21 DE OUTUBRO DE 2024
144ª SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: CARLOS GIANNAZI e LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
RESUMO
PEQUENO EXPEDIENTE
1 - CARLOS GIANNAZI
Assume a Presidência e abre a sessão às 14h08min.
2 - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Por inscrição, faz pronunciamento.
3 - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Assume a Presidência.
4 - CARLOS GIANNAZI
Por inscrição, faz pronunciamento.
5 - CARLOS GIANNAZI
Por inscrição, faz pronunciamento.
6 - CARLOS GIANNAZI
Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.
7 - PRESIDENTE LUIZ CLAUDIO MARCOLINO
Defere o pedido. Convoca os Srs. Deputados para a sessão ordinária do dia 22/10, à hora regimental, com Ordem do Dia. Levanta a sessão às 14h27min.
*
* *
-
Assume a Presidência e abre a sessão o Sr. Carlos Giannazi.
* * *
-
Passa-se ao
PEQUENO EXPEDIENTE
* * *
O
SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Presente o
número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de Deus,
iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presidência dispensa a leitura da Ata da
sessão anterior e recebe o expediente.
Dando início à lista de oradores
inscritos no Pequeno Expediente, com a palavra o Dr. Jorge do Carmo. (Pausa.) Com a palavra o deputado Rogério Santos.
(Pausa.) Com a palavra o deputado Luiz Claudio Marcolino, que fará uso
regimental da tribuna.
O
SR. LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT - SEM REVISÃO DO ORADOR - Srs. Deputados e Sras. Deputadas, funcionários e funcionárias da
Assembleia Legislativa, nobre presidente, deputado Carlos Giannazi, eu quero
dialogar hoje sobre um ponto importante da democracia do nosso País. Domingo
agora teremos, em várias cidades, eleições para o segundo turno a prefeito.
Tivemos eleição para vereadores e prefeitos em todo o estado de São
Paulo, e domingo agora, em algumas cidades do estado de São Paulo que ainda não
tiveram a eleição concluída, teremos o segundo turno. Eu quero reforçar aqui
alguns pontos. Quando um trabalhador ou uma trabalhadora vai escolher o seu
candidato a prefeito nas cidades que ainda têm segundo turno, é importante
levar alguns pontos em consideração.
Antes de vir à Assembleia Legislativa, fui vice-presidente da Central
Única dos Trabalhadores. A CUT hoje é uma central sindical que representa as
principais categorias
de trabalhadores no estado de São Paulo.
Temos aqui os
bancários, os professores, os metalúrgicos, os da indústria química, o pessoal
do transporte, do comercio, da segurança privada. Então, nós temos hoje vários
trabalhadores e trabalhadoras que estão vinculadas a Central Única dos
Trabalhadores. E a CUT levantou 13 pontos da plataforma da CUT para as eleições
municipais de 2024.
Então, o
primeiro ponto; chega de privatizações e terceirizações, importando que tenham
concursos públicos nos municípios do estado de São Paulo; água limpa, alimentos
saudáveis e Meio Ambiente; inserir um município no esforço da reconstrução do
Brasil com geração de emprego, renda e oportunidades de trabalhos; moradias,
ambientes seguros e transição justa; diálogo, negociação e respeito ao
sindicato de servidores e servidoras municipais de todo estado de São Paulo;
mais segurança e menos violência; transporte público de qualidade e a baixo
custo; Cultura, Esporte e Lazer; Saúde e saneamento básico; educação de
qualidade e requalificação profissional; democracia e participação popular;
solidariedade, igualdade, oportunidade e justiça social; limpeza, coleta e
tratamento adequado do lixo nas cidades do estado de São Paulo.
Então, essa é a
plataforma que a Central Única dos Trabalhadores apresentou, praticamente para
todas as candidaturas a prefeito e vereadores no primeiro turno. Daí essa plataforma também está sendo
encaminhada a todos os pré-candidatos a prefeitos e prefeitas no estado de São
Paulo e cidades que ainda tem o segundo turno.
E uma eleição
municipal é muito importante, porque muitas vezes o trabalhador e a
trabalhadora olham para algumas eleições majoritárias, no caso do governo
federal, do governo do estado de São Paulo, e muitas vezes não tem a dimensão
da importância que o municio tem para o trabalhador e para a trabalhadora.
Hoje, em todos
os locais de trabalho os sindicatos têm por prerrogativa trabalhar em defesa do
salário, dos empregos e das condições de trabalho, mas o trabalhador quando
volta para casa utiliza o transporte público, ele depende da creche para o
filho e para a filha, ele dependa da
escola municipal, a zeladoria da cidade, o trabalho voltado para o idoso, quem
tem pai e mãe que são idosos... Então, tem uma política voltada para o idoso no
estado de são Paulo, as cidades do estado de São Paulo são importantes.
