7 DE NOVEMBRO DE 2024
154ª SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: DANILO CAMPETTI e SIMÃO PEDRO
RESUMO
PEQUENO EXPEDIENTE
1 - DANILO CAMPETTI
Assume a Presidência e abre a sessão às 14h13min.
2 - REIS
Por inscrição, faz pronunciamento.
3 - REIS
Por inscrição, faz pronunciamento.
4 - REIS
Solicita a suspensão da sessão até às 16 horas e 15 minutos, por acordo de lideranças.
5 - PRESIDENTE DANILO CAMPETTI
Defere o pedido e suspende a sessão às 14h32min.
6 - SIMÃO PEDRO
Assume a Presidência e reabre a sessão às 16h16min.
7 - PROFESSORA BEBEL
Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.
8 - PRESIDENTE SIMÃO PEDRO
Defere o pedido. Faz aditamento à Ordem do Dia. Convoca os Srs. Deputados para a sessão ordinária do dia 08/11, à hora regimental, sem Ordem do Dia. Levanta a sessão às 16h17min.
*
* *
- Assume a Presidência e abre a sessão
o Sr. Danilo Campetti.
* * *
-
Passa-se ao
PEQUENO EXPEDIENTE
* * *
O
SR. PRESIDENTE - DANILO CAMPETTI - REPUBLICANOS - Boa
tarde a todos, boa tarde aos que nos acompanham pela Rede Alesp aqui nas
galerias, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, assessorias, servidores da Casa,
policiais civis, policiais militares.
Presente o
número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de Deus,
iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presidência dispensa a leitura da Ata da
sessão anterior e recebe o expediente.
Vamos iniciar
aqui com a lista de oradores do Pequeno Expediente. Convido para fazer o uso da
palavra o deputado Valdomiro Lopes. (Pausa.) O deputado Major Mecca. (Pausa.)
Deputado Rafael Saraiva. (Pausa.) Deputado Luiz Claudio Marcolino. (Pausa.)
Deputado Paulo Fiorilo. (Pausa.)
Deputado
Sebastião Santos. (Pausa.) Deputada Márcia Lia. (Pausa.) Deputado Paulo Mansur.
(Pausa.) Deputado Delegado Olim. (Pausa.) Deputada Carla Morando. (Pausa.) E o
Deputado Reis. Vossa Excelência tem a palavra pelo tempo regimental de cinco
minutos.
O SR. REIS - PT – Quero saudar o presidente,
deputado Danilo Campetti, o público presente, os integrantes da Polícia Civil,
da Polícia Militar, da Policia Penal, da Policia Técnico-Científica, saudar
todos os funcionários desta Casa e todos aqueles que nos acompanham pela Rede Alesp.
Presidente,
aqui está um pouco frio, não é? Muito trânsito na cidade, muita chuva, talvez
por isso não deu tempo de a nossa equipe chegar aqui, mas eu já me reinscrevi,
porque aí vai dando tempo para a gente lotar o plenário.
Vai
falando e vão chegando os deputados, mas tem muito trânsito na cidade hoje. Eu
mesmo estou vindo do Jardim São Luís e levei praticamente uma hora e meia para
chegar aqui.
Está difícil,
mas ontem V. Exa. estava na reunião da Comissão de Segurança Pública e Assuntos
Penitenciários. Veio aqui prestar contas do segundo semestre, o secretário de
Segurança Pública, Guilherme Derrite. Ele foi bem lacônico na sua apresentação,
mas eu fiz alguns questionamentos sobre a valorização dos policiais, a
valorização dos servidores da Segurança Pública.
Ele falou que
no primeiro ano houve, sim, um aumento. Isso é verdadeiro, mas no segundo, não
e, no terceiro, também não tem previsão de aumento. Se a gente dividir o
aumento que foi dado pelo atual governo, vai ficar em desvantagem em relação ao
governo Doria, que foi o pior que nós já tivemos.
