tudo isso é para vocês. Acho que isso que é o mais
bonito, porque nós temos a nossa vida, muitas delas já formadas, mas vocês têm
tudo a fazer, têm tudo a construir um país cada vez melhor.
Toda essa emoção que, hoje, muitos que
estão aqui estão trazendo é porque eles têm a satisfação de olhar para vocês e
ver um país melhor. Essas pessoas que trabalham hoje no programa, com os quais
tenho o privilégio de compartilhar alguns momentos, são uma fagulha que começa
o fogo.
O fogo que é estendido através de cada
um de vocês que estão à frente das escolas, que estão à frente dos movimentos
que fazem o Proerd acontecer. No final, é para eles que estamos aqui.
Cada um de nós, em cada uma das
carreiras que se formaram, algumas pessoas estão há muitos anos no Proerd, como
a major Regina, que é uma pessoa inspiradora, fez com que pudéssemos participar
desse programa. Desde 2012, a empresa que represento aqui hoje, na figura do
Sr. Mario Ghio, nosso presidente - que não pôde estar presente - tenta, por
meio de pequenos esforços, colaborar com essa ação. E é uma ação que nos
inspira.
Cada vez que vão lá conversar conosco:
a coronel Helena; toda a equipe; a capitã Ana; o sargento Nascimento, todos
eles que estão aqui à frente desse movimento, eles nos inspiram a fazer algo de
bom. Nós trabalhamos na área de Educação, eu, particularmente, estive à frente
de um dos programas do governo federal que era justamente para levar Educação
para escolas da rede pública e isso me motiva também. Então, houve,
sinceramente, uma coincidência muito grande de interesses e de visão de um país
melhor.
Há pouco tempo, tivemos a possibilidade
de ajudar um pouquinho mais. Nós prezamos e acreditamos que cada um dos alunos,
independentemente de sua situação, de suas limitações, tem o direito de receber
o mesmo nível de comunicação.
É isso que fizemos um pouco a mais
neste ano, que foi poder criar todos os materiais acessíveis para os alunos com
deficiência visual e com outros tipos de deficiência, para que todos tenham,
frente à LBI, o mesmo direito de receber. Era um sonho da major Regina e ela
ficou muito comovida quando conseguimos fazer isso e nós também.
Agora, estamos ajudando a refazer todos
os materiais. Então, vocês que estão à frente vão, a partir de 2020, receber o
material todo reeditado, com mais conteúdo, com coisas novas para que vocês
possam, cada vez mais, passar esse conteúdo maravilhoso, esse projeto
maravilhoso do Proerd para frente.
Queria agradecer, sinceramente, à
coronel Helena, ao deputado que está à frente desse movimento e a todos os
deputados que estão à mesa, aos pesquisadores e pessoas que estão ajudando a
fazer esse programa cada vez melhor e mais forte.
Muito obrigado e boa sorte para vocês.
Parabéns. (Palmas.)
O SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Muito
obrigado, Sr. Wilson, pelas palavras. Convido a usar essa tribuna o Sr. Governador
Claudio Moyses, presidente da Comissão Distrital de Serviços Humanitários do
Distrito 4563, do Rotary Internacional.
O SR. CLAUDIO MOYSÉS - Bom dia a
todos. Agora, para acordar, bom dia a todos!
Deputado Gil
Diniz; coronel Helena, que representa - e bem representada - a Polícia Militar;
demais deputados da Mesa, em especial o nosso companheiro de infantaria,
capitão Castello Branco; nossas incansáveis capitã Ana Paula e major Regina. É
com muito prazer que venho aqui assistir, participar desta sessão, que é uma
ação, não é falatório.
Eu só tenho um
pensamento do padre Antônio Vieira, que fala que “Palavras sem obras são tiro
sem bala; atroam, mas não ferem”. Esta sessão não é falatório, é uma ação de
homenagem àqueles que trabalham e que apoiam esse belíssimo programa de
transformação.
O Rotary
Internacional não faz filantropia, faz transformação. Quando fazemos algo que transforma,
aí, sim, o Rotary está em ação. Nós também fazemos, no Rotary, homenagem aos
profissionais e àqueles que merecem destaque. Dá um efeito muito bom para
aqueles que recebem a homenagem, porque eles querem fazer mais e melhor depois.
Então, é uma
transformação. Merece homenagem essa bela instituição chamada Polícia Militar
do Estado de São Paulo. Muitos falam que não, porque é repressora, porque bate,
mas não sabem o trabalho que faz. Quando conhecem esse programa, ficam fã. Eu
sou fá, já faz tempo, desse programa de transformação para aqueles jovens que
poderiam, em cinco ou seis anos, estar em no caminho horroroso da
criminalidade.
Jesus falou:
“Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância.” Como é que pode, nas
escolas de hoje? Está lá em cima o nosso representante da Educação. Escola
horrorosa e maltratada, como é que pode? E o Proerd faz exatamente o contrário.
Promove ações para que aqueles pequenos ali possam escolher vida rica, vida em
abundância.
Isso é o que
faz o Proerd, coisa maravilhosa, transforma a sociedade em pouco tempo,
transforma a comunidade em que nós vivemos. É um programa maravilhoso. Nós
apoiamos muito, deputado Gil Diniz, apoiamos muito esse programa.
Aqui rendemos
homenagens à sua iniciativa de prestar homenagem hoje a quem merece ser
homenageado, que são esses belos profissionais da PM, que aplicam, com
maestria, esse espetacular programa de transformação que é o Proerd.
Estamos à
disposição para fazermos outros programas juntos, o Rotary convida desde já.
Fica aqui o meu agradecimento e a minha gratidão por, ter sido convidado hoje
para assistir a esta bela sessão. Elaine, faz tempo que não a vejo, jornalista
espetacular. Fica aqui também o nosso apreço.
Muito obrigado,
gente. Até a próxima. (Palmas.)
O SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL -
Muito obrigado pelas palavras, Sr. Claudio. Eu gostaria de convidar o capitão
PM Wilian Thomaz, representando o Sr. Rossieli Soares da Silva, secretário da Educação,
representando também o Sr. Haroldo Corrêa, secretário executivo da Educação,
para fazer uso da palavra.
