
3 DE NOVEMBRO DE 2025
156ª SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: CARLOS GIANNAZI e LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
RESUMO
PEQUENO EXPEDIENTE
1 - CARLOS GIANNAZI
Assume a Presidência e abre a sessão às 14h01min.
2 - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Por inscrição, faz pronunciamento.
3 - PRESIDENTE CARLOS GIANNAZI
Endossa o pronunciamento do deputado Luiz Claudio Marcolino.
4 - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Assume a Presidência.
5 - CARLOS GIANNAZI
Por inscrição, faz pronunciamento.
6 - MAJOR MECCA
Por inscrição, faz pronunciamento.
7 - MAJOR MECCA
Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.
8 - PRESIDENTE LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Defere o pedido. Convoca os Srs. Deputados para a sessão ordinária de 04/11, à hora regimental, com Ordem do Dia. Levanta a sessão às 14h23min.
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ÍNTEGRA
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-
Assume a Presidência e abre a sessão o Sr. Carlos Giannazi.
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-
Passa-se ao
PEQUENO EXPEDIENTE
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O
SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Presente o
número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de Deus,
iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presidência dispensa a leitura da Ata da
sessão anterior e recebe o expediente.
Dando início à lista de oradores
inscritos do Pequeno Expediente. Com a palavra, deputado Dr. Jorge do Carmo.
(Pausa.) Com a palavra, deputado Reis. (Pausa.) Com a palavra, o deputado Luiz
Claudio Marcolino, que fará uso regimental da tribuna.
O SR. LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT - SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr.
Presidente nobre deputado Carlos Giannazi, Srs. Deputados, Sras. Deputadas,
funcionários e funcionárias da Alesp.
Sr. Presidente,
hoje eu trago aqui uma denúncia que foi trazida ao nosso gabinete por uma
liderança da região de São Miguel, o Roney, que teve uma reunião esse final de
semana com pais e alunos da Escola Estadual Tito Lívio Ferreira. A gente tem
visto em algumas regiões da cidade de São Paulo, principalmente aqui nos
extremos, o fechamento de algumas escolas, que estão fechando o noturno.
Quando fecha o
noturno, a impressão que dá é que nem o secretário estadual da Educação, nem o
governador têm uma noção do que é a cidade de São Paulo. Porque fechar uma
escola noturna como essa escola, a Tito Lívio Ferreira, nós estamos falando em
200 alunos que deixarão de ter, a partir de 2026, o ensino noturno. Então, pode
passar a próxima.
Então a
secretaria está propondo a extinção do período noturno, o que afeta, como eu
disse, 200 estudantes do ensino médio. Não só ameaça a possibilidade desses
jovens continuarem os seus estudos, dificultando, inclusive, a busca por
emprego, que vai dificultar a questão do deslocamento, a relação entre casa e
escola, casa e trabalho. Então o governo está dificultando que esses alunos
possam ir para o mercado de trabalho, mas principalmente, também, o direito ao
ensino.
E o governo
coloca algumas possibilidades, algumas alternativas, de 11 escolas fazerem.
Indica escolas na Penha, no Cangaíba, no Ermelino Matarazzo, na Vila Jacuí,
Itaquera, todas elas distantes do local de moradia onde esses alunos residem.
Pode passar a próxima.
A maioria
dessas escolas estão a cerca de oito quilômetros de distância da atual escola,
Escola Estadual Tito Lívio Ferreira, e as opções ora apresentadas, algumas
chegam a demorar mais de 38 minutos, até mais de uma hora de transporte
coletivo.
Então trouxe
aqui, porque, talvez... Acho que o governador e o secretário de Educação, um
por ser do Paraná e outro por ser do Rio de Janeiro , talvez não conheçam a
dimensão, hoje, de alguns bairros da cidade de São Paulo.
Então eu trouxe
aqui o roteiro, mostrando aqui da escola... Para a Escola Estadual Professor
Gabriel Ortiz, dá 8,6 quilômetros, demora 38 a 48 minutos de ônibus. Inclusive,
eu fiz questão de tirar do momento atual para ver a distância que tem.
A outra escola
que ele indica é a Escola Estadual Barão de Ramalho, também distante. 11,8
quilômetros. Pode passar. A outra escola que ele indica é no Cangaíba, Escola
Estadual Dr. Vital Fogaça de Almeida, uma hora de ônibus. A outra, Escola
Estadual Professor Caetano Miele, também distante 11 km, uma hora e sete também
de transporte coletivo.