O governo
Doria, o João Agripino Doria... que eu chamava, inclusive, de “João enganador”,
“João privatizador” também, tinha essa linha privatista desde a cidade onde ele
foi prefeito e eu vereador. Eu ia à tribuna e o chamava de “João da ração”,
porque ele inventou uma ração para colocar nas escolas, “João privatizador”,
“João vendedor”, “João enganador”, “João viajante”, porque ele ficava mais fora
do que na cidade de São Paulo.
Quando ele
passou, então, a governador de São Paulo, deu 25% de aumento. O governo atual
está, na média, conforme disse antes o secretário, em 20,02%, foi a declaração
dele. Então, o João Agripino Doria ainda está na frente dele.
Nós esperamos
que o atual governador supere o João Agripino Doria. Supere, porque o João
Agripino Doria deu, em um primeiro momento, 5% e depois 20%, então isso dá 25%;
e o governador Márcio França deu 4% de aumento. A gente espera que o atual
governador supere na valorização dos policiais civis, militares,
técnico-científicos, penais. Supere o governador anterior.
Ele trouxe uma
questão da Habitação. É verdade que o Major Mecca aprovou um projeto que eu
também fui coautor, que é a lei... Transformou-se na Lei nº 18.025, que dispõe
sobre a criação de programa habitacional para policiais civis, policiais
militares, policiais técnico-científicos e policiais penais vinculados à
Secretaria da Segurança Pública ou à Secretaria da Administração Penitenciária.
O programa
“Moradia Segura” será executado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e
Habitação, mediante as seguintes ações, não excludentes entre si: concessão de
cartas de crédito, preferencialmente; reserva de 4% dos imóveis comercializados
pelo Estado.
“§ 2º - Para
operacionalização do programa “Moradia Segura”, a Secretaria de Desenvolvimento
Urbano e Habitação poderá firmar ajuste com a Companhia de Desenvolvimento
Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo, CDHU, observadas as disposições
legais aplicáveis”.
O governador
fez sim a regulamentação dessa lei, só que, em que pese que a regulamentação
foi feita, no Art. 7º diz “ato”. No parágrafo único diz: “O programa “Moradia
Segura” poderá contar com recursos do Fundo Paulista de Habitação de Interesse
Social, FPHIS, instituído pela Lei nº 12.801, de 15 de janeiro de 2008, e
regulamentado pelo Decreto nº 58.823, de 15 de dezembro de 2008, e, neste caso,
deverá articular-se a um programa vigente do FPHIS ou outro que venha a ser
criado, observando as regras e condições estabelecidas pelo Conselho Gestor”.
Aí, no Art. 7º,
o ato do secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação se disciplinará, ou
seja, está regulamentado, mas não existe esse ato, e eu gostaria de ter acesso,
de ter uma carta de crédito, mas ainda não está disponível.
“I - O
procedimento de inscrição dos interessados; II - Os critérios de seleção dos
inscritos; III - As condições de financiamento habitacional nelas
compreendidos: a) o valor do crédito; b) as taxas de juros incidentes; c) o
percentual do comprometimento da renda familiar do beneficiário; d) a concessão
de eventuais subsídios autorizados nos termos da lei, em conformidade com a
renda familiar do beneficiário.”
Eu quero dizer
que é bem-vinda, sim, essa política, mas ela ainda... Porque várias pessoas,
depois da reunião de ontem, deputado Danilo Campetti, começaram a me mandar
WhatsApp para dizer: “Como eu faço para pegar carta de crédito?”, “Como eu faço
para ter acesso?”.
Eu vim dizer,
neste Pequeno Expediente, que ainda não está disciplinado pelo secretário de
Desenvolvimento Urbano e Habitação. Ele vai ter que editar um ato a respeito
disso - está regulamentado, mas ainda falta este ato da Secretaria que vai
dizer como que a pessoa vai ter acesso a essa carta de crédito.
É importante a
habitação? É importante. Valoriza? Traz valorização? Traz, mas ela vai trazer
para aqueles que precisam de moradia. Não são todos os policiais que, hoje,
precisam comprar uma casa, uma boa parte deles já tem casa, já tem a sua
residência.