A Saúde, nem
sempre o trabalhador tem direito ao convênio médico e quando não tem, se
utiliza do serviço público, seus próprios pais dependem do serviço público
municipal de saúde, então é importante que nessa defesa de Saúde Pública
Municipal é o prefeito que está ali na linha de frente de ter uma Saúde de
qualidade ou não no município.
E nas escolas
privadas também não é diferente, nós temos escolas privadas que fazem uma
gestão a partir do poder público municipal, mas é o poder público municipal que
cuida das escolas municipais.
Que cuida hoje
da creche, da escola municipal, então o município tem o papel fundamental no
processo de desenvolvimento do filho, da filha, do neto, da neta do trabalhador
e da trabalhadora no estado de São Paulo.
É com base
nessas premissas que a Central Única dos Trabalhadores apresentou esses 13
pontos da plataforma da CUT que foi encaminhado aos pré-candidatos a prefeitos
e prefeitas para que a gente possa ter qualidade no momento da escolha.
Então, o
trabalhador tem direito a fazer essa opção, é um momento da troca, e o servidor
público municipal mais ainda, é no momento da eleição municipal que o servidor
municipal tem o poder e a possibilidade de trocar o seu patrão, como aqui no
estado de São Paulo quando tem eleição para governador do estado de São Paulo,
o servidor público estadual tem a possibilidade de trocar o seu patrão.
Então, quem é
servidor público municipal e tem eleição do segundo turno, é importante avaliar
se o prefeito que aí está foi bem avaliado pela sua gestão e, se não foi, é o
momento da troca, se ele respeitou ou não respeitou os servidores públicos na
cidade de São Paulo, se não respeitou é o momento da troca, não é? Como aqui no
estado de São Paulo, o deputado Carlos Giannazi, que é o nosso presidente, tem
acompanhado bastante.
Hoje o servidor público municipal aposentado
está pagando 14% da sua aposentadoria para a estrutura de previdência do
município de São Paulo, uma lei que foi encaminhada pelo atual prefeito.
Então, esse é o
momento da mudança, esse é o momento de fazer as trocas de prefeitos, ainda tem
segundo turno e o trabalhador e a trabalhadora têm o direito e tem a
possibilidade de fazer a sua opção.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Gostaria de
chamar V. Exa., deputado Luiz Claudio Marcolino, para continuar presidindo esta
sessão, agora no Pequeno Expediente, para que eu possa utilizar também a tribuna,
até porque eu sou o próximo inscrito.
*
* *
-
Assume a Presidência o Sr. Luiz Claudio Marcolino.
*
* *
O
SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT - Dando
sequência aos oradores inscritos no Pequeno Expediente, com a palavra o
deputado Carlos Giannazi, pelo tempo regimental de cinco minutos no Pequeno
Expediente. Com a palavra, o nobre deputado Carlos Giannazi.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM
REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, deputado Luiz Claudio Marcolino,
telespectador da TV Assembleia, Sr. Presidente, nós estamos agora no período de
debate do Orçamento para 2025, na verdade, da Lei Orçamentária, que já foi
protocolada aqui, que já recebeu emendas.
Eu me refiro
aqui ao Projeto de lei nº 712, de 2024, que eu julgo que é talvez o projeto
mais importante debatido aqui na Assembleia Legislativa ou em qualquer Casa
Legislativa, porque é o projeto que trata do Orçamento que vai financiar todas
as políticas públicas e sociais e de infraestrutura, de geração de empregos, de
desenvolvimento para o Estado.
Eu apresentei
várias emendas a esse projeto, porque é um projeto que não contempla,
verdadeiramente, as áreas sociais. Aliás, é um projeto antissocial e
antipopular também.
Então, nós
deputados - não só eu apresentei, mas vários deputados, acho que quase todos os
deputados - apresentamos emendas à Lei Orçamentária. E uma delas, Sr.
Presidente, que eu gostaria de destacar no dia de hoje é exatamente a Emenda nº
1.456, emenda ao PL nº 712, de 2024, que trata da Lei Orçamentária.
Essa emenda que
eu apresentei - o PL está aqui, Sr. Presidente - trata do nível superior aos
escreventes técnicos do Judiciário, uma antiga reivindicação que os escreventes
técnicos têm aqui no estado de São Paulo.
Lembrando que
nós já atendemos aqui os oficiais de Justiça, em 2015, quando nós aprovamos a
mesma reivindicação, implantando também o nível - na época, o nível -
universitário para os oficiais de Justiça. A lei foi aprovada exatamente aqui
no plenário da Assembleia Legislativa.