O SR. WILIAN THOMAZ – Excelência,
nobre deputado Gil Diniz, a Secretaria da Educação, em nome do secretário
Rossieli Soares, infelizmente, ele não pôde vir, porque, desde as 8 horas, está
com todos os secretários de governo, em uma reunião no Palácio dos
Bandeirantes.
Então, ele
agradece imensamente o convite, mas levaremos todas as deliberativas para o
secretário. Agradeço imensamente em nome do secretário Rossieli e em nome do
secretário executivo Haroldo.
Comandante
coronel Helena, agradeço imensamente o apoio e a interface que nós temos dia a
dia entre a Secretaria de Educação e a Diretoria de Polícia Comunitária e
Direitos Humanos; e em especial, eu agradeço os alunos da Gianfrancesco
Guarnieri, que estão ali. Luz, câmera... Não ouvi. Luz, Câmera...
O senhor pediu,
deputado, uma sala. A capitã Ana trouxe três. O senhor havia pedido uma sala,
nós conseguimos três. Agradeço, desde já, a recepção dos nossos alunos da Gianfrancesco
Guarnieri, e a escolha foi conjunta entre a Secretaria de Educação e a
Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos.
Então, a
parceria tem se estreitado desde março, cada vez mais. A Secretaria da Educação
se prontifica, hoje, a buscar a aquisição de viaturas para a Polícia Militar, a
buscar Dejen escolar, tudo com o foco de melhorar cada vez mais a segurança nas
escolas.
Ontem, nós
estivemos em Ibaté para criar o protocolo de proteção de defesa nas escolas;
hoje, nós vamos para Campinas, para auxiliar uma escola que está com alguns
desafios de segurança. A ideia é realmente estreitar os laços, cada vez mais,
entre a Secretaria da Educação e a Secretaria de Segurança Pública.
Por fim, com
relação ao Proerd, a ideia da Secretaria da Educação é estar cada vez mais
próxima, tanto é que a ideia é fazer a formatura do Proerd da nossa área da
Praça da República dentro da Secretaria da Educação. Então, é a primeira vez que
vamos fazer a formatura dentro da Secretaria, e ela será no dia 27 de novembro,
com a presença do secretário, na formatura do nosso Proerd.
Agradeço
imensamente, mais uma vez, em nome da Secretaria da Educação. Por favor,
disponha de todo o nosso trabalho.
Obrigado. (Palmas.)
O SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL -
Muito obrigado, capitão Wilian. Convido a fazer uso da palavra a nossa
comandante, coronel PM Helena dos Santos Reis.
A SRA. HELENA DOS SANTOS REIS - Senhoras
e senhores, bom dia. Hoje é dia de? (Pausa.) É isso aí, eu sempre sonho em
dizer essa frase. Senhoras e senhores, é uma grande alegria, para mim, estar
aqui nesta manhã, compartilhando este momento de homenagem. Eu trago o
cumprimento especial do coronel da Polícia Militar Marcelo Vieira Salles, nosso
comandante-geral.
Em nome dele,
eu quero agradecer imensamente ao deputado Gil Diniz, que fez a proposta desta
homenagem, que muito nos alegra, principalmente, porque traz aqui para esta
Casa de Leis o nosso policial, que está lá na ponta da linha, o nosso instrutor
Proerd, que merece todo o nosso carinho, todo o nosso respeito, todo o nosso
aplauso. Muito obrigado, deputado.
Cumprimento os
deputados Castello Branco e Major Mecca, que prestigiam este evento. Muito
obrigada não apenas pela data de hoje, mas pela defesa institucional que os
senhores vêm fazendo ao longo das suas gestões. Muito obrigado.
Eu cumprimento
o Sr. Wilson, da Somos Educação. A Somos tem sido uma parceira inestimável para
a construção de material para inclusão, as cartilhas em braile, a revisão e
colabora conosco em outros projetos institucionais, de responsabilidade social.
Nosso abraço ao presidente, o Sr. Ghio, e a toda a equipe que faz essa
composição maravilhosa conosco.
Quero
cumprimentar o Sr. Claudio Moyses, do Rotary, que é um incentivador incansável
do Proerd, que faz uma divulgação em todos os clubes da governadoria. Isso
angaria um apoio importantíssimo para as nossas formaturas, com as camisetas,
com a divulgação do Proerd. Então, o Rotary tem sido esse parceiro em todas as
regiões do estado de São Paulo. Obrigado, Dr. Claudio.
Cumprimento a
Dra. Zila Sanchez. Dra. Zila, como eu disse à senhora, a sua pesquisa está
sendo aguardada com bastante ansiedade. Eu estive em Brasília, na quarta-feira,
participando de uma reunião na Secretaria Nacional de Prevenção às Drogas e
trabalho que a senhora está desenvolvendo visa dar o aspecto científico, nos
orientar quanto aos rumos da prevenção antidrogas.
A gente conhece
o Proerd e sabe da sua eficácia, mas nada como uma pesquisa científica para
reforçar isso e nos orientar quanto aos rumos que queremos dar a esse
importante projeto. Obrigada, Dra. Zila.
Cumprimento o
capitão Wilian Thomaz. Mando meu abraço ao Dr. Rossieli e ao Dr. Haroldo, muito
obrigado pela colaboração.
Quero
cumprimentar com muito carinho a cabo Fábia. Fábia, por favor fique de pé. (Palmas.)
A Fábia é instrutora, mentora e pedagoga. Em seu nome, quero saudar cada um,
quero dar um abraço em cada um dos instrutores do Proerd e os seus comandantes
aqui também representados. Muito obrigada, Fábia. (Palmas.)
E, com muito
carinho, quero cumprimentar os alunos da escola Gianfranceso Guarnieri.
Obrigada aos professores, à direção da escola, ao Eliseu, que é o instrutor.
Obrigada, pessoal. Vocês é que nos enchem de alegria, que mostram o lado
concreto do Proerd.
Bem, senhores,
são 27 anos já realizando Proerd. É um projeto preventivo mais longevo; de
maior eficácia; é o projeto que de fato entra nos lares das pessoas, por meio
dos filhos, dos nossos queridos alunos.