A outra escola
é a Escola Dom Miguel Cervantes, 6 km de distância, mais de 41 minutos de
distância. A outra é a Escola Estadual José Martins, são 3,4 km, também de 31 a
39 minutos de ônibus. Pode passar. A outra escola já é em Ermelino Matarazzo,
Escola Estadual Jornalista Francisco Mesquita, 7,4 km. A outra escola, Escola
Professora Benedita de Rezende, também 5,8 km, todas elas ultrapassam 30
minutos de transporte entre uma escola e a outra.
E a última que
também é em Ermelino Matarazzo, a Escola Estadual Irmã Annette Marlene, também
12 km de distância, 53 minutos. Pode passar. E a outra também, Escola Estadual
Professora Apparecida Rahal, 16 km também, 38 a 46 minutos de ônibus. E a
Escola Estadual Professor Milton Cruzeiro, 5 km em 36 a 40 minutos, todos eles.
Acabei de
levantar o percurso, acabei de levantar a quilometragem para ver que o estado
de São Paulo, o governador Tarcísio, está colocando a vida desses jovens em
risco, porque nós estamos falando que algumas dessas escolas estão em
comunidades sem nenhum tipo de infraestrutura.
Algumas
escolas, os alunos terão dificuldade, inclusive, de usar o transporte coletivo,
terão que se deslocar a pé, colocando em risco também não só a questão da
possibilidade da falta de emprego, da dificuldade ou aumento da evasão escolar,
mas, principalmente, alguns jovens podem ter a sua vida colocada em risco,
porque são comunidades que faltam um pouco de estrutura, de atendimento de
serviço público.
Então o
governador do estado de São Paulo, o secretário de Educação do estado de São
Paulo, têm que rever essa posição de fechar na escola estadual o noturno, na
Escola Tito.
Então fica aqui
a nossa solicitação. Solicito, Sr. Presidente, que essa minha fala seja
encaminhada ao secretário de Educação do estado de São Paulo e ao governador
Tarcísio, governador do estado de São Paulo para que não haja o fechamento
dessa escola noturna, dessas aulas da escola noturna, da Escola Tito, que nós
vamos deixar pelo menos 200 jovens de ensino médio a risco.
Ali, quando eu
falo “a risco”, é porque são locais distantes, aumentará o custo do transporte,
muitos deles poderão não conseguir entrar para o mercado de trabalho e muitos
deles colocam sua vida em risco pelo deslocamento em algumas regiões perigosas
da zona leste de São Paulo.
Muito obrigado,
Sr. Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Esta
Presidência acata o pedido de V. Exa. e fará o encaminhamento das cópias do seu
pronunciamento ao governador do estado de São Paulo e ao secretário estadual de
Educação.
E quero parabenizar essa importante
intervenção de V. Exa., deputado Marcolino, fazendo essa gravíssima denúncia
contra esse crime, esse ato criminoso do governo estadual em fechar salas de
aulas e turnos, sobretudo nos cursos noturnos do ensino médio regular e de EJA
também. Isso é um crime contra a educação e contra os nossos alunos
trabalhadores.
Isso vem acontecendo em várias, em
centenas de escolas da rede estadual de ensino e nós já acionamos o Ministério
Público Estadual e o Tribunal de Contas. Mas a sua intervenção, deputado, foi
muito importante e é muito importante para pressionar o governo a resolver essa
situação.
*
* *
- Assume a Presidência o Sr. Luiz
Claudio Marcolino.
*
* *
O
SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT - Dando
sequência aos oradores no Pequeno Expediente, com a palavra deputado Rogério
Santos. (Pausa.) Com a palavra o deputado Rafael Silva. (Pausa.) Com a palavra
o deputado Donato. (Pausa.)
Com a palavra o deputado Carlos
Giannazi, tem V. Exa. pelo tempo regimental de cinco minutos, no Pequeno
Expediente.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM
REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, deputado Luiz Claudio Marcolino, telespectador
da TV Assembleia. Sr. Presidente, eu quero aqui anunciar mais uma importante
vitória que nós tivemos do nosso coletivo Educação em Primeiro Lugar, composto
pela deputada federal Luciene Cavalcante, pelo vereador Celso Giannazi, membro
da Comissão Titular da Comissão de Educação da Câmara Municipal, e pelo nosso
mandato aqui da Assembleia Legislativa.
Eu me refiro
aqui, Sr. Presidente, à nossa luta contra essas resoluções malditas, essas
resoluções perversas, cruéis da gestão Tarcísio/Feder, da Secretaria da
Educação, contra o Magistério, contra os profissionais da Educação e contra a
educação.
São várias
resoluções atacando os direitos e a dignidade do magistério estadual e uma
delas foi a Resolução nº 97, que ataca de uma forma cruel os professores e as
professoras admitidos pela Lei nº 1.093, aquela lei de 2009, que criou a
categoria... O professor categoria “O”, que precariza as contratações.