E hoje, a luta
é para que esse mesmo direito, esse mesmo benefício, seja também estendido aos
escreventes técnicos do Judiciário como uma forma de valorização salarial, Sr.
Presidente, porque os servidores do Judiciário também estão com os salários
arrochados, defasados há muito tempo e o nível superior é uma forma de
valorizar os salários e valorizar esses importantes cargos que são os cargos
dos escreventes técnicos do Judiciário.
Eu já tinha
apresentado aqui o PLC, o Projeto de lei Complementar nº 3, de 2018, que,
inclusive, implanta exatamente um nível superior para os escreventes técnicos
do Judiciário.
É um projeto
autorizativo e esse projeto já foi aprovado em todas as comissões permanentes,
inclusive nós conseguimos aprovar em regime de urgência. Ele está pronto para
ser votado. Ele pode ser pautado a qualquer momento, basta o presidente
decidir, junto com o Colégio de Líderes.
Enfim, o
projeto pode ser pautado e votado. Não há mais necessidade de congresso, de
comissões e aprovação de requerimento de urgência, porque tudo isso já foi
feito e o projeto está pronto, mas nós nos preocupamos também - no meu caso, no
caso do meu mandato - em garantir os recursos para que, ao implantar o nível
superior, ele tenha recurso disponibilizado na Lei Orçamentária, exatamente
para não dizerem que estamos aqui fazendo palanque, demagogia, isso nós não
fazemos.
Então, nós
apresentamos o projeto. É autorizativo, autoriza o Tribunal de Justiça a
implantar o nível superior para os escreventes técnicos, e nós já estamos
também reservando os recursos e a emenda que eu apresentei.
Então, por que
é que eu estou dizendo isso? Porque nós precisamos do apoio dos 94 deputados e
deputadas para que aprovem a Emenda nº 1.456 para fazer a reserva do recurso
para a implantação do nível universitário.
Nada impede, Sr.
Presidente, que o presidente do TJ encaminhe um projeto próprio do Tribunal de
Justiça à Assembleia Legislativa, para que nós possamos também aprovar, não tem
nenhum problema, até porque o meu projeto é autorizativo, mas se o projeto for
encaminhado pelo presidente do Tribunal de Justiça será melhor ainda, terá todo
o nosso apoio e eu não vou fazer questão de aprovar o meu projeto, nós vamos
priorizar o projeto do TJ.
Mas de qualquer
forma a Emenda nº 1.456 já reserva os recursos para o pagamento do TJ. É isso
que um deputado estadual pode fazer para contribuir com a luta dos escreventes
técnicos do estado de São Paulo, Sr. Presidente.
Então, peço o
apoio de todos os deputados, dos 94 deputados e deputadas, para a aprovação da
Emenda nº 1.456, que garante recursos para a implantação do nível universitário
para os escreventes técnicos do Judiciário.
E também peço
apoio, logicamente, do presidente do Tribunal de Justiça para que ele faça
gestões junto ao governo, sobretudo, e junto à Assembleia Legislativa para que
esses recursos sejam disponibilizados, para que o TJ tenha condição financeira
e orçamentária de pagar o nível universitário.
Então, esse é o
papel da Assembleia Legislativa, e nós estamos cumprindo em defesa dos
servidores do Judiciário, Sr. Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT -
Dando sequência aos oradores do Pequeno Expediente. Nobre deputado Caio França.
(Pausa.) Nobre deputado Reis. (Pausa.) Nobre deputado Major Mecca. (Pausa.)
Nobre deputado Lucas Bove. (Pausa.) Nobre deputado Eduardo Suplicy. (Pausa.)
Com a Lista Suplementar, Delegado Olim.
(Pausa.) Deputado Lucas Bove. (Pausa.) Deputado Luiz Claudio Marcolino não fará
uso da palavra.
Nobre deputado Carlos Giannazi, tem V.
Exa. o tempo regimental de cinco minutos pela lista suplementar.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL -
SEM REVISÃO DO ORADOR - Sr. Presidente, deputado Luiz Claudio Marcolino, de
volta à tribuna no dia de hoje, Sr. Presidente, eu gostaria de dizer que dia 28
de outubro é o Dia do Funcionalismo Público Estadual.
Eu gostaria de
fazer aqui um apelo à Assembleia Legislativa e também ao governador Tarcísio de
Freitas, para que nós possamos, Sr. Presidente, devolver o direito das faltas
abonadas aos servidores públicos do estado de São Paulo, que foi um direito
conquistado em 1968, através da aprovação do Estatuto do Funcionalismo Público
Estadual; refiro-me aqui à Lei nº 10.261, de 1968. Ela foi aprovada em outubro
de 1968 e ela já garantia as seis faltas abonadas aos servidores e servidoras
do estado de São Paulo, para todos os servidores, sem exceção.