É muito comum
que a gente ouça durante o momento das formaturas ou em reunião em escolas, os
pais vêm e nos dizem que o filho mudou de comportamento depois que conheceu o
Proerd, que agora é mais consciente, que às vezes até chama a atenção dos
próprios pais em algumas questões. Isso, senhores, é a nossa medida de sucesso
do Proerd, esse reconhecimento dos pais, daqueles que convivem diariamente com
as crianças que estão passando por esse processo.
Senhores, são
mais de 10 milhões de alunos formados no estado de São Paulo nesses 27 anos.
Alunos que hoje já são adultos, já são policiais militares, são médicos, são
professores, são dentistas, ou seja, o Proerd está espalhado na nossa
sociedade, influenciando pessoas em muitas fases das suas vidas.
É muito mais do
que 10 lições. Realmente, são lições de vida, lições de responsabilidade, de
consciência para o mal das drogas, para o mal da violência, para o mal que
causa o “bullying”. É um programa de responsabilidade, que ensina seres
humanos, futuros adultos, a tomarem decisões conscientes.
Então, a gente
realmente tem muito orgulho desse Programa. Senhores, 10 milhões é a população
de Portugal. Então, esse é o efeito do Proerd, que está espalhado na nossa
sociedade. Só que o Proerd, senhoras e senhores, é muito mais do que números.
Eu estava
conversando com o major Rondini, do 38o BPM/M - São Mateus, e ele me
dizia que, na vinda para cá, acompanhando os seus dois instrutores Proerd que
serão homenageados nesta data, os instrutores falavam do amor que sentem por
aplicar o Proerd, da realização pessoal que sentem nessa atividade.
Então, não são
números, senhores; é sentimento. É sentimento de dever, de amor pelo próximo e
a responsabilidade na construção de uma sociedade melhor, mais humana, mais
respeitosa.
Então, esse é o
nosso papel primordial. Nós, da Diretoria de Polícia Comunitária e de Direitos
Humanos, temos várias frentes de trabalho: temos a polícia comunitária,
chefiada pela major Regina e sua equipe; temos diversos projetos sociais; temos
a pauta de direitos humanos; participamos de diversas comissões.
Esse é o
verdadeiro espírito da Polícia Militar: a polícia comunitária, por meio de seus
diversos projetos; do Proerd; da mediação comunitária; do programa de
vizinhança solidária; vizinhança solidária escolar.
Essa defesa dos
Direitos Humanos, e mais que a defesa: a promoção dos direitos humanos por meio
da nossa atividade diária junto às comunidades, junto às pessoas que mais
necessitam da presença do estado.
Esse é o
verdadeiro espírito da Polícia Militar. Eu agradeço a todos, a cada um dos
senhores que promovem isso diariamente, lá na ponta da linha, lá nos diversos
rincões desse estado de São Paulo.
Parabéns,
“proerdianos” que serão homenageados na sequência; parabéns, Polícia Militar.
Muito obrigada.
(Palmas.)
O SR.
PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Obrigado pelas palavras, comandante Helena. Muito nos honra
sua presença aqui, nos encanta mesmo. Vão ao coração essas palavras, porque nós
sabemos que a realidade e a verdade é que o “proerdiano” está lá na ponta, com
as nossas crianças, nas periferias, e faz um papel social extremamente
importante.
A criançada está aqui para mostrar, para provar isso.
Então, muito obrigado pela presença e, agora, por essas palavras.
Com a palavra,
nosso deputado capitão Castello Branco.
O SR. CASTELLO BRANCO - PSL - Senhoras
e senhores, bom dia. É uma honra estar aqui com vocês nessa manhã. Meus
parabéns ao deputado Gil Diniz, ao coronel Mecca, à coronel Helena, aos nobres
palestrantes que me precederam e que já transmitiram muito do tema.
Eu vou abrir a
minha fala com uma frase do nobre professor Henrique José de Souza, de 1921: “a
esperança da colheita reside na semente”. Hoje, com certeza, deputados, jovem
plateia, policiais que trabalham tanto pelo Brasil, é mais uma semente do bem
que está sendo plantada contra o mal.
Não tenham a
menor dúvida de que o que nós estamos falando aqui hoje é a luta do bem contra
o mal; é a luta da luz contra as sombras; do positivo contra o negativo, do
“construens” contra o “destruens”; da vida contra a morte.
Porque falarmos
em drogas é falarmos de morrer, de destruir os nossos sonhos, de acabar com as
nossas famílias, de o Estado perder a sua capacidade. Eu fico muito feliz com a
iniciativa do deputado Gil Diniz, que promove esse encontro, principalmente
porque cada uma daquelas pessoas, daqueles jovens que estão ali em cima serão
os propulsores de um novo Brasil.
O que eu posso
agregar hoje? O Programa de Resistência às Drogas e à Violência nasceu nos
Estados Unidos na virada de 79 para 80. Foi fundado em 83, mas foi uma professora,
Ruth Helen, que procurou o departamento de polícia de Los Angeles, dizendo:
“não tem solução”.
Naquela época,
entravam 80 toneladas de cocaína, por dia, do México para a Califórnia, e os
principais destinos eram Los Angeles e São Francisco. Era impossível você
administrar aquilo.
Vocês saibam de
uma coisa: aqui ao lado, está sendo executado, nesse momento, um seminário
internacional de operadores especiais. Estão agora, na sala ao lado,
especialistas da Espanha, da Inglaterra, do Japão, dos Estados Unidos, do
México, do Chile e, claro, do estado de São Paulo, da Polícia Militar, da
Polícia Civil, do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. E mais 27 convidados
de outros estados. Eles estão falando de operações especiais.
Os dados são
alarmantes: para vocês terem uma ideia do que nós estamos falando, o
“narcoterrorismo”, hoje, é responsável por 80% das ações policiais; 15% são
outros crimes; e 5%, ocorrências diversas.
Então, nós
estamos dizendo que 80% do problema de Segurança Pública, no mundo, hoje, é
droga. E o Brasil é o terceiro maior mercado consumidor do mundo e somos a
maior rota de exportação do mundo, ou seja, o problema está aqui e agora.
Mas a droga é
um negócio, e já se chegou à conclusão de que, para você vencer esse grande
negócio, você precisa de três ações. Primeiro, de uma legislação mais rígida,
de uma política de gestão pública diferenciada, e por isso os nossos deputados
diariamente defendem aqui.