Então, essa
Resolução, Sr. Presidente, nº 97, dizia o seguinte, que se esse professor ou
professora tivesse 5% de faltas, ele perderia já o contrato, nem se importando
se ele estivesse doente ou não, enfim. Acontece que nós fomos, nosso coletivo
foi à Justiça, fomos ao Tribunal de Justiça, através de uma ação popular, e
conseguimos impor três derrotas à gestão do Feder.
A primeira
delas, porque nós conseguimos uma liminar suspendendo os efeitos dessa perversa
resolução. Depois o governo recorreu e perdeu no recurso para derrubar a nossa
liminar. E a notícia, Sr. Presidente, agora, é que acabou de sair do forno a
sentença, a sentença definitiva, onde o governo perdeu mais uma vez, ou seja,
pela sentença está revogada a Resolução nº 97.
Então, os
professores categoria “O” não poderão mais ter os seus contratos suspensos,
cancelados, por conta dessa Resolução nº 97. Está aqui a sentença, coloquei
aqui no telão também, para dar publicidade e visibilidade a ela, Sr.
Presidente.
Então, saiu do
forno mais uma vitória aqui do nosso mandato, dos nossos três mandatos, do
nosso coletivo “Educação em Primeiro Lugar”. E, também, uma vitória importante
dos professores categoria “O” e de todo o magistério; e também das entidades
representativas do magistério.
E também, Sr.
Presidente, uma outra vitória importante, que eu quero anunciar aqui em
primeira mão, que saiu do forno agora, também do Tribunal de Justiça, foi uma
sentença contra a famigerada Resolução nº 115, da mesma gestão, Tarcísio/Feder,
que trata da questão do estágio probatório para os professores que foram
empossados agora recentemente, no último concurso.
O governo, como
não quer mais efetivar os professores, não quer mais efetivar nenhum servidor
público. Porque esse governo defende a famigerada reforma administrativa que
pretende acabar com o concurso público, com a estabilidade no emprego, e
pretende precarizar ainda mais as contratações. Porque não interessa mais
servidor efetivo, com estabilidade, a esse governo, ao Centrão, lá em Brasília,
à extrema direita. Eles estão fazendo de tudo para aprovar a reforma
administrativa lá no Congresso.
E o governo
aqui tenta se antecipar. Então, ele implantou aqui uma resolução, Sr.
Presidente, a Resolução nº 115, dificultando a aprovação no estágio probatório
dos professores que assumiram agora recentemente no último concurso da rede
estadual, colocando critérios, obstáculos, óbices inatingíveis para a maioria
absoluta dos nossos professores e professoras que passaram no concurso e que
foram empossados.
E nós entramos
com uma ação popular, também no Tribunal de Justiça, Apeoesp entrou com a ação
civil pública, também, e hoje saiu a sentença, Sr. Presidente. Eu já tinha
anunciado na semana passada que o Ministério Público deu um parecer favorável a
esse nosso pleito e hoje saiu a sentença também, suspendendo partes desses
critérios estabelecidos na Resolução nº 115.
Sobretudo, os
critérios relacionados àquelas faltas que são consideradas de efetivo
exercício, como licença-maternidade, licença-paternidade, licença-nojo, TER.
Todas essas licenças que são consideradas para efetivo exercício, pela
resolução do Tarcísio e do Renato Feder, elas estariam prejudicando os
professores, seriam descontadas ali.
Mas aí a ação,
agora a sentença, fruto dessas ações que eu citei, da ação civil pública e da
nossa ação popular. Então houve uma vitória importante, porque elas foram
retiradas dessa Resolução nº 115.
Mas nós não
estamos contentes, Sr. Presidente, nós vamos continuar recorrendo, porque nós
queremos tirar, por exemplo, nota do Saresp não pode entrar para avaliar o
estágio probatório de uma professora, de um professor, porque a avaliação tem
que ser feita, Sr. Presidente, levando em conta as questões sociais,
econômicas, de cada comunidade. A presença do aluno não depende do professor,
da escola, depende muito mais de questões sociais, econômicas, que interferem
no processo educacional.
Então, nós
vamos continuar recorrendo. Mas já foi uma vitória importante, porque é uma
sentença, que saiu agora da Resolução nº 115. Nós vamos continuar avançando
nessa luta.
Muito obrigado,
Sr. Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT - Então, dando
sequência aos oradores do Pequeno Expediente, com a deputada Professora Bebel.
(Pausa.)
Entrando na Lista Suplementar, com a
palavra a deputada Márcia Lia. (Pausa.) Com a palavra a deputada Marina Helou.