A valorização,
quando a gente fala de valorização salarial, é uma valorização que pega a
todos. Ela não pega um em detrimento do outro: esse daqui vai ter e esse daqui
não vai ter.
É importante um
programa de habitação para os nossos policiais? Julgo superimportante. É
importante o salário? Vossa Excelência, que é um agente da Polícia Federal,
sabe que o salário da Polícia Federal é muito bom em relação ao nosso.
Praticamente,
um delegado federal vai terminar a sua carreira, no topo da sua carreira, vai
ter em 2026 um salário de 41.900 reais. O inicial da carreira dele é 27 mil
reais, enquanto um delegado de São Paulo inicia a carreira com 14, 15 mil
reais.
O que nós
estamos cobrando é que não dá para fazer a valorização de uma vez: “Ah, vou
dobrar o salário do delegado”, “vou equiparar o salário do delegado ao salário
do delegado federal”, “vou equiparar o salário do agente, do investigador de
polícia ao do agente federal”. Não dá para fazer isso de uma vez, mas dá para
se construir isso no tempo.
Se, no primeiro
momento, o Governo deu esse reajuste, e se, no segundo ano, ele trouxesse outro
reajuste e no terceiro ano e no quarto isso continuasse progressivamente, é
fato de que daqui uns cinco, seis anos, nós não estaremos iguais aos policiais
federais, não estaremos iguais aos policiais do Mato Grosso, do Amazonas, que
ganham muito mais do que os policiais de São Paulo.
O nosso salário
está em 22º colocado, mas, no tempo, nós iriamos corrigir isso. Agora, se eu
dou um aumento no primeiro ano e depois fico um, dois, três, quatro, como foi o
caso dos governos anteriores, aí não adianta, porque a inflação vai corroendo
tudo, não vai tendo a valorização.
É importante um
programa de habitação para os policiais? É, para aqueles que precisam; mas,
para aqueles que já têm as suas casas, precisam ter o salário também. É
importante ter habitação e é importante ter salário, é importante ter ascensão
nos cargos, ter plano de carreira, e é isso que a gente está cobrando, Sr.
Presidente.
Muito obrigado.
O
SR. PRESIDENTE - DANILO CAMPETTI - REPUBLICANOS -
Muito obrigado, deputado Reis. Seguindo a lista de oradores, convido o deputado
Emídio de Souza. (Pausa.) Deputado Rogério Santos. (Pausa.) Deputado Carlos
Cezar. (Pausa.) Deputado Teonilio Barba. (Pausa.) Deputado Capitão Telhada.
(Pausa.) Deputado Simão Pedro. (Pausa.) Deputada Leci Brandão. (Pausa.)
Deputado Dirceu Dalben. (Pausa.)
Deputado Carlos Giannazi. (Pausa.) Deputada Delegada Graciela. (Pausa.)
Deputada Andréa Werner. (Pausa.) Deputado Dr. Eduardo Nóbrega. (Pausa.)
Deputada Dani Alonso. (Pausa.) Deputado Luiz Fernando. (Pausa.) Deputado
Rodrigo Moraes. (Pausa.) Deputado Atila Jacomussi. (Pausa.) Deputado Tomé Abduch.
(Pausa.) Deputada Beth Sahão. (Pausa.)
Deputada Solange Freitas. (Pausa.)
Deputado Enio Tatto. (Pausa.) Deputado Dr. Jorge do Carmo. (Pausa.) Deputado
Jorge Wilson Xerife do Consumidor. (Pausa.) Deputado Marcos Damasio. (Pausa.)
Deputado Rômulo Fernandes. (Pausa.) Deputado Guilherme Cortez. (Pausa.)
Deputado Ricardo Madalena. (Pausa.) Deputada Ediane Maria. (Pausa.) Deputado
Conte Lopes. (Pausa.)
Passamos agora à Lista Suplementar.