Segundo,
precisamos de ações policiais corretivas, mas elas nem sempre são eficazes e são
caras. Agora, a melhor coisa é ação preventiva, que é o que a professora Ruth
Helen descobriu quase 40 anos atrás.
Se a droga é um
mercado, eu tenho que parar de consumir; se eu sou um vendedor de carro e não
tem quem compre carro, acabou o meu negócio; se eu vendo camiseta e não tem
quem compre, acabou o meu negócio; se eu estou vendendo droga e param de
consumir droga, vai acabar o negócio deles. Simples assim. Só que o negócio é
altamente lucrativo.
Para o senhor
ter uma ideia, coronel Mecca, na Colômbia, um quilo de cocaína é vendido, hoje,
entre 300 e 400 dólares. Ele é vendido no mercado negro europeu a 40 mil
dólares; nos Estados Unidos, eles pagam um pouco menos, porque vende mais, 30
mil dólares. Não tem negócio no mundo mais lucrativo do que esse, agora, o
lucro deles é a sua escravidão.
Existem três
tipos de consumidores de drogas no mundo. O primeiro, 1% para fins religiosos,
4% para fins terapêuticos ou medicinais, 95% é para uso recreativo. E o uso
recreativo garotada, juventude do nosso Brasil varonil, o uso recreativo tem
três situações:
É a balada, a
diversão, alguém me oferece, eu vou consumir para ficar mais alegre, mais
feliz. O segundo, é eu ser aceito pelo grupo onde eu estou, e geralmente o uso
está ligado à sexualidade: eu preciso ter um relacionamento, então a droga é a
minha moeda de troca, eu acabo me envolvendo e depois não consigo sair mais.
Agora, o
terceiro motivo, é o motivo da pessoa estar deprimida: ela está triste, ela
quer buscar uma solução para o problema dela. E ela não sai mais.
A coisa mais
triste que você pode visitar na vida, depois de um hospital psiquiátrico, é um
centro de tratamento de dependente químico. Vá visitar, leve um amigo seu que
usa droga para ele visitar para ele ver o final da vida dele como é que vai
ser. É uma coisa terrível, nós temos que parar com isso.
O Brasil merece
liberdade, o Brasil merece amar, merece viver. E o mundo está repleto de
histórias onde eles tentam nos escravizar - já indo para o final da minha fala
-, isso aconteceu na Índia; aconteceu na China há 100 anos atrás com o ópio;
aconteceu em grandes civilizações.
Eu não consigo
conquistar você, mas eu ganho sua mente, seu coração. E como? Droga. Muito bem,
a solução do problema é a prevenção. O programa de resistência às drogas e à
violência é um dos melhores programas educacionais deste País.
E vocês,
policiais que estão aqui, são heróis deste dia a dia de combate de formiguinha
e que vai ganhando mentes e corações para que eles vençam essa luta do bem
contra o mal.
Quem de nós já
teve um membro da família - hoje são vários - que teve envolvimento com drogas,
sabe como é difícil tirar o cara do buraco. Quem já estudou guerrilha, guerra
do Vietnã eles diziam o seguinte: “Não mata o combatente, machuca ele, porque
precisa de dois para carregar.” Você não precisa matar alguém, você droga ele,
deixa ele doidão, deixa ele narcodependente, deixa ele dependente de mim, ele
vai ter que comprar a droga de mim o resto da vida. Ele vai ter cinco minutos
de prazer e cinquenta anos de prisão dentro dele mesmo.
Portanto, o meu
reconhecimento e a minha gratidão a vocês. A minha família é mantenedora de uma
escola, nós temos o Proerd há 23 anos dentro dessa escola. Sou testemunha de
que funciona e sou um defensor de que não só o programa deva continuar e
parênteses, só vai querer acabar quem tem interesses escusos inconfessáveis,
geralmente ligados ao outro lado. Quem é do bem vai apoiar o Proerd para
sempre.
Termino com uma
frase do professor Henrique: “Realização através do caráter e da cultura, que
essa nova geração possa estar livre do mal do nosso século, dessa doença social
que é o uso de drogas.”
Brasil acima de
tudo, Deus acima de todos.
Obrigado.
(Palmas.)
O SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL -
Obrigado pelas palavras, nobre deputado Castello Branco. Eu convido agora para
fazer uso da palavra, nosso deputado Major Mecca.
O SR. MAJOR MECCA - PSL - Bom dia a
todos. É uma grata satisfação estar aqui. Eu vou aproveitar a oportunidade e
vamos ver a disciplina dos alunos do Proerd da escola Jean Francisco, não é?
É isso aí. Por gentileza, a câmera foca neles. Os
senhores, depois de eu falar a palavra “Hip”, vocês vão responder bem alto
“Urra”. Tá certo? Então, vamos lá. Aos alunos do Proerd Hip!
TODOS - Urra!
O SR. MAJOR MECCA - PSL - Aos nossos instrutores proerdianos Hip!
TODOS - Urra!
O SR. MAJOR
MECCA - PSL - À nossa Polícia Militar Hip!
TODOS - Urra! (Palmas.).
O SR. MAJOR MECCA - PSL - Que Deus abençoe todos nós. (Palmas.)
Pessoal, o Proerd hoje, na Polícia Militar do Estado
de São Paulo, é uma das vertentes que nos possibilita a aproximação das
crianças e do povo do estado de São Paulo, é uma forma de nós policiais
militares demonstrarmos ao povo paulista o quanto tempos amor e respeito pelas
nossas crianças e pelas famílias que integram a nossa sociedade.
Os nossos proerdianos, hoje, os senhores e senhoras
que aqui estão e aqueles que estão na luta, nas escolas, estão nas ruas
protegendo a nossa sociedade, os senhores hoje são uma joia que tem um brilho
diferenciado na nossa corporação e na sociedade paulista, que tem um respeito
imenso por todos vocês.
Esse brilho mostra o quanto nós amamos e respeitamos
essas crianças, o quanto nós amamos e nos preocupamos com todos vocês e com as
suas famílias. E essa demonstração de amor mostra que sem esse sentimento ao
próximo nós não conseguiremos a evolução da nossa sociedade, o crescimento do
nosso estado de São Paulo e do nosso país. Amem as suas famílias, pois a
família é a célula mater da sociedade.