(Pausa.) Com a palavra o deputado Sebastião Santos. (Pausa.) Deputado Enio
Tatto. (Pausa.) Deputado Major Mecca, tem V. Exa. o tempo regimental de cinco
minutos no Pequeno Expediente.
Com a palavra o nobre deputado Major
Mecca.
O
SR. MAJOR MECCA - PL
- SEM REVISÃO DO ORADOR - Boa tarde, presidente, deputado Marcolino, a todos os
deputados, as deputadas da Casa, os nossos irmãos, policiais militares que aqui
estão e garantem a nossa atividade, os policiais civis, e a todos vocês, que
nos acompanham pela rede social através da TV Alesp.
O povo
brasileiro hoje, o maior clamor é em relação à Segurança Pública. Como viver no
estado de São Paulo, como viver no Brasil com tanto bandido solto, fazendo o
que quer, roubando, matando, estuprando? E nada acontece. Nós temos, sim, uma
pulga atrás da orelha em relação ao que realmente vai ser feito para melhorar a
segurança no Brasil. Porque todos nós sabemos.
Não venha com
imbróglio de PEC da Segurança, que todos nós sabemos que isso não resolverá
problema algum da Segurança Pública. Todos nós sabemos que o que precisa ser
feito é a reforma, a mudança da legislação: penas rígidas, acabar com
benefícios para bandido, cumprir pena do primeiro ao último dia em regime
fechado.
Mas a
preocupação de todos nós brasileiros, ela é muito grande. Porque, quando nós
testemunhamos um político fazer uma fala como essa que nós vimos, de uma
vereadora do PSOL... Por gentileza, coloque para que todos nós possamos ouvir a
forma como pensa essa senhora.
* * *
- É exibido o
vídeo.
* * *
Alguém precisa
esclarecer para a dona Karen que a droga é uma mercadoria que destrói famílias.
Os trabalhadores que a senhora citou, que têm os seus direitos violados, são
criminosos, criminosos, que impõem as suas regras à força, subjugando o cidadão
de bem, levando adiante julgamentos pelo tribunal do crime, executando jovens,
executando trabalhadores.
Se a senhora
não sabe, dona Karen, o cigarro, que também é legalizado, responde por mais de
35% do contrabando no Brasil, fonte riquíssima de recurso por parte das facções
criminosas - e também é legalizado.
A solução é
colocar bandido na cadeia. Bandido empunhou armamento e teve a iniciativa de
enfrentar a polícia, ele escolheu o destino dele. Foi feita uma pesquisa nas
comunidades do Rio de Janeiro: 87% da população das comunidades apoiaram as
ações policiais nos morros na semana passada. O povo não aguenta mais políticos
trabalhando para facções.
E nós nos
perguntamos: com qual intuito um político faz uma declaração como essa daí? Com
qual intuito os deputados da esquerda, os deputados do PT, do PSOL, integrantes
desta Casa Legislativa, desceram lá no Guarujá para fazer manifestação com a
família dos bandidos, para chamar policial militar de assassino, de racista.
Com qual intuito?
Às vezes nós
temos que parar para raciocinar de que lado esse pessoal está. É do lado do bem
ou do lado do mal? O lado do mal são os bandidos, os criminosos; o lado do bem
são os policiais, o cidadão de bem que acorda de manhã para trabalhar. Não são
os trabalhadores do crime.
Daqui a pouco
quer legalizar o roubo, porque o ladrão acorda às quatro horas da manhã para
roubar celular no ponto de ônibus. “Olha, o ladrão é um trabalhador. Ele
levanta cedo para roubar um celular.” O presidente Lula já falou que é só para
tomar uma cervejinha.
Se a sua
esposa, se o seu filho morreu, para a esquerda, dane-se. O que importa é a boa
vida do bandido. Isso precisa mudar neste país.
O
SR. MAJOR MECCA - PL - Presidente, havendo
acordo de lideranças, solicito a V. Exa. o levantamento da presente sessão.
O
SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT -
Só, antes, também solicitar, aqui na lista de oradores, no Pequeno
Expediente... Também, com a palavra o nobre deputado Eduardo Suplicy. (Pausa.)
Depois a Professora Bebel. (Pausa.) Na sequência, da Lista Suplementar, que já
tinha sido chamada.
Sras. Deputadas e Srs. Deputados,
havendo acordo de lideranças, esta Presidência, antes de dar por levantados os
trabalhos, convoca V. Exas. para a sessão ordinária de amanhã, à hora
regimental, com a mesma Ordem do Dia da última quarta-feira.
Está levantada a presente sessão.
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* *
- Levanta-se a sessão às 14 horas e 23
minutos.
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