Convido o deputado Delegado Olim. (Pausa.) Deputado Jorge Wilson Xerife do
Consumidor. (Pausa.) Deputado Lucas Bove. (Pausa.) Deputada Beth Sahão.
(Pausa.) Deputado Reis. Vossa Excelência tem a palavra pelo tempo
regimental.
O SR. REIS - PT -
SEM REVISÃO DO ORADOR - Vossa Excelência vai fazer uso da
palavra? Então eu vou falar e, se não chegar nenhum colega, vou pedir o
levantamento.
Bom, eu quero
deixar registrado também, Sr. Presidente, neste Pequeno Expediente, que eu
aprovei um projeto aqui para os postos de gasolina que fazem as suas promoções.
Os postos de gasolina fazem as suas promoções e colocam lá: “no Pix é tanto”,
uma propaganda enorme, não é? “No app você vai pagar tanto”. Aí obviamente você
vê aquele valor e “no app” bem pequenininho, “no Pix”, bem pequenininho.
Então dá a
impressão de que o preço do combustível é aquele que está sendo mostrado para a
população. Você para, abastece o carro e, quando vai pagar, tem a surpresa: “é
esse valor, mas é no Pix” ou “esse valor é no app”. “Ah, você não tem o app?
Então não”. O preço, muitas vezes, é 40 a 50% a mais. Eu já vi postos em que
está 50% a mais do que aquilo que está ali no Pix ou no app.
Nós fizemos um
projeto para dizer o seguinte: “olha, o preço real da gasolina ou do álcool, ou
do combustível de modo geral, tem que estar do mesmo tamanho do preço que é exibido
da promoção”, porque aí não engana ninguém. Eu chego lá e falo: “Olha, é oito
reais o litro da gasolina e no app é seis. Eu estou vendo que é oito reais, não
que é seis e, quando vou pagar, pago oito.
Então o
governador vetou esse projeto, porque disse que tinha um decreto do presidente
da República que disciplinava isso, mas o projeto não teria problema nenhum em
ser sancionado. Ele poderia ter sido sancionado, sim, e os postos seriam
obrigados a colocar a propaganda na mesma proporção.
Mas eu questionei
o Procon e questionei a Polícia Civil, porque a Polícia Civil pode, sim,
instaurar inquérito para apurar crimes contra o consumidor. O consumidor está
sendo vítima desses postos de gasolina.
Pode-se dizer
que é uma malandragem, uma vagabundagem que eles fazem, não é? Mas eu quero
deixar registrado que o Procon me mandou a resposta. Ele disse que está
fazendo, sim, a fiscalização.
Eles lavraram
3.110 autos de infração em face de fornecedores identificados como comércio
varejista de combustíveis para veículos automotores e comércio varejista de
lubrificantes.
Desse total,
330 autos de infração foram lavrados em razão da precificação diferenciada dos
combustíveis relacionada à oferta de aplicativos e fidelização, sendo, em 2021,
109 autos de infração; em 2022, 109 autos de infração; em 2023, 74 autos de
infração; em 2024, 38 autos de infração.
Nesses casos, a
lavratura dos autos se deu em decorrência da constatação de infrações
relacionadas à ausência da devida ostensividade na oferta do preço e imprecisão
do desconto anunciado.
Então ele diz
que tem um desconto, coloca um preço que atrai o consumidor, mas o anúncio
daquele desconto no aplicativo vem em uma linha muito fina, muito estreita, e
acaba induzindo o consumidor a erro.
Com efeito,
todo estabelecimento que faz uso de publicidade e mecanismos de oferta que
deixe de prestar informações claras e de fácil entendimento ao consumidor,
contrariando o Código de Defesa do Consumidor e a legislação correlata, fica
sujeito às ações de autuação pelos órgãos públicos competente.
Nesse sentido,
havendo violação aos normativos legais referentes à exposição de preços
executada por revendedores de produtos combustíveis, é mister que o Procon-SP,
atuando na função de agente fiscal de proteção e defesa do consumidor, promova
a lavratura dos autos da infração junto aos estabelecimentos autuados.