Estamos aqui nessa arena hoje para buscar a
desconstrução de tudo aquilo que procuraram promover no nosso país nos últimos
40 anos: que é dizer para nós que pedir a benção aos nossos pais, aos nossos
avós é careta; onde procuraram dizer para nós que não usar drogas é ser careta
e que nós precisamos e que a droga é algo normal.
Não, não é normal. Temos que, sim, pedir a benção aos
nossos pais, aos nossos avós; temos sim que respeitar ao próximo, respeitar as
pessoas mais velhas. E é esse sentimento de amor e respeito ao próximo que vai
promover a mudança do nosso país, porque vocês são o futuro desta Nação.
Todos nós aqui, que envergamos uma farda, trazemos
esse espirito vocacionado e esse amor ao próximo desde criança, desde a idade
que vocês estão hoje. E realizamos esse sonho justamente servindo e protegendo
vocês das drogas, protegendo vocês das pessoas mais violentas e desorientadas e
protegendo a todas as famílias do estado de São Paulo.
Que Deus derrame suas bênçãos sobre todos vocês
policiais “proerdianos”. O nosso reconhecimento ao trabalho de vocês é muito
difícil de demonstrar através de um ato, porque o trabalho de vocês não tem
como mensurar. Quantas vidas vocês já salvaram? Quantas famílias vocês já
uniram em torno do amor ao próximo, do amor a Deus, e dos valores que fazem
forte a nossa sociedade, que é o respeito, a dignidade, o amor próprio?
Não temos palavras para agradecê-los. Eu aqui vou
falando e buscando palavras no meu coração e na minha mente para externar o
quanto nós os respeitamos, mas através de palavras é difícil.
Então, que em nossas salvas de palmas e nas nossas
intenções que Deus os proteja e ilumine a família de cada um de vocês esteja
externada. Uma salva de palmas para todos os instrutores do Proerd. (Palmas.)
Muito obrigado, meus irmãos. (Palmas.)
O SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Obrigado,
deputado Major Mecca. Convida agora a assumir a Presidência, o nosso deputado
Castello Branco.
***
- Assume a
Presidência, o Sr. Castello Branco.
***
O SR. PRESIDENTE - CASTELLO BRANCO - PSL - Convidamos
o nobre deputado Gil Diniz, proponente desta sessão solene a fazer uso da
palavra.
O SR. GIL DINIZ - PSL - Mais
uma vez, bom dia a todos. Hoje é dia de? Proerd! Hoje é dia de? Proerd! Parabéns
aí à direção, aos professores, aos instrutores da Escola Gianfrancesco
Guarnieri, zona leste, Mooca. Meus parabéns, contem com o nosso apoio, o nosso
respeito, a nossa consideração.
Gostaria
de cumprimentar os nossos deputados aqui à Mesa, Major Mecca, Castello Branco, nossa
comandante coronel Helena, muito obrigado pela presença, no nome de quem também
cumprimento todos os integrantes da Mesa. Vocês abrilhantam esta solenidade.
Como
o Mecca acabou de falar, é difícil com palavras reconhecer o trabalho de todos
vocês, instrutores do Proerd. Quando nós fizemos a proposta desta sessão solene
era justamente no sentido de externar, fazer um ato concreto de reconhecimento
por cada profissional do Proerd que está lá na ponta, principalmente nas
periferias daqui do nosso estado.
Eu
tive um contato maior lá na escola em que meu filho estuda, na zona leste de
São Paulo, inclusive conheci aqui dois instrutores da 1ª Companhia do 38º
Batalhão na formatura dos meninos.
Vamos
ver se eu não erro aqui: cabo Salgado e cabo Elaine. Podem ficar de pé, por
gentileza? Vou pedir uma salva de palmas aos cabos aqui do 38º Batalhão.
(Palmas.) O subcomandante está aqui também, do 38º, major Rondini, que
representa aqui o comandante Friano, muito obrigado pela presença também.
Qual
o fato que me chamou a atenção do trabalho de vocês? Eu já conhecia, mas não
tinha ideia de como era importante ali na vida da molecada. Convidei meu filho
para vir a uma solenidade comigo, coronel Helena. Disse: “Olha, vai ter uma a
festa lá na Assembleia e você vai comigo, Natan”. Ele tem 10 anos, está no
quinto ano. “Vou não, pai, hoje tem aula do Proerd”.
Olha,
realmente é importante para ele. Eu não sabia que justamente naquele dia ele
tinha. Perguntei o nome do instrutor dele: cabo De Paula, da 3ª Companhia do
38º. Tem um cabo De Paula aqui também, está ali, animando a criançada. Parabéns,
cabo De Paula. (Palmas.) Meu filho falou o nome dele e eu fui procurar, daí
achei justamente a imagem do cabo De Paula que está aqui com a gente. Vi alguns
vídeos, parabéns também, pelo trabalho.
Mandei
para o Natan, mandei pro Whatsapp do Natan, perguntei se era ele que dava aula
no Proerd, e ele disse: “Não, pai, não é esse não, é outro De Paula”. Eu fui procurar,
fui lá na 3ª Companhia, falei com o capitão Fernando.
Na
época era o Caramit que estava lá - coronel Caramit -, agora é o Friano e tudo
mais. Fiz um elogio individual aos profissionais “proerdianos” ali da unidade e
conversei com a direção da escola, me colocando à disposição para o que pudesse
ajudar e pedindo que me convidassem para a formatura dos alunos.
Fui
à formatura e me deram a honra estar lá com a diretora, com a dirigente de
ensino, me deram a palavra também. Foi emocionante, porque ali não estava o deputado
Gil Diniz, ali estava o pai do Natan, o pai do Davi, que está no terceiro ano e
logo, daqui a alguns anos, vai passar também pelo Proerd.
Foi
impactante porque algumas mães, quando eu fui apresentado como deputado - não
sabiam que eu era deputado -, falaram: “Olha, tem um filho de deputado estudando
na escola do meu filho, que está se formando com o meu filho, pegando
certificado da mesma coisa.” Então é uma alegria enorme, porque lá na ponta, lá
na sala de aula, lá naquela escola de periferia a gente vê o trabalho e o
resultado dos trabalhos dos senhores.