O fato, Sr.
Presidente, é que, em 2021, na famigerada gestão, perversa e cruel gestão do
ex-governador Doria, em que ele aprovou aqui na Assembleia Legislativa, com o
aval da base governista, ele aprovou um projeto de lei que depois foi
sancionado e virou a Lei nº 1.361, de 2021, a famosa reforma administrativa do
Doria, que suprimiu direitos dos servidores do estado de São Paulo, entre eles
o congelamento, o fim do reajuste do adicional de insalubridade.
Um absurdo, Sr.
Presidente. Isso foi congelado, até hoje está congelado. Tem um projeto de lei
aqui para descongelar, mas ele também apresentou, na reforma administrativa, no
projeto, o fim das faltas abonadas.
Então, isso foi
aprovado pelos deputados da base do Governo, que votaram contra os servidores
públicos do estado de São Paulo. Nós votamos contra. Nós queríamos a manutenção
do direito à falta abonada e também do direito do reajuste do adicional de
insalubridade, mas, infelizmente, isso não aconteceu.
Porém, Sr.
Presidente, é um bom momento agora para o governo Tarcísio fazer essa reparação
histórica e a Assembleia Legislativa também, porque eu apresentei aqui o PLC nº
32, que está tramitando.
Já foi aprovado
em duas comissões, só falta uma; ele foi aprovado na Comissão de Constituição e
Justiça, foi aprovado também na Comissão de Administração Pública, só falta
Finanças, mas como não tem impacto orçamentário, então acho que isso vai ser
tranquilo, e o projeto vem para o plenário.
Eu tenho
certeza de que no momento em que este projeto chegar ao plenário ele terá o
voto dos 94 deputados e deputadas, porque o Doria não é mais governador do
Estado.
Essa foi uma
proposta do Doria para mostrar serviço para o mercado financeiro, porque ele
queria ser presidente, dizendo que ele colocaria aqui em São Paulo uma
austeridade para agradar o mercado, que gosta dessas coisas de punir, de
satanizar, de criminalizar os servidores públicos, porque em qualquer crise que
acontece no Estado os primeiros a pagar as contas são os servidores, com os
cortes em direitos previdenciários, trabalhistas etc..
Então o meu
PLC, Projeto de lei Complementar nº 32, Sr. Presidente, de 2023, está já na
última comissão. Nós temos todas as condições de dar esse presente, de devolver
aos servidores públicos do estado de São Paulo o direito a seis faltas
abonadas.
Essa é uma
reivindicação histórica dos nossos servidores e é uma luta prioritária do meu
mandato aqui, na Assembleia Legislativa, devolver as faltas abonadas. Repito,
dia 28 de outubro, Dia do Funcionário Público Estadual, é um dia propício para
que os servidores recebam esse presente.
A Assembleia
Legislativa pode participar disso, porque se ela votou no projeto do Doria, ela
pode fazer essa reparação. Ela que eu digo é a base do Governo, que é quase a
mesma, não mudou nada.
A base do Doria
é a mesma base agora do governador Tarcísio de Freitas, não mudou nada, aliás,
porque só nós, da oposição, o PT, o PSOL e o PCdoB, votamos contra a reforma
administrativa, os outros partidos votaram a favor do fim das faltas abonadas.
Mas agora nós
temos uma oportunidade histórica de devolver, repito, porque como não é mais o
Doria, espero que o governador Tarcísio não tenha nenhuma afinidade com o Doria
nesse sentido, de manter uma política danosa aos servidores públicos como essa,
que não vai ter nenhum efeito, Sr. Presidente, para concluir, orçamentário,
financeiro.
É apenas um
direito que será devolvido, um direito que estava presente na lei, no Estatuto
do Funcionalismo Público Estadual, desde 1968. Está aqui a Lei 10.261. Então
nós pedimos todo o apoio para a aprovação do nosso PLC nº 32, de 2023, que
devolve as faltas abonadas a todos os servidores e servidoras do estado de São
Paulo.
O
SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - Sr. Presidente, não
havendo mais nenhum orador no plenário e havendo acordo entre as lideranças, eu
solicito o levantamento desta sessão.
O SR. PRESIDENTE - LUIZ CLAUDIO MARCOLINO - PT - Sras. Deputadas e Srs. Deputados,
havendo acordo entre as lideranças, esta Presidência, antes de dar por
levantados os trabalhos, convoca V. Exas. para a sessão ordinária de amanhã, à
hora regimental, com a mesma Ordem do Dia da última quarta-feira.
Está levantada a presente sessão.
*
* *
- Levanta-se a sessão às 14 horas e 27
minutos.
*
* *