E, se
confirmada a inflação, efetive aplicação da penalidade cabível, tendo por base
os critérios estabelecidos nas posições impostas pelo Código de Defesa do
Consumidor e em todas as demais legislações correlatas que regulamentam o tema,
inclusive o Decreto 10.634, que é o decreto do presidente da República, de
2021.
São essas as
considerações para o momento, que submete a consideração ao superior. Marcia
Tiburcio Magalhães, especialista em Proteção e Defesa do Consumidor.
Então eu estou
registrando isso aqui, que foi uma cobrança nossa, uma cobrança do nosso
mandato feita ao Procon, mas, mesmo assim, pela quantidade de postos de
gasolina que nós temos e pelas infrações com que a gente se depara no dia a
dia, ainda é pouco.
Eu, inclusive,
falei com o deputado Jorge Wilson Xerife do Consumidor, porque ele tem um
programa de proteção do consumidor, para a gente levantar alguns postos e fazer
diligências nesses postos. Vamos fazer algumas incertas, para que também escrache
essa atividade ilegal praticada por esses donos de postos de gasolina que eu
digo que são bandidos, que enganam o consumidor.
Agradeço ao
Procon, que mandou a resposta, porque é importante que a sociedade tome
conhecimento de que o Procon está fazendo o seu papel. Também espero que a Polícia Civil muito em breve, porque eu notifiquei a
Delegacia Geral de Polícia, mande informações se ela também está tomando
providências, porque é cabível, sim, a aplicação de inquérito para apurar
responsabilidades dessa, como diz o Datena, bandidagem.
Muito obrigado,
Sr. Presidente.
O
SR. REIS - PT - Para que a gente possa aguardar
mais tarde os nossos colegas e debater projetos que serão votados na data de
hoje, eu requeiro de V. Exa. que a sessão seja suspensa até as 16 horas e 15
minutos.
O
SR. PRESIDENTE - DANILO CAMPETTI - REPUBLICANOS -
Muito obrigado, deputado Reis. Comunico às Sras. Deputadas, aos Srs. Deputados
e ao público que nos acompanha que esta sessão está suspensa até as 16 horas e
15 minutos. Muito obrigado a todos e fiquem todos com Deus.
Está suspensa a sessão.
*
* *
- Suspensa às 14 horas e 32 minutos, a
sessão é...
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* *
- ... a sessão é reaberta às 16 horas e
16 minutos, sob a Presidência do Sr. Simão Pedro.
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* *
O
SR. PRESIDENTE - SIMÃO PEDRO - PT - Reaberta a
sessão.
Sras. Deputadas e Srs. Deputados, esta
Presidência, cumprindo determinação...
A
SRA. PROFESSORA BEBEL - PT - Pela ordem, Sr.
Presidente.
O
SR. PRESIDENTE - SIMÃO PEDRO - PT - Pela ordem,
nobre deputada Bebel.
A
SRA. PROFESSORA BEBEL - PT - Para levantar a
seguinte sessão.
O
SR. PRESIDENTE - SIMÃO PEDRO - PT - É
regimental. Sras. Deputadas e Srs. Deputados, esta Presidência, cumprindo
determinação constitucional, adita a Ordem do Dia com os seguintes projetos
vetados:
Projeto de lei nº 378, de 2013, Projeto
de lei nº 80, Projeto de lei nº 131, Projeto de lei nº 575, Projeto de lei nº
911, Projeto de lei nº 1.149, Projeto de lei nº 1.302, Projeto de lei nº 1.475,
Projeto de lei nº 1.617, de 2023, Projeto de lei nº 363, de 2024.
Havendo acordo de líderes, antes de dar
por levantados os trabalhos, convoco V. Exas. para a sessão ordinária de
amanhã, à hora regimental, sem Ordem do Dia.
Está levantada a sessão.
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* *
- Levanta-se a sessão às 16 horas e 17
minutos.
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