Falaram
aqui para eu contar um pouquinho da minha história. Não é esse o intuito, mas
só para falar para vocês: Fui soldado temporário, participei do serviço
auxiliar voluntário, que muito marcou a minha vida e muito me marca até hoje,
capitão Castello Branco, ter vestido a farda cinza bandeirante e ter trabalhado
ali na Escola de Sargentos.
Falei
para o coronel Telmo, quando estive a última vez no Cefap, que a minha primeira
missão do dia depois me apresentar ao Comando era ir lá na caixa d'água
verificar se tinha água para todos os alunos, porque, se faltasse água, todos
os alunos estavam dispensados, e aí não ia dar certo.
Da laje da Escola de Sargentos eu olhava para
a Marginal Tietê e falava: “Senhor, o Senhor que é da minha vida...” Eu tinha
22 anos, já tinha o Natan, o Davi estava para chegar. Eu olhava para trás e via
o CDP e falei: “Não, Senhor, me livra disso aqui, que isso eu não quero para
minha vida não”.
Olhava
para frente e no muro da escola tinha uma frase: “O sargento é o elo da tropa”.
No outro muro tinha outra: “Obedecer é tão nobre quanto comandar”.
Isso
me marcou também, porque hoje a gente traz para cá. Tem essa questão da
hierarquia e da disciplina, claro, não tenho dúvida alguma, mas, quando eu
tentei entrar como soldado efetivo, não consegui. Eu fiquei frustrado.
Eu
conto que eu sou um soldado frustrado, mas eu tenho certeza de que hoje eu
posso ajudar muito mais as nossas forças de Segurança e a Polícia Militar do
posto que nós ocupamos, mas, sem dúvida alguma, no nosso coração nós levamos
esses valores de honra e lealdade da nossa Polícia Militar.
Eu
sou pernambucano, vim de uma cidade chamada Serra Talhada, na década de 95, aquela
famosa história do retirante nordestino. Meu pai, porteiro; minha mãe, diarista.
Até hoje ela é diarista, mora em uma favela na zona leste de São Paulo ainda, em
São Mateus.
Já
tentei tirar, mas eles têm raízes lá, eles não querem sair de lá. É
impressionante esses valores também, os valores da Polícia Militar, os valores
da família, esses valores que vocês, profissionais do Proerd, colocam ali nos
corações das nossas crianças.
Então,
vou falar para a criançada que que está aqui e para vocês que sonhem, sonhem
grande, sonhem com o que quiserem, estudem, respeitem o papai, respeitem a
mamãe, respeitem os nossos policiais. Sejam embaixadores da Polícia Militar, embaixadores
do Proerd nas suas comunidades, na sua escola, na Mooca ou onde vocês estiverem,
e levem esses valores.
É
um programa, coronel Helena, que me alegra bastante. Estou me aproximando, conhecendo,
estudando ainda mais, até para defender aqui do Parlamento e fazer propostas
até para ampliar, melhorar, o que estiver à nossa disposição, porque é um
programa preventivo.
Quantos
pais e quantas mães que não tiveram essa oportunidade nos procuram hoje e dizem:
“Olha, se eu tivesse tido essa oportunidade, o meu filho hoje não estaria nas
drogas, não teria esse problema aqui na minha família”. E como é dolorido para
uma família ter um filho ou um parente próximo usuário viciado em qualquer tipo
de droga.
Então, hoje é um momento de celebrar, um
momento de agradecer a vocês, de reconhecer, de abrir a Casa do Povo de São
Paulo às crianças, às suas famílias, à diretora, aos professores e aos nossos policiais.
Talvez
alguns de vocês aqui nunca tenham tido a oportunidade de estar aqui no
Parlamento, mas muito nos honra a presença de vocês e nos honra mais ainda o
trabalho que vocês fazem nas comunidades com as nossas crianças. Isso é motivo
de orgulho para este Parlamento, para este deputado, para o nosso mandato.
Então
contem com o deputado Gil Diniz, com o Major Mecca, com o Castello Branco,
porque sem dúvida alguma vocês têm bons amigos aqui, e nós sempre vamos, daqui
da tribuna ou de qualquer lugar, estar defendendo aqueles que nos defendem,
protegendo aqueles que nos protegem.
Meus
parabéns e contem conosco aqui. Nós contamos com a Polícia Militar do Estado de
São Paulo.
Muito
obrigado a todos. (Palmas.)
O SR. PRESIDENTE - CASTELLO BRANCO - Convidamos
para assumir a Presidência novamente o Deputado Gil Diniz.
O SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Queria
convidar a fazer uso da palavra o nosso amigo deputado Altair Moraes. Por
favor, Altair, a palavra é tua.
O SR. ALTAIR MORAES - REPUBLICANOS -
Poxa, na hora que eu venho,a galera vai embora? É? Então vou esperar descer.
Bom, bom dia a
todos e a todas. Rapidamente, não vou demorar muito, mas eu não poderia deixar
de descer aqui, Gil. Eu estava lá no gabinete atendendo umas pessoas e estava
vendo a sessão solene do nosso amigo Gil Diniz, grande companheiro aqui.
Parabéns pela iniciativa, Gil, porque, realmente, é louvável o trabalho do
Proerd.
Gostaria que
ficasse bem claro isso, Gil, porque a gente percebe o que o trabalho contra as
drogas tem que ser mais intensivo, mais intenso. A luta é muito grande.
Eu sei que a
dificuldade que se existe em se trabalhar contra as drogas é imensa, até porque
existe todo um plano bem arquitetado, do mal, para isso. E eu vejo aqui pessoas
do bem, militares, pessoas que realmente têm um compromisso sério em fazer um
País melhor.
Mas quero
cumprimentar, aqui a coronel PM Helena dos Santos. Deus te abençoe, obrigado
por ter vindo. Nos honra aqui. Dê um abraço no coronel Salles, gosto muito
dele, a gente tem trocado ideias. Um grande homem. O capitão PM William Thomaz
que está aqui. Parabéns, capitão, em nome de quem cumprimento toda a Força,
tanto as mulheres quanto os homens da PM.
A professora
Dra. Zila, não sei falar esse nome porque eu sou nordestino. A gente sabe falar
Severino, Bill, essas coisas, mas esse nome da senhora é complicado demais,
mulher. Zila não sei que, não sei que, não sei, mas seja bem-vinda assim mesmo,
tá? Mesmo sem saber falar o nome. É complicado. Falar esse negócio assim
difícil é difícil. Eu sou pernambucano igual ao Gil, meu sotaque parece
europeu, mas eu sou pernambucano, pô. Entendeu?
O Sr. Wilson
Aparecido Troque, diretor de conteúdo de operações. Cadê? Deus abençoe. Aqui, é
o bonitão aqui, de barba. Está certo.
E o senhor
governador Cláudio Moisés, presidente da Comissão Digital de Serviços
Humanitários. É o senhor? Ah, sabia. Com esses óculos não tem como errar. Um
cara com um óculos desses...
Então, gente,
eu queria, de verdade, agradecer a vocês pelo trabalho, pelo empenho. Eu fui
militar, sou filho de militar, vou contar em poucas palavras aqui. O meu pai,
um PM, soldado com muito orgulho, depois foi a cabo e, agora, está na reserva
como sargento. O senhor Astrogildo. Um nome muito lindo, por sinal, nome
importado.
Meu pai era
militar e me criou com a disciplina militar. E foi muito bom isso. Minha mãe é
professora lá em Pernambuco e eu servi ao Exército. Meu sonho era ser militar
igual ao meu pai. Eu queria entrar na PM também, então servi ao Exército, fui
batedor da PE, fui cabo da PE também e fui instrutor de defesa pessoal na PE,
porque nessa época eu já fazia artes marciais.
Fui faixa preta
com 16 anos, com 17 eu já estava na seleção brasileira, aí virei PE e fiquei
dando aula de defesa pessoal na PE. Por
um bom tempo fui batedor da PE. Então, tenho muito respeito pelos militares, de
verdade, por causa dessa raiz que a gente tem, tá?
Mas eu queria
deixar uma reflexão rápida, Gil, para a gente entender o seguinte: existe o
senhor e o servo. Queria que vocês entendessem bem isso, acredito que vocês
entendem. Eu sou pastor evangélico há 25 anos. Já fiz trabalho por toda a minha
vida, nesses 25 anos, com drogados, e é muito séria a coisa. Eu sei muito bem o
que eu estou falando.
Mas, quando a
gente fala de senhor e de servo, a gente entende que existe um só senhor, que é
Deus. E aqui embaixo todos são servos. O capitão, ele pode ter uma patente
maior do que o sargento, o sargento pode ter uma patente maior do que o
soldado, o coronel pode ter uma patente maior do que o capitão, mas, quando a
gente vai olhar, todos são servos, porque cada um serve ao outro.
Então, a maior
dádiva de um ser humano não é ser senhor, porque senhor só existe um. A maior
dádiva do ser humano é ser servo. Então, parabéns por vocês estarem servindo
com tanta hombridade, com tanto amor. E parabéns a essa galera bonita aqui, que
está aqui e vai nos homenagear a todos.
Gente, obrigado
pela atenção. Deus abençoe vocês e vamos ser servos eternos, porque só existe
um senhor.
Obrigado. (Palmas.)
O SR.
PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Agora, para não... a criançada estava ali, querendo
participar bastante. Convido aqui à Mesa os instrutores para entregarem os
broches para as crianças. É um “brochinho”, uma lembrancinha aqui do Proerd e,
logo depois, a gente vai cantar o hino do Proerd, tá bom, criançada? Tá bom?
Então, vamos entregar aqui o “brochinho” para eles,
por favor. Vamos lá?
* * *
- É feita entrega de homenagem.
* * *
O SR.
PRESIDENTE - GIL DINIZ - PSL - Criançada, vamos cantar o hino do Proerd,
então? Se os instrutores quiserem também ficar aqui do lado da criançada
também, para fazer a coreografia também, estão convidados.
Quando estiver
pronto aí o maestro, já pode começar. A assessoria aí acho que até já ensaiou
para fazer a coreografia também.
*
* *
- É feita a apresentação musical.
*
* *
O SR. - Pessoal, as crianças
agora não vão subir novamente para lá. Vocês vão sentar ali agora, que o
deputado vai falar de novo, direcionado, e a gente quer vocês aqui embaixo. Por
favor. Sentem nas cadeiras ali. Segue a policial bonitona.
O SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS - ROBERTO NOGUEIRA - Parabéns
às nossas crianças da Escola Estadual Gianfrancesco Guarnieri, e neste momento,
então, nós vamos passar a assistir um vídeo sobre o Programa Educacional de
Resistência às Drogas e à Violência.
*
* *
- É exibido o vídeo.
*
* *
O SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS - ROBERTO NOGUEIRA - Podemos
aplaudir esse trabalho maravilhoso do Proerd. (Palmas.) Passemos a um breve
relato sobre o Proerd: Desde 1993, o Programa Educacional de Resistência às
Drogas e Violência, o Proerd, teve sua implantação com a primeira turma de
instrutores formada na Academia de Polícia Militar do Barro Branco.
Foi aplicado de
maneira pioneira em escolas estaduais da Zona Norte de São Paulo e no Colégio
da PM, unidade centro. A ONG norte-americana Drug Abuse Resistance Education,
educação para resistir ao abuso de drogas, D.A.R.E. Internacional, é o órgão
regulador responsável pela disseminação do programa de prevenção D.A.R.E. em
mais de 52 países do mundo.
Em 1993, uma
equipe do D.A.R.E. Internacional foi a responsável por formar os primeiros
policiais instrutores. O nome Proerd foi adotado no Brasil, e o currículo
vigente atualmente é “keeping it real” - caindo na real. Importante
compartilhar sobre a história do Proerd que, em 1997, foi estendido para todos
os batalhões operacionais da Polícia Militar, sendo criado, no ano seguinte, o
centro de treinamento do programa.
Em 2002, se
tornou institucional em todas as Polícias Militares do Brasil, sendo que São Paulo atuou na
expansão do programa em todos os estados brasileiros. De 1993 a 2018, atingimos
a casa dos 10 milhões de pessoas que receberam as instruções dos policiais
militares Proerd. Foram, precisamente, 10.202.405 crianças em todo o estado de
São Paulo.
Em 2017, uma
equipe do D.A.R.E. Internacional permaneceu no Brasil por 15 dias, com o
objetivo de acompanhar e avaliar o desenvolvimento do programa no estado, para que
fosse renovada a certificação que autoriza a Polícia Militar do estado de São
Paulo a formar novos instrutores Proerd.
Após um
rigoroso processo, foi alcançado o desiderato de que o centro de treinamento do
Proerd-SP permaneça atualizado internacionalmente e aprovado para prosseguir
aplicando o programa por mais quatro anos.
O programa
trabalha em conjunto com o trinômio: Polícia Militar, escola e família; estreitando
os laços, fortalecendo o vínculo com a comunidade escolar, tudo dentro do que
há de mais atual no mundo quando se trata de programa de prevenção para
crianças e adolescentes, a teoria socioemocional.
São trabalhadas
habilidades de comunicação, resistência, consequências, crenças do senso comum,
competência social, tomada de decisões e pensamento crítico. Este é o Proerd. Neste
momento, uma salva de palmas para o nosso programa, né? Merece. (Palmas.)
Neste momento,
quero convidar o deputado estadual Gil Diniz, que propõe esta sessão solene ao
lado do deputado estadual Major Mecca, que estarão realizando a entrega dos
diplomas aos seguintes convidados. Nós vamos chamar os convidados e pedir para
que eles se posicionem aqui à frente do dispositivo.
Nós convidamos
o capitão William Thomaz, que, neste ato, representa o Sr. Rossieli Soares da
Silva, secretário da Educação, e também representa o Sr. Haroldo Corrêa Rocha,
secretário-executivo da Educação.
Também convido
a coronel PM Helena dos Santos Reis, diretora de Polícia Comunitária e de
Direitos Humanos, e coordenadora estadual do projeto.
Para
ir se posicionando aqui à frente: major PM Frederico Afonso Izidoro, chefe da Divisão
de Direitos Humanos da Polícia Militar; major PM Regina Celia de Oliveira,
pioneira do Proerd no estado de São Paulo; capitão PM Ana Paula Benevenuto,
coordenadora-técnica do projeto; Dra. Zila Sanchez, professora da Unifesp; doutoranda
Julia Dell Sol Passos Gusmões, auxiliar de pesquisa da Unifesp; Sr. Valdemir
Ferreira Júnior, mestrando da Unifesp; Sr. Wilson Aparecido Troque, diretor de
conteúdo e operações K12; governador Claudio Moysés, presidente da Comissão
Distrital de Serviços Humanitários do Distrito 4563 de Rotary Internacional; segundo-sargento
PM André Luis Candelaria, mentor do Proerd, professor para formação; segundo-sargento
Marcio Nascimento da Conceição, artista gráfico do Proerd; e cabo Adriana Lopes
da Silva Ferrari, mentora do Proerd.
Neste
momento passam a receber então a homenagem.
* * *
- São entregues as homenagens.
* * *
O SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS —
ROBERTO NOGUEIRA — Convido
os homenageados a retornarem aos seus lugares e vamos dar sequência às
homenagens. Convidamos para se posicionarem aqui à frente os representantes da equipe
de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos; também, a equipe do Centro Médico
da Polícia Militar; representantes da equipe da Escola Superior de Soldados da
Polícia Militar.
Quero
destacar aqui que também estamos recebendo entre nós o tenente Fracassi,
assessor parlamentar, e neste ato representando o deputado Coronel Telhada.
Representantes
da equipe do 1º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano; representantes da
equipe do 2º Batalhão; do 3º Batalhão; 4º Batalhão; 5º Batalhão; 6º Batalhão; 7º
Batalhão; 8º Batalhão; 9º Batalhão; representantes da equipe do 10º Batalhão;
11º Batalhão; 12º Batalhão; 13º Batalhão; 14º Batalhão; 15º Batalhão;
representantes da equipe do 16º Batalhão; 17º Batalhão; 18º Batalhão; 19º
Batalhão; representantes da equipe do 20º Batalhão; 21º Batalhão; 22º Batalhão;
23º Batalhão; representantes do 24º Batalhão; 25º Batalhão; 26º Batalhão;
representantes da equipe do 27º Batalhão; 28º Batalhão.
* * *
- São entregues as homenagens.
* * *
O
SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS – ROBERTO NOGUEIRA –
Nós
convidamos os agraciados deste momento para retornarem aos seus lugares, para
darmos sequência às homenagens seguintes, não sem antes, mais uma vez,
agradecer a presença do Coral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que
abrilhanta este ato.
Convidamos,
para que se posicionem aqui à frente agora, os representantes das equipes do 29º
Batalhão até o 51º Batalhão. Todos os representantes do 29º ao 51º Batalhão,
por favor, se posicionem aqui à frente.
Convidamos,
mais uma vez, os deputados Gil Diniz, Major Mecca e capitão Castello Branco
para entregarem os diplomas aos representantes das equipes do 29º Batalhão ao
51º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano.
*
* *
- São entregues os
diplomas.
*
* *
O SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS – ROBERTO
NOGUEIRA – Pedimos
que os agraciados retornem aos seus lugares, assim como os integrantes da Mesa
deste ato solene, para que então possamos dar sequência e partir para o
encerramento deste momento.
Com
a palavra o deputado estadual Gil Diniz, proponente desta sessão solene.
O SR. PRESIDENTE - GIL DINIZ – PSL - Mais
uma vez, muito obrigado. Quero agradecer também aos dois leões, os Darens que
vieram aqui. Imagino o calor. Se a gente está sentindo calor, imaginem os dois ali.
Mais
uma vez, muito obrigado, uma pequena lembrança, esse certificado. O gabinete está
de portas abertas a todos vocês. Contem conosco, realmente. Nosso coração tem a
farda da Polícia Militar, a farda cinza bandeirante, e somos todos soldados.
Esgotado o objeto da presente sessão, a
Presidência agradece às autoridades, à
minha equipe, aos funcionários de Som, da Taquigrafia, de Atas, do Cerimonial, da Secretaria Geral
Parlamentar, da Imprensa da Casa, da TV Alesp e das assessorias policiais Militar
e Civil, bem como a todos que, com suas presenças, colaboraram para o pleno êxito
desta solenidade.
Está
encerrada a presente sessão.
Muito
obrigado a todos. (Palmas.)
*
* *
- Encerra-se a sessão às 12 horas e
32 minutos.
*
* *